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Nome de Deus aparece soletrado em muro de contenção no Monte do Templo

O rabino Yosef Berger atribuiu esse episódio a passagens bíblicas.

Por   via Gospel prime
letras formando nome de Deus no muro do Monte do Templo

Letras formando nome de Deus no muro do Monte do Templo (Foto: Reprodução/China Aid)

O muro de contenção oriental do Monte do Templo abrigava o nome de Deus, mas ninguém havia percebido, até que uma mulher israelense religiosa, Batya Vagshal, ficou chocada ao ver que as plantas que cresciam no local cresceram e adquiriram formato de letras.

A visão profética estava ali em uma área pública, mas passaram despercebidas, até um post aparecer no Tik Tok.

As letras pareciam que foram escritas em ktav ashuri, e davam para ser vistas perfeitamente, (yud), (heh), (vav), essas são as três primeiras letras do nome de Deus, faltando apenas a última letra.

O rabino da Tumba do rei Davi no Monte Sião, Rabi Yosef Berger, atribuiu o aparecimento das letras ao versículo de Deuteronômio 28:10: “Então todos os povos da terra verão que vocês pertencem ao Senhor e terão medo de vocês”.

A glória de Deus revelada

E acrescentou que esse versículo afirma que nos finais dos tempos se veria claramente o nome de Deus em Israel. Berger ainda explicou que essa visão também foi profetizada pelo profeta Isaías:

“Nos dias que virão, a Casa do Monte de Hashem permanecerá firme acima das montanhas E elevar-se-á acima das colinas; E todas as nações devem contemplá-lo com alegria.” (Isaías 2: 2)

Para o rabino, a natureza está se tornando um meio para revelar a glória de Deus, isso seria apenas uma amostra de grandes maravilhas que ainda estão por vir, segundo o Israel 365 News.

“A pandemia, todas as tragédias recentes, estão nos preparando para estarmos prontos para ver as mensagens que estão aparecendo. Qualquer um pode sair pela manhã e ver o Nome de Deus escrito nas nuvens, ouvi-lo no vento ou no canto dos pássaros. Essas coisas sempre estiveram lá, mas agora estão se tornando ainda mais claras”, acrescentou Berger.

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Rosto de Trump é sugerido para “moeda do Terceiro Templo”

Efigie do rei Ciro e do presidente americano estarão em moeda de meio shekel de prata

Rosto de Trump é sugerido para “moeda do Terceiro Templo”

Quando o Deus de Israel começou a estabelecer as regras pelo qual seu povo deveria viver, algumas delas incluíam as ofertas. Em Êxodo 30:15, lê-se: “O rico não dará mais, nem o pobre dará menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas”.

O termo “siclo” é a tradução de shekel, nome dado à moeda de Israel até hoje. Como preparação para o Terceiro Templo, onde as ofertas bíblicas voltariam a ser entregues.

Agora, o novo Sinédrio, juntamente com o Centro Educacional Mikdash [Templo] estão propondo que seja cunhada uma réplica do meio siclo de prata, que cada homem judeu deve ofertar anualmente ao Templo.

Como reconhecimento ao presidente dos EUA, Donald Trump, por reconhecer Jerusalém como a capital de Jerusalém, sua efigie estará na moeda, junto à de Ciro, rei persa que permitiu que os judeus construíssem o Segundo Templo, dando fim ao exílio babilônico, em 538 a.C.

O rabino Hillel Weiss, presidente da Associação Mikdash & Tsion, responsável pelas reconstituições de ofertas no Templo e representa todos os movimentos em prol do Terceiro Templo, explicou que a motivação para colocar a imagem do presidente dos EUA sobre a moeda foi em agradecimento pelo apoio de Israel.

“A gratidão é um aspecto importante e sagrado de nossa cultura”, disse o rabino Weiss, que também é o porta-voz do Sinédrio. “Trump fez um ato grandioso e histórico, pelo qual o povo judeu é grato”.

Na proposta da moeda – que pode ser vista no site do Centro Educacional Mikdash  – há uma inscrição que menciona o Lord Arthur Balfour, Ministro das Relações Exteriores britânico que assinou a “Declaração de Balfour”, pedindo o estabelecimento de uma pátria judaica no que era o mandato britânico da Palestina.

