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“Sou muçulmano”, afirma ex-presidente Lula ao se negar a falar sobre escândalos de corrupção

 Publicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 26 de outubro de 2015

 

O ex-presidente Lula afirmou que é muçulmano durante uma entrevista concedida na Feira Nacional da Reforma Agrária, em São Paulo, no último sábado, 24 de outubro.

Os jornalistas o inquiriram sobre questões ligadas aos escândalos de corrupção e os rumos políticos do governo federal, regido por seu partido, o PT. Segundo informações do Correio Braziliense, para evitar responder as perguntas, Lula saiu-se com essa: “Sou muçulmano e não falo sobre política no sábado”.

A afirmação do ex-presidente, usando a característica sabatista da religião muçulmana para evitar um tema que é recorrente desde que os primeiros escândalos de corrupção foram revelados em seu mandato – como no caso do mensalão – revela mais proximidade com o islamismo do que aparenta, já que durante seu governo, as relações brasileiras com países como o Irã, que é uma teocracia regida pelo islamismo, perseguidora de cristãos, se estreitaram.

Lula é habituado a recorrer às religiões de forma banalizada, sempre resultando em polêmicas. Em 2011, o ex-presidente desdenhou da parábola de Jesus sobre a entrada do rico e do pobre no Reino dos Céus (Lucas 18:25), dizendo que o céu deve ser vivido aqui na terra, com os pobres tendo direito de viver bem como os ricos.

“Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro […] Queremos que todo mundo vá pro céu, agora. Queremos ir pro céu vivos. Não venha pedir para a gente morrer para ir pro céu que a gente quer ficar aqui mesmo” disse.

As piadas não passaram impunes e diversos pastores reagiram à fala do ex-presidente, e enquanto Marco Feliciano (PSC-SP) atribuiu a infelicidade do ex-presidente a uma “ilusão etílica”, Silas Malafaia apontou um caminho de cura, dizendo a Lula “que Jesus liberta da cachaça”.

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Analogia: o rei Davi, Joabe, Eduardo Cunha e o PT

Analogia: o rei Davi, Joabe, Eduardo Cunha e o PT

Presidente Dilma e Eduardo Cunha (Foto: Veja)

O comandante do exército de Israel chamava-se Joabe, homem de confiança do rei Davi. Joabe era general capaz, dotado de capacidade de organização, engenhoso e decidido. Por meio dele, os 40 anos do reinado de Davi foi bem sucedido. Derrotou todos os inimigos que se levantaram contra Davi, conquistou alguns territórios, sendo o mais importante, Jerusalém, inclusive, com bravura, Joabe foi o primeiro a chegar nela, após grande resistência dos jebuseus (1 Crônicas 11.4).

Entretanto, a despeito de Joabe ser uma guerreiro em potencial, homem de elevada confiança e de grande valor para Davi, tinha seus erros crassos, reprováveis e que não passaria impune, num tempo vindouro.

Quando já próximo de sua morte, na velhice, após 40 anos de reinado, Davi chamou seu filho Salomão e disse-lhe as seguintes palavras, narradas em 1 Reis 2. 5 e 6:

“Você sabe muito bem o que Joabe, filho de Zeruia, me fez; o que fez com os dois comandantes dos exércitos de Israel, Abner, filho de Ner, e Amasa, filho de Jéter. Ele os matou, derramando sangue em tempos de paz; agiu como se estivesse em guerra, e com aquele sangue manchou o seu cinto e as suas sandálias. Proceda com a sabedoria que você tem, e NÃO O DEIXE ENVELHECER E DESCER EM PAZ À SEPULTURA”.

Em 1 Reis 2.29-34 observamos o assassinato de Joabe – que por 40 anos comandou o Exército de Davi – por ordem de Salomão.

Fazendo, mais ou menos, uma analogia (com as devidas proporções) ao caso Cunha e PT, podemos entender que Cunha, mesmo que distante, pode ser comparado a Joabe. Alguém com erros grosseiros e largamente reprováveis, se verídicas as acusações que pesam contra ele em relação a contas na Suíça; todavia que tem servido de resistência para impedir o avanço dos desejos malignos daqueles que sempre desejaram chegar ao poder para implantar ideologias que colidem frontalmente com os princípios morais, éticos e sãos, tão arraigados na cultura brasileira, de base cristã.

