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A NOSSA GRANDE LUTA CONTRA O MAL.

 

“Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação”.

(2 Timóteo cap.1 vers.7).

Está travada a guerra entre o bem e o mal, e todo crente em Cristo Jesus está nesta batalha, é uma luta forte e incomum, e devemos está preparados para combater.
Esta guerra é entre você e seu inimigo, satanás, se eu lhe perguntasse: o diabo é forte ??? Você iria me responder que sim, mas você só sabe que ele é forte porque está lutado, satanás é forte ??? Sim !!! Mas não invencível. Só sabemos que um vento é forte se andarmos contra ele sem nos curvar, e também nós só sabemos o que é vitória se lutarmos.

 Estamos em uma luta grande e forte contra o inimigo de nossas almas, que é o diabo, ele aparenta ser invencível e indestrutível, o que não é verdade, que às vezes faz muitos se renderem e parar de lutar, porque acham que é uma luta desleal, você versus o diabo, “pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes”.

Neste estudo veremos em alguns pontos que o nosso inimigo pode até ser forte, que não devemos temê-lo, pelo contrário, resistir até o fim “… resisti ao diabo e ele fugirá de voz”, mas podemos derrotá-lo. “Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz”. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.
– Você não pertence mais a Satanás

”Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. (1 Pedro cap.2 vers.9).
Deus tem resgatado muitas almas que estavam aprisionado nas trevas por Satanás, e isso tem sido um real motivo de muita fúria por parde dele.

– O crente precisa colocar em sua mente que ele serve um Deus que é maior que satanás !!!

O inimigo de nossas almas sempre tenta nos amedrontar, pois o diabo anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar. As vezes muitos de nós enfraquecemos e caímos, porém, Deus nos deixa um recado: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e romper os sete selos.

”Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Todo-Poderoso descansará”. (Salmos cap.91 vers.1).

SATANÁS ESTÁ DERROTADO.
Em (Mateus cap.4), podemos acompanhar em todo este capítulo, como foi o andamento da derrota de Satanás por Jesus. Vemos que Jesus veio ao mundo 100% homem e 100% Deus, mas como homem, e composto de todos os nossos desejos e ambições, venceu a tentação de Satanás.

1) “Não se preocupe porque ele já está derrotado aguardando a sua sentença;”

2) “Ora, quando se completarem os mil anos, satanás será solto da sua prisão”, e ele está destinado ou lugar de derrotados inferno.

3) “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”.
Meus amigos e minhas amigas, saiba que você não está só. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.” (Isaías cap.41 vers.10).

Deus se faz presente em todas as nossas atividades, principalmente em nossa guerra contra a tentação de satanás. Ele luta por você nessa batalha, e quando Deus entra é só pra ganhar! Deus nunca deixa um servo seu lutar em desvantagem, pelo contraio, nós estamos em maior número contra satanás !

O mundo que vivemos está divido em duas partes, o material que é composto de tudo aquilo que nós podemos ver, tocar e sentir, e o imaterial, composto pelo invisível, ou seja, que não pertence ao material.

Em (Gênesis cap.3) é encontrado um exemplo bem claro de que o nosso opressor não pertence a esta parte do mundo pelo fato dele haver usado a serpente para tentar a Eva e Adão. Ele não poderia estar pessoalmente com Eva, pois ele é espírito por isso usou a serpente.

A pessoa não deve aceitar as as opressões, as tentações, as enfermidades, as propostas e os medos que satanás impõe sobre ti, pois ele não é daqui, e si não é daqui, a decisão agora é sua de expulsar o aceitar ele em sua vida.


Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

AS ARMAS CONTRA SATANÁS.

Todos nós estamos lutando contra satanás e é necessário estarmos armados até os dentes para poder derrotá-lo, conheça algumas armas essenciais para você lutar.

1) A ORAÇÃO E JEJUM.
A) Uma aproximação da pessoa a Deus
B) Uma casta de demônios não se expulsa senão à força de oração e de jejum.
C) Nós estamos lutando contra quem ??? Satanás
D) O que ele é? Um demônio
E) O que é um demônio? Um espírito imundo

O nosso inimigo não suporta quando um crente está jejuando ou orando a Deus, pois quando o crente ora ele está se aproximando mais e mais de seu criador e a oração produz efeitos grandiosos na vida do crente, ou seja ele está com Deus e em Deus. Quando o crente jejua, ele está enfraquecendo a carne e fortalecendo o seu espírito e ficar mais forte contra as ciladas do inimigo.

2) A PALAVRA DE DEUS.

No exemplo citado acima, vimos que Jesus Cristo venceu a satanás apenas com a palavra de Deus.