Moeda do Terceiro Templo.Proposta para moeda do Terceiro Templo.

No lado oposto da moeda será gravado uma imagem do Templo.

O rabino Weiss enfatizou que Ciro e Balfour, não eram judeus, mas desempenharam um papel extremamente importante na história de Israel. “A agenda política de Trump só pode ser bem-sucedida se estiver focada na construção do Terceiro Templo, no lugar que Deus escolheu: o Monte do Templo. Ele não deve apoiar a solução de dois Estados, ou isso levará à sua queda”, afirmou.

“O presidente Trump não pode permitir que os árabes acreditem que a metade de Jerusalém, e muito menos o Monte do Templo irão ficar com eles”, alertou o rabino. “Esta moeda servirá como um sinal de nossa gratidão e também como uma lembrança do que ainda precisa ser feito. Qualquer um que tiver essa moeda está mostrando que concorda com ambos os aspectos: a gratidão pelo que Trump fez e o alerta que Jerusalém é o lugar do Templo judaico”. Com informações de Breaking Israel News

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Países islâmicos exigem que ONU reconheça Palestina e divida Jerusalém

Liga árabe deve levar o assunto para votação ainda este mês

          Países islâmicos exigem que ONU reconheça Palestina e divida Jerusalém

A Liga Árabe, união política de 22 nações de governo islâmico, está preparando uma “ofensiva diplomática” cujo objetivo é fazer a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhecer a Palestina como nação. Isso incluiria decretar Jerusalém Oriental como sua capital, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi.

Os chanceleres de Egito, Marrocos, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Palestina e Jordânia reuniram-se em Omã. O objetivo é gerar um movimento de oposição à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Eles sabem que o domínio islâmico na ONU está consolidado, tendo em vista as constantes resoluções aprovadas na entidade contra Israel.

A questão da mudança de status de Jerusalém já foi votada no Conselho de Segurança da ONU em 18 de dezembro, quando Washington precisou usar seu poder de veto. O assunto foi levado para a Assembleia Geral da ONU, onde 128 países decidiram torná-la “nula e sem efeito”. Mesmo assim, Trump não voltou atrás.

Após o encontro deste sábado (6) o secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abul Gheit anunciou a realização de uma “reunião ministerial ampliada” no fim de janeiro. Por sua vez, o rei Abdullah II, da Jordânia, disse que a questão de Jerusalém é fundamental para “um acordo de paz justo e duradouro” entre palestinos e israelenses. Para ele, a mediação dos EUA está ameaçada pelo viés israelense demonstrado pelo atual presidente, mas não disse que poderia assumir esse papel.

A Jordânia é o país responsável por atuar como “guardiã dos lugares sagrados do Islã” e desde 1967 tem o controle do Monte do Templo. Para os jordanianos, a decisão de Trump é “uma violação do direito internacional”. O ministro Safadi insiste que “segundo as leis internacionais, Jerusalém é um território ocupado”.

“Tentaremos obter (…) [na ONU] o reconhecimento de um Estado palestino, com Jerusalém Oriental como sua capital, obedecendo a delimitação das fronteiras de junho de 1967”, afirmaram os representantes da Liga Árabe. A posição anunciada agora repete o que foi decidido na cúpula extraordinária da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), em Istambul, dia 13 de dezembro, sob a liderança do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.

Atualmente, a Palestina, um estado não contíguo, que reúne a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, possui o status de “estado observador” e não é reconhecida como nação pela maioria dos países. O Brasil foi o primeiro país não islâmico a hospedar uma embaixada pelestina em seu território.

O reconhecimento pela ONU da Palestina como uma nação independente resultaria em uma disputa armada pelos territórios disputados com Israel. Caso sejam observadas as linhas de demarcação de 1967, Jerusalém seria necessariamente dividida em duas.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu já declarou diversas vezes que seu país não abriria mão de Jerusalém, que completou 50 anos de unificação em 2017. Após o final da Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel retomou da Jordânia a porção ocidental da cidade. Com informações de Times of Israel