1) Quem poderia ser comparado ao posicionamento do rei Davi?
A banda boa da sociedade que reprova o governo injusto que está implantado no País, mesmo que sob uma cortina de fumaça, parecendo ser do bem, dos menos favorecidos.

2) Quem pode ser comparado ao general Joabe?
Deputado Eduardo Cunha.

3) Quem são os inimigos do povo?
Aqueles que tantos males tem feito ao povo. E as denúncias estão aí todos os dias na mídia.

4) Quem pode fazer o papel de Salomão para acabar com Joabe ( e espero que seja logo, talvez concomitante ao enfraquecimento do poder dos injustos )?
O Poder Judiciário ou o Legislativo.

Ressalto que se Cunha cair agora, a Presidência da Câmara poderá cair nas mãos de alguém aliado do partido que está no poder; e aí senhores, sentemos e choremos, pois isto implicará num fortalecimento do governo (com a aprovação de todos os desejos malignos, como a volta do ‘espírito devorador’ CPMF, dentre outros), o que poderá facilitar o retorno do ícone do PT, Lula, em 2018 e sua consequente releição em 2022, podendo eleger seu sucessor em 2026 que ficaria pelo menos até 2030. Seriam 28 anos de governo de um só partido, o que é inconcebível: 2002 a 2030. Algo que não é nada salutar para nenhuma democracia.

Evidencio, ainda, que se Lula vier como candidato, em 2018, ganhará, no meio gospel, púlpitos à vontade e tapetes vermelhos para fazer a apologia de si e de seus governos anteriores.

Se Joabe cair, que caia depois ou junto com os aqueles que tanto mal fizeram e fazem à sociedade.

O Brasil precisa ser passado a limpo.

O ano de 2015 vai chegando ao seu crepúsculo e praticamente nada de concreto foi feito em benefício do povo brasileiro. O Congresso está parado.

“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”

Por

Paulo Teixeira é carioca, cristão evangélico da igreja Assembleia de Deus e atua na internet como blogueiro e articulista, desde 2007, focando assuntos sociais, políticos e religiosos, analisando-os sob a ótica cristã. Licenciado em matemática pela Universidade Castelo Branco (UCB/RJ) e graduando em história pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Perfil no Twitter: @PauloTeixeiraRJ

Dilma chama brasileiros de imorais e desonrados

Discurso polêmico feito em congresso da CUT, presidente acredita que ninguém tem moral para falar dos problemas do seu governo.

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Dilma chama brasileiros de imorais e desonradosDilma chama brasileiros de imorais e desonrados

A grande mídia, com poucas exceções, não deu destaque às declarações provocativas da presidente Dilma em seu discurso de ontem, feito na abertura do 12º Congresso da Central Única dos Trabalhadores (Concut), em São Paulo.

Tentando se defender das muitas denúncias contra ela e seu partido nos últimos meses, que culminaram na possibilidade de impeachment, atacou: “A sociedade brasileira conhece os chamados moralistas sem moral. E conhece porque o meu governo e o governo do presidente Lula proporcionou o mais enfático combate à corrupção de nossa história. Eu insurjo contra o golpismo. Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa, para atacar a minha honra? […] Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento”.

Ressaltou ainda estar “pronta para travar lutas civilizatórias, como a luta de gênero e a luta contra o racismo e a intolerância”. Em outras palavras, continuará defendendo os ideais de movimentos LGBT, tão caros ao seu partido.

Acumulam-se indícios que sua campanha foi abastecida por dinheiro de propina. Por causa de suas “pedaladas fiscais”, o país enfrenta uma crise econômica sem precedentes. Mesmo assim, ela acredita que a maioria do povo brasileiro não tem condições morais de atacá-la. Não era um discurso apenas para seus opositores políticos, a líder da nação nivelou por baixo toda a sociedade brasileira, colocando-se acima de todos.

Nas redes sociais multiplicam-se as manifestações de trabalhadores brasileiros e brasileiras que discordam da “superioridade moral” da presidente.

Lamentavelmente, nenhuma denominação evangélica nem líder cristão do país se manifestou abertamente sobre o assunto. Com raras exceções, tem sido assim desde que se começou a vir a público a avalanche de desvios que o PT e seus aliados praticaram na última década.

No Facebook, muitos dos comentários questionando a “moral” da presidente, que durante o governo militar do Brasil, foi presa por assalto a banco e suspeita de assassinato, acabaram apagados.