Ler constantemente palavra de Deus é um dever de todo crente que pretende não se deixar enganar pelo opressor, ela é uma espada afiada para ser manuseada com cuidado, pois é muito afiada. “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois [gumes], e penetra até a divisão de alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. (Hebreus cap.4 vers.12)

3) O ESCUDO E A FORTALEZA.
Uma das armas que o inimigo usa contra nós são suas setas diabólicas, acusações, pedradas e ventos malignos, contra tudo isto também tem uma arma poderosa e eficaz não só contra suas armas mas contra o próprio diabo.

(Salmos cap.7 vers.10) e (Salmos cap.18 vers.2) mostram que nós possuimos um escudo forte e inquebrável, observe bem: “O meu escudo está em Deus, que salva os retos de coração”.  “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo, em quem me refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio”.

Estas três armas se transforma em uma super-arma que se chama consagração, pois o crente consagrado está, armado e preparado lutar e vencer satanás.

Todo crente que não faz disto que acabamos de ver com armas, é o mesmo que entrar na terceira guerra mundial apenas com um canivete.
Agora a decisão é sua, deixar a covardia de lado e lutar contra satanás para expulsá-lo de uma vez por todas ou se render !!!

QUE DEUS TE ABENÇOE…

Enviado por Leandro Borges

A corrupção está dominando o mundo.

 

o

Eugênio Novaes

OPHIR CAVALCANTE– O ex- presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, defendeu que o ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Antonio Palocci, apresente imediatamente à presidente Dilma Rousseff o seu pedido de afastamento do cargo até que estejam completamente esclarecidas denúncias formuladas contra ele e a sua empresa de consultoria.

“O pedido de afastamento é algo que soaria muito bem no âmbito da sociedade. É algo que deixaria o governo Dilma muito mais tranquilo. No entanto, isso vai depender de uma avaliação política e interna por parte do governo. Do ponto de vista da sociedade o afastamento daria muito mais credibilidade para a versão que vem sendo apresentada pelo ministro Palocci”.

O que vemos neste país é a consumação do poder da corrupção. As noticias do dia, na capital do país, dão conta que Palocci estaria juntando dinheiro para a ONG de Lula, por isso que ele saiu veementemente em defesa do amigo Palocci.

Sabemos que o mundo jaz no maligno e que a corrupção dominou o mundo. A FIFA está ai demonstrando que o inimigo de nossas almas está ganhando.

Pastores vendendo igrejas como uma empresa, outros tosquiam as ovelhas tirando ofertas de toda natureza em um único culto. Por fim a revelação bíblica de que no final dos tempos o amor esfriaria está acontecendo não só no mundo, mas também nas igrejas.

Não se prega mais o amor às almas e ao próximo, prega-se o amor ao dinheiro, não só nas igrejas, mas em todas as esferas.

Quadrilhas dominam os morros, mas dominam também os poderes governamentais.

No executivo, Legislativo e Judiciário vemos a corrupção. Polícia e bandido se confundem, juízes vendem sentenças,políticos só votam se pagarem o preço estipulado pelo seu voto, e no executivo vemos a Casa Civil como centro formador de corruptos. É o fim.

O povo já acostumado com a normalidade da corrupção quebra a cara querendo corromper a Deus:

. “vou dar o dízimo mas quero casa, carro, mulher bonita ou um homem rico, bonito e saradão”.

A cada dia vejo que estamos realmente no fim dos tempos.

Quem será salvo?

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Osama Bin Laden: vilão ou herói?

 

14 de maio de 2011 | 0h 00

Sérgio Telles – O Estado de S.Paulo

O maior dos terroristas, a encarnação do Mal, o inimigo público número 1, um desalmado assassino cuja execução é celebrada com grande júbilo em praça pública, um fanático religioso que prega a guerra santa, o representante de forças retrógradas e da ignorância. Um herói cujo assassinato é pranteado em inúmeras cidades, levando muitos jovens sequiosos de vingança jurarem seguir seu exemplo; um líder político capaz de planejar e executar uma espetacular manobra militar que humilhou o maior império do ocidente, afrontando-lhe a arrogância e a suposta superioridade.

Que norte-americanos e árabes possam ter tais opiniões tão discrepantes sobre Osama Bin Laden mostra, mais uma vez, como aquilo que consideramos verdadeiro ou real nem sempre é autoevidente ou aceito de forma consensual. O que chamamos de realidade ou verdade não decorre da nossa percepção direta e isenta do mundo, pois dele só percebemos o que nos permitem nossas crenças.

O sistema de crenças através do qual enxergamos o mundo é o que chamamos de ideologia. O modelo mais acabado de ideologia é a religião. Ela fornece um conjunto articulado de crenças e dogmas que soluciona os grandes enigmas que atordoam o ser humano (de onde viemos, para onde vamos, para que vivemos, o que acontece depois da morte?), além de lhe garantir (pelo menos nas três religiões abraâmicas) a eterna proteção de um pai poderoso. Nisso está sua força imbatível.

