Milagre: médico usa cimento para reparar tumor no peito de um obreiro de igreja

 

PorLuciano Portela | Colaborador do The Christian Post

O inglês Marek Barden apresentou um raro tumor, que se alastrou na região de suas costelas. Por conta do câncer, teve que reconstituir seu peito, só não esperava que o reparo fosse feito comcimento.

A parte cancerosa foi retirada por três cirurgiões, que seguiram com seis horas de trabalho até recolher cerca de 1,5 kg de crescimento mórbido de tecido.

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O homem de 40 anos teve seis costelas removidas, o revestimento de seu pulmão esquerdo, além de parte de seu diafragma.

Então, para recompor o que foi deteriorado, médicos substituíram a região por um painel quadrado de 25 centímetros feito com cimento acrílico e por parte do músculo do ombro.

Barden é obreiro da igreja de Knowle, distrito na cidade de Bristol. Ele notou um caroço no lado das costas, mas pensou que fosse um acidente de bicicleta. Quando fez uma varredura, em agosto de 2011, descobriu um tumor cancerígeno, e os médicos lhe deram seis meses de vida, sem condições de tratar.

Quando ele fez a operação já estava do tamanho de um melão. O cirurgião plástico Paul Wilson, que deu suporte ao procedimento, contou que foi um dos maiores tumores que já tinha visto.

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O pós-operatório teve um período de seis dias de cuidados intensivos antes de o homem receber alta hospitalar, e agora não precisa de nenhum tratamento adicional, para surpresa da equipe médica.

Marek Barden reconheceu que teve força e que o destino colaborou para a recuperação. "Eu fui para o hospital preparado para morrer, mas eu sou um lutador e eu sou teimoso. Eu tive muita sorte", afirmou.

Homem teve um tumor no peito reparado com cimento

(Foto: Reprodução/Mirror)

Jornal britânico Mirror divulga radiografia de homem que teve um tumor no peito reparado com cimento

Milagre–Bebê nasceu sem sangue

 

Médicos não sabem como menina que nasceu sem sangue sobreviveu

A pequena Olivia Norton cresceu. Mas, segundo os médicos, graças a um “milagre”. A menina nasceu de forma prematura com um número irrisório de hemoglobinas, o que fez com que ela fosse classificada oficialmente como “sem sangue”.

Os médicos deram a ela menos de duas horas de vida. Olivia assim que nasceu precisou de 2 transplantes de sangue, que não é nada fácil para um recém nascido aguentar, mas por um milagre como relatado pelos médicos, a pequena Olivia sobrevive.

A mãe, Louise Bearman, de 31 anos, contou ao “Sun” sobre o horror de dar à luz um “bebê-fantasma”. O sangue da filha havia se esvaído na corrente sanguínea de Louise. A inglesa começou a sentir que havia algo errado quando o bebê passou três dias sem dar chutes na sua barriga e o instinto de mãe logo alertou para ir em busca de ajuda – Louise pede para que as mães confiem em seus instintos com a seus filhos que podem salvar a vida deles.

“Olivia era o meu primeiro bebê, então eu não sabia o que esperar. Mas certamente eu não achei que ela seria daquela cor branca”, comentou a mulher, de Witham (Inglaterra).

A enfermeira neonatal Sharon Pilgrim disse que em 20 anos de profissão nunca viu alguém nascer com níveis tão baixos de hemoglobina.

“O hospital todo ficou maravilhado e chamou Olivia de ‘bebê-milagre’. Os médicos ainda não sabem o que aconteceu. É uma dessas coisas esquisitas”, disse Louise.

Data: 3/4/2012 08:38:00
Fonte: O Diário

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Atleta paraolímpica mira glória olímpica após milagre

 

ReutersPor Liza Jansen | Reuters – 19 horas atrás

  • Monique van der Vorst abandonou a cadeira de rodas (Foto: AP)Ampliar foto

    Monique van der Vorst abandonou a cadeira de rodas (Foto: AP)

UTRECHT, Holanda (Reuters) – A medalhista de prata paraolímpica Monique van der Vorst transformou-se milagrosamente em uma esperança olímpica depois que um acidente reverteu sua paralisia.

Paralítica da cintura para baixo desde os 13 anos de idade, a handciclista de 27 anos, que acabou de assinar um contrato com a equipe feminina de ciclismo profissional da Rabobank para competir como uma atleta comum, foi atingida por uma bicicleta no ano passado enquanto treinava em sua cadeira de rodas para as Paraolimpíadas de 2012 em Londres.

Enquanto se recuperava do trauma, os pés de Monique começaram a formigar e milagrosamente ela começou a movê-los novamente. Desde então ela passou meses no hospital e no centro de reabilitação tentando recuperar o uso das pernas.

Ela disse à Reuters que quando deu os primeiros passos novamente, em julho de 2010, sentiu-se como uma criança que estivesse aprendendo a andar.

"Eu queria pular no ar de alegria," disse Monique esta semana, lembrando-se de como foi bom e surpreendente poder se olhar de pé em frente a um espelho.

Os médicos não têm explicações para sua recuperação surpreendente. Alguns acreditam que o trauma de seu último acidente pode ter forçado seu corpo a retomar a atividade.

Mas a realidade de sua alegria recém-descoberta também pôs um fim brusco à sua bem-sucedida carreira como atleta.

"Embora andar seja a melhor coisa que se possa fazer na vida, eu senti falta do esporte, das pessoas e dos desafios," disse Monique.

A reabilitação e a fisioterapia com um foco atlético lhe deram forças e assim que conseguiu se sentar de novo em uma bicicleta ela quis fazer uma tentativa.

Apesar de quase cair na primeira vez que subiu em uma bicicleta de corrida para atletas de corpo inteiro, Monique insistiu e conseguiu completar uma rota de treinamento dolorosa e lenta de 30 quilômetros, e não olhou para trás desde então.

Embora não esteja no mesmo nível de ciclismo das outras mulheres na equipe da Rabobank, sua força de vontade é enorme e a equipe está confiante de que Monique logo as alcançará.

Quando se leva em conta que Monique ganhou duas medalhas de prata nas Paraolimpíadas de Pequim em 2008, foi eleita a atleta com deficiência holandesa do ano em 2009, foi a primeira atleta na modalidade de handciclismo a vencer o campeonato mundial Ironman 2009 no Havaí, seu objetivo de correr nas Olimpíadas do Rio em 2016 não parece irrealista.