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Palestino esfaqueia 12 pessoas dentro de ônibus em Israel

O jovem de 23 anos agiu sozinho após entrar ilegalmente no país

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime

 

Palestino esfaqueia 12 pessoas dentro de ônibus em Israel
Palestino esfaqueia 12 pessoas dentro de ônibus em Israel

Na última quarta-feira (21) um jovem palestino de 23 anos esfaqueou 12 pessoas em ônibus lotado de Tel Aviv, Israel, um tipo de ataque que tem se repetido na região.

O acusado é Hamza Matrouk que vive na Cisjordânia, a polícia israelense afirma que o jovem entrou ilegalmente em Israel, mas que ele agiu sozinho.

Ele chegou cedo à estação central de Tel Aviv, segundo testemunhas, e entrou em um ônibus que ia para uma universidade. Antes de atacar, o jovem aguardou o ônibus encher e então começou a esfaquear os passageiros.

O motorista também foi atacado, mas conseguiu reagir e expulsar o agressor do ônibus. Um agente penitenciário que passava perto do local viu que o palestino fugia e disparou contra ele acertando na perna.

Das 12 vítimas, três foram levadas para o hospital em estado grave. Já Hamza Matrouk foi atendido no hospital e vai aguardar o julgamento da corte militar de Israel.

Os ataques de palestinos em Israel tem se tornado frequente e as autoridades não assumem as responsabilidades pelos crimes. Do lado da Palestina, Israel aparece como culpado por conta de ocupação em Jerusalém Oriental, o Hamas chegou a dizer que o jovem teve uma reação heroica por enfrentar o que eles chamam de “terrorismo israelense”.

Já o governo israelense diz que os crimes são incitados pela Autoridade Palestina e pelo Hamas que querem vingar a ofensiva militar em Gaza que deixou milhares de palestinos mortos. Com informações G1.

Netanyahu convoca judeus franceses a migrarem para Israel

O premier israelense esteve na França participando da marcha antiterror

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime

 

Netanyahu convoca judeus franceses a migrarem para Israel
Netanyahu convoca judeus franceses a migrarem para Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, esteve em Paris participando da marcha contra os atentados que aconteceram na capital francesa na semana passada.

Os quatro judeus que foram mortos na mercearia kosher serão enterrados em Jerusalém e o premier aproveitou o momento de tensão para convidar os judeus franceses para migrarem para Israel.

“Todo judeu que estiver querendo fazer a aliá será recebido com braços e corações abertos”, disse Netanyahu durante seu discurso ao lado do presidente francês, François Hollande.

A França é o país com a maior comunidade judaica da Europa tendo 550 mil judeus, em 2014 7.000 emigraram para Israel, mais que o dobro de 2013 quando 3.300 judeus deixaram a França. Em 2012 foram apenas 1.900.

O governo francês entende que os judeus estão em perigo, tanto que as sinagogas tiveram a proteção reforçada, assim como escolas e outros locais judaicos do país. No sábado (10) a Grande Sinagoga de Paris foi fechada, essa foi a primeira vez que os judeus não puderam realizar o shabat no espaço desde a Segunda Guerra. Com informações O Globo.

Achado arqueológico confirma existência do Rei Davi

Especialistas questionavam a falta de “evidências arqueológicas”; agora isso mudou

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

Uma rocha encontrada em Israel e que está em exposição no Metropolitan Museum of Art de Nova York, oferece novas evidências sobre a descrição bíblica sobre o reinado de Davi, afirmam especialistas em arqueologia. A peça mede 13 por 16 centímetros e tem 13 linhas de texto que ainda podem ser lidas.

Eles acreditam que o texto mencionando o rei Davi descreveu a dinastia davídica como “extraordinária”, sendo uma das raras peças que substanciam uma das narrativas bíblicas mais questionadas justamente pela falta de registro fora das Escrituras.  Estima-se que ela foi talhada cerca perto de 830 a.C., uns 150 anos depois do período em que reinou Davi.

A inscrição vem de Tel Dan, região norte de Israel e comemora as conquistas de Hazael, rei da Síria, inimigo dos antigos reinos de Israel e Judá. Hazael afirma ter matado Jorão, rei de Israel, e Ahaziahu, rei da “Casa de Davi” (ou Judá). O fato de Judá ser reconhecida por uma fonte não judaica como “Casa de Davi” é importante porque seria a única evidência arqueológica do gênero, acabando com uma disputa que dura séculos sobre a existência de um rei chamado Davi.

A Agência Telegráfica Judaica (JTA) informou que a rocha é “a mais antiga referência extra bíblica” ao rei Davi. “Não há dúvidas que a inscrição é um dos artefatos mais importantes já encontrados em relação à Bíblia”, asseverou Eran Arie, curador no Museu de Israel.

No catálogo do museu para a exposição, Arie escreveu que a inscrição com o nome de David é uma “indicação clara de que a” Casa de Davi “era conhecido em toda a região e que a reputação do rei não foi uma invenção literária de um período muito mais tarde.”

As fissuras na pedra não obstruíram a clara menção, que continua “intacta e clara”, disse Ira Spar, professor de história e estudos antigos em Ramapo College, em New Jersey, um especialista em pesquisa sobre a Assíria.

Steven Fine, professor de história judaica na Universidade de Yeshiva e diretor do Centro de Estudos de Israel, acredita que a exposição irá gerar grande interesse de estudiosos e no público em geral.

O ano de 2014 termina oferecendo grandes contribuições para a arqueologia bíblica, oferecendo evidências que suprem uma grande lacuna e objeto de disputa entre estudiosos. Tanto descobertas que confirmam o reinado de Salomão, seu templo e que reforçam descobertas de situações parecidas em 2013.

Os reinados de Davi e Salomão, que são de grande importância para o Antigo Testamento, não tinham até recentemente comprovação arqueológica que realmente existiram. Tudo que se sabe deles vem da Bíblia. Pelo menos até agora. O argumento era a inexistência de monumentos que detalhem as realizações do rei, como era costume na época. Teoria agora que parece definitivamente superada. Com informações The Blaze