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Judeus precisam aceitar Jesus para encontrar a salvação, alerta presidente de organização religiosa

Glaser aponta que os judeus devem parar de conviver com ilusões
PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post
  • Vista de Jerusalém
    (Foto: Reuters)
    Vista de Jerusalém, em Israel.
O presidente da organização religiosa Chosen People Ministries, Dr. Mitch Glaser, alertou em discurso recente que os judeus precisam aceitar Jesus Cristo como o redentor prometido para Deus, se quiserem encontrar a salvação.

A Chosen People Ministries tem o papel de fundir o Judaísmo com a fé cristã evangélica para se engajar ao evangelismo para os judeus. Dentro deste compromisso, Glaser aponta que os judeus devem parar de conviver com ilusões.

“A fé salvadora cresce fora de um espírito iluminado de compreensão do evangelho. Muitas vezes, quando eu falo sobre um futuro glorioso para Israel e para o povo judeu, algumas pessoas não entendem isso, e acham que podem ter esse futuro sem o rei – mas estão enganados. Yeshua (designação em hebraico para o nome de Jesus) é a chave para tudo”, resume Glaser.

“Eu acredito que o povo judeu precisa aceitar conscientemente Jesus como o Messias, a fim de ter um lugar no mundo que está por vir”, disse o ministro por meio de declaração em evento recente na Igreja Batista do Calvário de Nova York.

O evento The People, the Land and the Future of Israel (As Pessoas, a Terra e o Futuro de Israel) contou com a presença de centenas de pessoas, de acordo com um comunicado de imprensa veiculado pela Chosen People.

Vários outros estudiosos renomados também presenciaram a conferência a fim de discutir sobre como “ajudar os cristãos a desenvolver uma compreensão mais profunda dos acontecimentos atuais e futuros no Oriente Médio através das lentes da Escritura”.

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Para completar, cada um dos conferencistas estavam comprometidos com uma série de princípios bíblicos: de que Deus tem um plano contínuo para o povo judeu, que a terra de Israel finalmente pertence ao povo judeu, e que abranger o povo judeu com o evangelho é crucial

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Líder muçulmano exige que todos os exércitos árabes invadam Israel

Transmissão gerou constrangimento em Israel

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Líder muçulmano exige que todos os exércitos árabes invadam Israel
Líder muçulmano exige que todos os exércitos árabes invadam Israel

Um dos principais imãs da mesquita de Al Aqsa, localizada no topo do Monte do Templo em Jerusalém, pediu publicamente que os exércitos do mundo árabe invadam Israel. Com isso, poderão cumprir o grande desejo muçulmano de destruir essa odiada “entidade sionista”.

Em um sermão transmitido desde Milão, Itália, e retransmitido pela rede de TV Al Jazeera, o imã Al-Raed Daan disse acreditar que os muçulmanos de todos os lugares do mundo estão percebendo que “o Estado judeu vai desaparecer e o sol de uma nova manhã vai brilhar na Palestina”.

Al-Daan justificou que ele e os outros líderes muçulmanos que servem no Monte do Templo, e pertencem à Fundação Islâmica da Autoridade Palestina (Waqf, na sigla original) “aguardam as legiões de conquistadores. Aguardamos os exércitos da Tunísia, da Jordânia, do Egito, do Iraque, do Magrebe [Marrocos e Argélia] e de Hijaz [Arábia Saudita].”

Para deixar claro que ele não estava se referindo ao Estado palestino atualmente confinado à chamada “Cisjordânia”, Al-Daan repetidamente referiu-se ao dia que muçulmanos celebrarão a vitória em meio ao choro de cidades israelenses como Jaffa, Haifa, Beit Shean, Lod e Ramle. Com informações Israel Today e WND.

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Judeus são presos ao tentar sacrificar animais no monte do templo

Ativistas tentaram matar animais no local sagrado para muçulmanos

por Jarbas Aragão

  • gospelprime
Judeus são presos ao tentar sacrificar animais no monte do temploJudeus são presos ao tentar sacrificar animais no monte do templo

Informações desencontradas sobre um ocorrido durante o último final de semana continuam gerando impacto na comunidade judaica e cristã de todo o mundo.

Segundo o WND, ocorreu uma tentativa de abater um animal para o sacrifício ritual da Páscoa no topo do Monte do Templo em Jerusalém, local sagrado para judeus e muçulmanos.

Impedidos pela polícia, após denúncia do grupo muçulmano que controla o local, oito ativistas judeus pró-Templo foram presos enquanto subiam o monte carregando uma cabra que seria morta seguindo as instruções bíblicas sobre o Pessach (festa judaica da páscoa).

O relato da Páscoa original foi relatado por Moisés nos primeiros livros do Antigo Testamento. A cerimônia marca a saída do Egito após séculos de escravidão. Para os cristãos, o sacrifício requerido por Deus nessa data é um prenúncio da vinda de Jesus, que foi crucificado durante a Páscoa.

A prisão dos manifestantes judeus gerou uma nova onda de críticas contra o governo israelense. O site cristão de notícia Israel National News divulgou imagens de um menino judeu carregando o animal que seria morta pelos ativistas. O site judaico Ynet News informou que os oito presos foram levados para uma delegacia próxima para interrogatório, enquanto o animal foi entregue ao Ministério da Agricultura.

Entre os detidos estava Noam Federman, que classificou as prisões como uma “vergonha” para o Estado de Israel. “O governo de Israel está colaborando com um regime de racismo contra judeus no Monte do Templo. Nós (judeus) somos proibidos de orar e até mesmo impedidos de realizar as mitsvot(mandamentos da Torá) do festival de Pessach”, disse Federman.

A prisão irritou vários grupos que defendem os direitos dos judeus exercerem suas tradições religiosas no local onde outrora esteve o Templo de Salomão.   Nos últimos dois anos cresceu consideravelmente o número de cidadãos israelenses que pede que o governo reveja a soberania dos muçulmanos sobre o monte do Templo. O chamado Instituto Monte do Templo inclusive já afirmou que tem tudo preparado para a construção do local e a retomada dos sacrifícios diários seguindo as instruções do Antigo Testamento.

Por sua vez, o grupo muçulmano Coalização Jovem já declarou uma Intifada, pedindo que os palestinos demonstrem sua indignação contra as visitas judaicas ao Monte do Templo. Ele diz que tem o apoio do Fatah, Hamas, Jihad Islâmica, Frente Popular para a Libertação da Palestina e da Iniciativa Nacional Palestina e que “haverá guerra” se os judeus tentarem construir um espaço de adoração no local, tomado hoje por mesquitas.

A semana que antecedeu a Páscoa foi marcada por dois confrontos violentos distintos entre a polícia e manifestantes. Primeiramente foram dezenas de jovens palestinos, que arremessaram pedras e feriram um policial e deixaram cerca de 25 pessoas feridas.

Segundo o jornal Israel Today, houve outra manifestação no domingo anterior, quando dois policiais israelenses ficaram feridos em choque com manifestantes muçulmanos que atacaram um grupo de visitantes judeus que desejavam orar no local.

Um porta-voz da polícia afirmou apenas que os policiais foram chamado para garantir a segurança do local, mas foram atacados com pedras e coquetéis molotov.