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As Bodas de Caná da Galiléia

Por Amilcar Rodrigues-gnoticias- em 26 de janeiro de 2016

As Bodas de Caná da GaliléiaSão um sinal para que creiamos que Jesus é o Cristo e para que crendo tenhamos vida em Seu nome, Jo 20:30 e 31.

A interpretação deste sinal, é o que desejo compartilhar com o Leitor, pois excede o milagre de converter a água em vinho, Jo 2.

Diferente dos evangelhos sinópticos, João escreveu num estilo literário em que os símbolos transmitem idéias ou revelações.

Com o objectivo de anunciar a mensagem dos propósitos de Deus estabelecendo uma Nova Aliança, pelo que também é considerado o Evangelho aos hebreus.

A narrativa descreve um casamento em que não é referido o nome dos nubentes. Entre os convidados, encontravam-se Jesus, Sua mãe e os discípulos que Ele acabara de chamar, Jo 1:40 a 49.

Durante a boda acabou-se o vinho e Maria, mãe de Jesus, lhe fez saber como quem procura encontrar uma resposta para suprir a necessidade ao que Jesus lhe respondeu que ainda não era chegada a hora dele.

É muito pertinente saber que “a hora de Jesus” estava para acontecer e como quem pressente o acontecimento, Maria, Sua mãe, foi logo instruindo que fizessem o que Seu Filho dissesse. Chegada a hora, foram mandadas encher as seis talhas com água pois o vinho tinha-se acabado e não podia faltar numa boda de casamento.

Quando Jesus converteu a água em vinho, mandou que este fosse levado ao mestre-sala para que este o degustasse. Muito se surpreendeu ao saborear o novo vinho que era mais excelente que o primeiro que tinha acabado.

Com isto, se entende que o Novo Vinho é superior ao Antigo Vinho, ou seja, a Antiga Aliança ou o Pacto deu lugar à Nova Aliança de superiores promessas, Hb 8:6.

Com este sinal, Jesus se revelou aos Seus discípulos e nele creram Jo 2:11.

Sabemos que até hoje permanece este sinal pois o Noivo aguarda a noiva, a eclésia, que está sendo preparada para as bodas nupciais, Ap 21:9.

Em memória deste sinal, celebramos a Ceia do Senhor, até aos dias de hoje bebendo o cálice que representa o Sangue que Jesus por nós verteu expiando os nossos pecados, Jo 6:53-57.

Com este sinal Jesus deu início ao Seu Ministério.

casal com uma missão
Amílcar e Isabel Rodrigues

“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”
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Amilcar Rodrigues foi ordenado pastor em 1978 na “Apostolic Faith Mission” na República da África do Sul, onde fez estudos teológicos. Como missionário em Portugal, fundou três igrejas e foi Presidente Nacional da Comissão de Programas da Aliança Evangélica Portuguesa, para a televisão, RTP2. Foi formado produtor de televisão “Broadcast” pela “Geoffrey Connway Broadcast Academy” Toronto, Canadá, é filiado do “Crossroads Christian Comunication”. Em 1998 veio para o Brasil convidado pelo Ministério Fé Para Todos, Rio de Janeiro. No ano 2000 fundou em Cabo Frio uma congregação do mesmo Ministério e foi nomeado Vice-Presidente do Conselho de Pastores até ao ano de 2004. Em 2006 ficou cego. Escreveu o livro “Deus da Aliança” , Evangelho dos Sinais aos Hebreus” e “Contos do Apocalipse”. Foi convidado pelo Gospel+ para participar como colunista em Maio de 2012.Por
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Noticias Vídeos

Em mensagem a líderes, pastor Myles Munroe disse que poderia morrer em um acidente; Assista

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 19 de novembro de 2014

Em mensagem a líderes, pastor Myles Munroe disse que poderia morrer em um acidente; AssistaEm uma curta mensagem gravada momentos antes de sua morte, o pastor Myles Munroe afirmou que o sucesso ministerial pode ser medido justamente pela ausência do líder, e usou como exemplo a possibilidade de uma morte acidental para ilustrar o sermão.

A imprensa internacional vem descrevendo o teor da mensagem como uma espécie de presciência que Munroe teve de sua morte, pois o pastor e fundador do Bahamas Faith Ministries disse se considerar “desnecessário” para a continuidade do ministério.

“O maior ato de liderança é o que acontece na sua ausência. Se tudo que você fez morreu com você, você é um fracasso. A verdadeira liderança é medida pelo que acontece depois que você morre”, disse o pastor.

