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Maioria dos palestinos apoia ataques contra civis israelenses

A pesquisa foi conduzida pelo PCPS entre os dias 4 e 6 de junho de 2015

por Tazpit Brasil – gospelprime –

 

Maioria dos palestinos apoia ataques contra civis israelenses
Palestinos apoiam ataques contra civis israelenses

Uma pesquisa de opinião, realizada pelo Centro Palestino de Política e Pesquisa (PCPS) e publicada na terça-feira, 9 de junho, mostra que apenas um terço dos palestinos estão satisfeitos com os resultados da última campanha de Gaza e mais de metade dos habitantes de Gaza querem sair de lá.

A pesquisa foi conduzida pelo PCPS entre os dias 4 e 6 de junho de 2015, por amostragem, entre um grupo de 1.200 adultos em 120 locais selecionados aleatoriamente em Gaza, Judéia e Samaria. A pesquisa foi focada em diversas questões cívicas e políticas, nacionais e internacionais. De acordo com a PCPS a margem de erro da pesquisa é de 3%.

Em relação à tentativa palestina de expulsar Israel da FIFA, a maioria acredita que Israel saiu vencedor, enquanto apenas 20% dos palestinos acreditam que o lado palestino saiu por cima.

Centrando-se no resultado da operação Margem Protetora no verão de 2014, 63% dos palestinos afirmaram que estão insatisfeitos com a atuação do Hamas e apoiam as negociações indiretas entre Hamas e Israel. Apesar disso, também 63% apoiam o lançamento de mísseis de Gaza contra civis israelenses. Os resultados adicionais mostram um aumento global de pessimismo em relação ao governo de reconciliação Hamas e Fatah, situando-se em 59%.

Curiosamente,36% dos palestinos acreditam que o quadro atual do acordo nuclear EUA-Irã é ruim para os árabes. Já em relação ao futuro da região, apenas 11% acredita que o primeiro e mais importante objetivo dos palestinos deve ser o estabelecimento de um sistema político democrático que respeite as liberdades e os direitos.

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“Israel é a causa de todos os problemas dos países muçulmanos”, afirma líder islâmico

Reunião tratou de como lidar com o “tumor canceroso de Israel”

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

“Israel é a causa dos problemas dos países muçulmanos”

Importantes clérigos muçulmanos reuniram-se em Beirute, Líbano, esta semana para lançar a União de Resistência Internacional Khomeinista, onde o principal tópico foi como lidar com o “tumor canceroso de Israel”.

O líder radical iraniano Mohsen Araki afirma que a destruição de Israel e a “luta contra o mundo arrogante” devem ser as duas principais prioridades para a “resistência”, numa menção ao grupo religioso.

Al Manar, órgão de imprensa muito ligado ao grupo terrorista libanês Hezbollah, relata que os estudiosos “elogiaram as conquistas” do regime do presidente Assad na Síria, ignorando a guerra civil que o país se encontra.

O secretário-geral do Hezbollah, Naim Qassem, disse aos presentes que os sucessos obtidos na Síria, com a ajuda do Irã são “um sucesso puro, que será seguido por outros, se Alá quiser”.  Lembrou ainda que a lei islâmica permite para os jihadistas realizarem ataques suicidas contra Israel e que seu objetivo final é a destruição do Estado judeu.

Segundo a TV Press, canal estatal do Irã, todos os estudiosos muçulmanos presentes  concordaram que Israel é a “causa de todos os problemas econômicos, políticos e culturais que as nações muçulmanas enfrentaram nas últimas décadas.”

Sendo assim, por unanimidade os líderes religiosos concordaram que “confrontar o regime de Tel Aviv é a prioridade máxima dos movimentos de resistência islâmicos.” Por fim, os clérigos prometeram apoiar “a resistência” em sua missão de destruir Israel. Uma referência ao Hezbollah, o Hamas e outros grupos terroristas que atuam na região.

Em de janeiro de 2015, o movimento palestino Hamas apelou a todos os Estados islâmicos que os ajudassem em sua luta contra o governo israelense.  Khaled al-Qaddumi, o representante do Hamas no Irã, exortou as nações islâmicas a investirem tudo que puderem na formação da nação palestina. Com informações de Breitbart

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Estado Islâmico ataca Israel pela primeira vez

Grupo terrorista diz que o Hamas “se vendeu” para organizações ocidentais e não tem combatido Israel efetivamente.

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Estado Islâmico ataca Israel pela primeira vez Estado Islâmico ataca Israel pela primeira vez

Desde sua independência, o Estado de Israel convive com ataques de seus vizinhos islâmicos. Foguetes e mísseis vindos dos territórios palestinos, que disputam territórios são corriqueiros.

O que tem chamado atenção é que o grupo extremista Estado Islâmico, que já prometeu acabar com Israel, lançou seu primeiro ataque oficial. Um vídeo produzido pelo EI mostra o lançamento a partir da Faixa de Gaza de um pequeno míssil que atingiu solo israelense.

Apesar de não ter causado nenhuma morte, o material divulgado, com a bandeira do EI no canto superior esquerdo, mostra que existe uma disputa interna com o Hamas pelo controle da Faixa de Gaza. Caso o Estado Islâmico vença, isso pode significar uma nova guerra contra Israel dentro de poucos meses.

Autoridades de defesa israelenses primeiramente atribuíram o míssil ao Jihad islâmico, grupo apoiado pelo Irã, seria o responsável.  Porém, hoje (2), o jornal israelense Haaretz, relatou que “partidários do Estado Islâmico reivindicaram a responsabilidade pelo ataque com foguetes em Israel na semana passada.”

Na internet, veículo muito usado pelo EI para divulgar seus feitos, circula um aviso que acompanha o vídeo: “Declaramos nossa responsabilidade pelo bombardeio da cidade ocupada de Asdode com mísseis Grad exatamente às nove horas da noite de terça-feira. Graças a Alá, o míssil atingiu seu alvo; o inimigo judeu confessou que houve uma série de perdas como resultado do terror”.

O vídeo da agência Reuters indica que o alvo não foi de fato a cidade portuária de Asdode, mas em uma área aberta na cidade vizinha de Gan Yavne. Oficialmente, o governo de Israel não revidou o ataque por considerar o dano de menor gravidade.

Os extremistas do Estado Islâmico acreditam que o Hamas “se vendeu” para organizações ocidentais e não tem combatido Israel efetivamente. Existem relatos que os dois grupos muçulmanos estão em uma guerra interna pelo controle da Faixa de Gaza e o vídeo é uma maneira de “provar” que o EI já conquistou espaço. Há registro de pelo menos uma morte ligada a esse conflito: o militante Youssef al-Hatar, 27, um importante líder local. Com informações WND