À medida que o mundo se secularizou, configuraram-se outros sistemas de crenças nos quais a imagem paterna de um deus protetor é substituída pela do líder político, que oferece o paraíso não mais no céu e sim aqui na Terra. São "religiões" políticas, às quais seus fiéis se agarram com a mesma tenacidade dos crentes das religiões convencionais.

A ideologia não tolera contestação. Seu correlato mais imediato é a propaganda, ou seja, a imposição de dados que reforçam os pressupostos e crenças ideológicos, independente de corresponderem ou não aos fatos. A ideologia sustenta o poder totalitário e é por ele apoiada.

Nas conflagrações, a ideologia e a propaganda são a regra. Não é por outro motivo que se diz que, na guerra, a primeira a morrer é a verdade. Cada lado da contenda estabelece uma inquestionável versão dos acontecimentos, penalizando como traidor quem dela duvidar.

É preciso lembrar tudo isso antes de falar de Bin Laden, cuja execução pelos Estados Unidos foi justificada como um ato de guerra. Ao se desconstruir a ideologia e a propaganda em torno do fato, constata-se que Bin Laden e Al-Qaeda são sintomas de um problema maior, decorrente dos impasses trazidos pela globalização, que simultaneamente exacerba diferenças culturais e promove uma grande uniformização do mundo. Visto assim, é uma ilusão acreditar que a eliminação física de um líder ou a dispersão de seu grupo seja de alguma eficácia na consecução da resolução desses problemas.

As complicações trazidas pela globalização foram muitas vezes descritas como um choque entre cristianismo e islamismo, um choque de civilizações.

Bin Laden e Al-Qaeda expressam um momento especialmente agudo nesse conflito de grande envergadura, já diagnosticado por Jacques Derrida em 1995, quando a imigração islâmica já provocava tensões na Europa. O conflito decorre não de um embate religioso e sim das mudanças radicais desencadeadas pelas novas tecnologias de comunicação próprias da globalização, especialmente a televisão e a internet. Tais tecnologias formam grandes redes transnacionais que ignoram barreiras geográficas, linguísticas, legais, sociais, promovendo um desenraizamento que coloca em risco as identidades dos povos. Desta maneira abalam o que Derrida chama de "microclimas" culturais, políticos e religiosos. Embora os povos menos desenvolvidos fiquem fascinados por estas novas tecnologias, ao mesmo tempo sentem-se profundamente ameaçados por elas, o que os faz reagir de forma violenta, reforçando todos os elementos que os ligam a suas identidades, como o apego ao lugar de origem, ao sangue, à família, à língua, ao país, aos costumes mais arcaicos e, evidentemente, à religião.

Assim, o lugar que a religião ocupa nestas reações não decorre de uma questão transcendental ou uma preocupação com o divino. Ela é apenas um elemento de reafirmação da identidade ameaçada.

Neste enfoque sociocultural, não é de pouca monta o fato de que ainda não ocorreu nos países muçulmanos um equivalente da nossa ocidental Revolução Francesa, ou seja, a necessária separação entre estado e religião. Este passo deve ser dado pelos próprios muçulmanos, pois é de se supor que naqueles países exista uma elite insatisfeita com o atual estado de coisas e deseje alterá-lo. Esta mudança não eliminará o islamismo, assim como a Revolução Francesa não eliminou o catolicismo, limitando-se a retirar-lhe o poder terreno, enquanto lhe assegurava o do reino dos céus. O que as potências ocidentais precisam fazer é apoiar as forças progressistas do islamismo, ao invés de se aliar com os grupos mais reacionários, como bem mostra o filme Syriana (2005), de Stephen Gaghan, no qual George Clooney faz um agente da CIA às voltas com príncipes árabes de estados que mal se distinguem de agrupamentos tribais, corrupção das megacompanhias petrolíferas, negócios escusos e assassinatos.

A desorganização identitária trazida pela globalização não atinge apenas os países islâmicos. No mundo ocidental, como aqui no Brasil, o recrudescimento das religiões evangélicas e pentecostais, transformadas em espetáculos pela televisão, arrebanha as massas formadas pelas migrações internas, multidões que abandonaram seus rincões e se alojaram nas periferias das grandes cidades, perdendo seus "microclimas" culturais. Elas reencontram na religião televisiva resquícios de uma identidade perdida e a sensação de pertencimento. Isso lhes é tão fundamental que, para mantê-lo, não se importam de serem explorados até o último centavo de seu suado dinheirinho.



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