Falando para líderes a partir de um estúdio de TV, Munroe usa seu exemplo pessoal e questiona sobre o que poderia acontecer aos ministérios em caso de morte de seus líderes: “Se você, em posição de liderança, morrer hoje deixando o estúdio em um acidente, o que acontece com a sua organização? O que acontece com a sua igreja? O que acontece com o seu negócio? Se ele [ministério] morre quando você morre, você é um fracassado”, disse.

Na sequência, ele pede que os investimentos feitos pelas igrejas sejam direcionados a pessoas: “Os verdadeiros líderes não investem em edifícios. Jesus nunca construiu um edifício. Eles investem em pessoas. Por quê? Porque alcançar o êxito sem deixar um sucessor é fracasso. Portanto, o seu legado não deve ser em edifícios, programas ou projetos, o seu legado deve estar em pessoas”, afirmou Munroe.

“Quem você tutoria para tomar seu lugar? Os verdadeiros líderes fazem-se desnecessários. Um verdadeiro líder funciona fora do trabalho. Então, os grandes líderes medem sua grandeza pela sua ausência. Estude Jesus. O maior líder de todos. Ouça Suas palavras. ‘É melhor para vós que eu vá embora. Se eu não for’, Ele diz, ‘você não será grande. Minha ausência é a sua grandeza’. Ele provou sua grandeza ao sair. Ele saiu e sua organização cresceu em sua ausência”, acrescentou o pastor.

Próximo ao final do vídeo, Munroe passou a explicar que seus filhos já haviam sido preparados para assumir o ministério e também seus negócios: “É por isso que, em nossa organização, me tornei desnecessário. Eu posso viajar pelo mundo e nosso ministério cresce. As minhas empresas crescem. Meu filho, aos 29 anos de idade, está tocando meus negócios. Minha filha, que tem 30, está tocando a nossa organização global”.

httpv://www.youtube.com/watch?v=n-2wN_Szcos

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Cultos Estudos

Pastores sofrem: veja razões por que eles se afastam dos púlpitos

Por Andrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

Pesquisas americanas têm mostrado recentemente que grande quantidade de pastores terminam sofrendo de baixa autoestima e depressão ao longo de seus ministérios.

  • pastores

Segundo estatísticas compiladas de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e Site Pastoral Care Int. por Jim Fuller, pelo menos 45,5% dos pastores pesquisados nos Estados Unidos, disseram que estão deprimidos.

Além disso, 70% afirmaram que sofrem de baixa autoestima e 85% que estão cansados de lidar com o problema de outras pessoas, incluindo de líderes da própria igreja.

Em uma matéria do Cristianismo Hoje, pastores brasileiros revelaram as causas de suas angústias e como desistiram dos púlpitos temporariamente ou permanentemente.

O pastor evangélico da Igreja Presbiteriana Independente, José Nilton Lima Fernandes, 41 anos, afirmou que depois de longo tempo como pastor, passou a duvidar de seu chamado pastoral.

Fernandes, que começou liderança da mocidade já aos 16 anos e depois pastoreou uma igreja pentecostal também, diz que experimentou intrigas, desgastes por causa da “estrutura de corrupção” e outras dificuldades que o levaram a um enfraquecimento emocional e queda no seu casamento.

A situação o levou a pedir uma licença da igreja, passando a exercer desde 2011, outras funções, no meio secular.

“Acho possível servir a Jesus, independentemente de ser pastor ou não”, afirmou ele à revista.

Nilton acabou casando-se novamente e retornou aos púlpitos em uma outra igreja, não descartando a possibilidade de um outro “freio”.

Segundo a publicação, outras pesquisas nos Estados Unidos, como a do ministério LifeWay apontaram que muitos dos pastores se sentiam solitários em seus ministérios e reclamaram de problemas.

Outras pesquisas já mostraram que o abandono dos pastores ocorre por causa de desvios morais, esgotamento espiritual ou conflitos dentro da igreja.

Segundo o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stélio Rega, quase metade dos alunos que iniciam a Faculdade de Teologia desistem antes de acabar o curso.

Rega afirma que muitos percebem que a luta e as dificuldades não são provisórias, mas sim uma constante durante a vida ministerial. De acordo com ele, a própria Bíblia antecipa isso.

Gedimar de Araújo, pastor da Igreja Evangélica Ágape, no Espírito Santo, resume a situação desta maneira: “O ministério é algo muito sério”.

“Se um médico, um advogado ou um contador erram, esse erro tem apenas implicação terrena. Mas, quando um ministro do Evangelho erra, isso pode ter implicações eternas”, disse ele, de acordo com a revista.

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.