Uma das facetas do liberalismo teológico é o movimento chamado “teologia inclusiva”, que vem ganhando espaço no meio evangélico
Caio Rangel
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Uma Igreja Batista, localizada na cidade de Olinda (PE), causou polêmica após ordenar ao ministério pastoral uma mulher homossexual.
Adriana Carla Alves e Silva foi consagrada pastora da denominação que tem relação próxima com entidades que endossam as ideologias de esquerda, como CONIC e Aliança de Batistas do Brasil.
Pereira foi um dos que acompanharam o concílio de ordenação da pastora lésbica Adriana Carla, anunciado no Instagram da congregação com o uso de linguagem neutra.
Uma das muitas peculiaridades do liberalismo teológico é o movimento chamado “teologia inclusiva”, que vem ganhando espaço no meio evangélico a partir de igrejas tradicionais, que se articulam por via de entidades como o CONIC e a própria Aliança de Batistas do Brasil (ABB).
Entre os batistas mais conservadores, assim como em muitas vertentes das Assembleias de Deus e na Igreja Presbiteriana do Brasil, a ordenação de mulheres ao ministério pastoral é uma prática descartada.
Fora do Brasil, a Igreja Metodista Unida vem enfrentando seu maior racha nos Estados Unidos devido à postura de setores progressistas que vêm ignorando o posicionamento oficial da denominação e têm ordenado homossexuais ao ministério.
A consagração de Adriana Carla Alves e Silva ao ministério pastoral aconteceu no último dia 25 de fevereiro.