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Estudo diz que quando você morre, sua mente continua funcionando, e você sabe que morreu

Pessoas continuam conscientes mesmo depois que o corpo não mostra mais nenhum sinal de vida.

Leito de hospital (Foto: Vidal Balielo/Pexels)

Um estudo realizado por cientistas do departamento de Cuidados Intensivos e Ressuscitação da Langone School of Medicine, em New York, nos Estados Unidos, mostrou que a mente de uma pessoa continua funcionando mesmo após ela não mostrar mais nenhum sinal vital.

O estudo realizado conduzido por Sam Parnia, diretor do departamento, afirma que as pessoas sabem que estão mortas porque a sua consciência continua a funcionar mesmo depois que o corpo já foi declarado morto, ou seja, não mostra sinais de vida.

No estudo, os cientistas analisaram o comportamento de pacientes que foram declarados mortos, como os que sofreram ataque de coração, mas mais tarde foram reanimados e voltaram a ter seus sinais vitais.

Segundo o relato dos pacientes, mesmo depois de serem declarados tecnicamente mortos, eles puderam ouvir o anúncio do óbito, continuaram a escutar as conversas e perceber coisas que estavam acontecendo a volta deles.

Os depoimentos foram comparados com a narrativa dos médicos sobre os procedimentos, assim como a versão de outros profissionais presentes, e todos os dados eram similares.

“Da mesma maneira que um grupo de pesquisadores pode estudar a natureza do amor, estamos tentando entender as características exatas do que as pessoas experimentam quando experimentam a morte. Entendemos que esse estudo vai refletir a experiência universal que todos nós vamos ter quando morrermos”, relatou Parnia.

O fenômeno é muito importante para a avaliação espiritual, pois aponta que há consciência da morte e raciocínio sobre o que está acontecendo naquele momento, o que pode levar a uma busca pelo divino no fim da vida.

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Mãe colocava papel na boca da filha para abafar gritos, afirma babá

A profissional, que trabalhou na casa da família durante três meses, havia divulgado os maus-tratos nas redes sociais

Em entrevista à TV Tem, uma babá que trabalhou para o casal Débora Rolim da Silva e Phelipe Douglas Alves, acusados de espancarem a filha Emanuelly Aghata da Silva, de 5 anos, até a morte, afirmou que a criança sofria agressões constantes.

A mulher, que prefere não se identificar, garante que a mãe chegava a colocar papel na boca da menina para impedir que ela gritasse. “Um dia fui trabalhar e ela estava com o olho roxo. Porém, quando perguntei o que tinha acontecido, ela disse que tinha caído. Foi então que a irmã mais velha contou que a mãe havia enchido a boca dela [Emanuelly] com papel para que ela não gritasse e bateu com o guarda-chuva no olho dela”, contou.

A babá, que ficou na casa por três meses (novembro de 2016 a janeiro de 2017), notou as agressões ao ver marcas roxas no corpo de Emanuelly durante o banho. “Ela preferia tomar banho sozinha, mas um dia decidi dar banho nela e vi umas marcas roxas nas costas. Perguntei o que tinha acontecido e ela disse que tinha caído. A mãe dizia a mesma coisa. Porém, um dia, a irmã mais velha contou que a mãe batia nela, disse que pegava a ‘Manu’ pelas pernas e batia com a cabeça dela na parede. Algumas vezes ela não queria pentear o cabelo, porque era dolorido de tanto que a mãe batia e puxava o cabelo dela”, conta.

A profissional chegou a procurar a Polícia Civil para denunciar os maus-tratos. Além disso, alertou sobre o caso nas redes sociais, enviou fotos e vídeos ao Conselho Tutelar, confirmando o crime, e registrou um boletim de ocorrência em janeiro de 2017.

“Lembro que eu tinha chegado para trabalhar e a ‘Manu’ estava quieta, com a cabeça baixa. A mãe disse que tinha ido a um bar comprar doces e durante à noite ela havia caído. Então me pediu para passar pomada no olho dela. Porém, assim que ela saiu para ir trabalhar, perguntei para ela, mas ela não disse nada. Foi a irmã mais velha que contou que a mãe havia batido com o guarda-chuva no olho dela. Depois disso fui no Conselho Tutelar para fazer a denúncia”, afirma.

Porém, o Conselho Tutelar afirmou que o casal demonstrava afeto com as crianças (eles têm outros dois filhos) e, como somente a Justiça poderia determinar a perda da guarda, todos continuariam com os pais. A Polícia Civil argumentou que, à época, o caso não foi entendido como de maus-tratos graves.

Entenda o caso

O casal foi preso no sábado (3/3) por suspeita de ter espancado até a morte a filha de cinco anos, em Itapetininga, interior de São Paulo. Phelippe Douglas Alves, de 25 anos, e Débora Silva, de 24, haviam acionado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no dia anterior, alegando que a criança tinha caído da cama e batido a cabeça, passando a ter convulsões. Mas a equipe médica suspeitou dos hematomas na menina, que seriam compatíveis com maus-tratos.

Devido à gravidade dos ferimentos, a menina Emanuelly Agatha foi transferida para o Hospital Regional de Sorocaba, mas morreu na madrugada de sexta (2). O casal foi detido e, na audiência de custódia, o juiz responsável pelo plantão judiciário determinou a prisão preventiva. Débora foi levada para a Penitenciária Feminina de Votorantim e o marido, para a Penitenciária II de Itapetininga. Ele foi colocado em cela do chamado seguro, onde ficam detentos sob ameaça, por causa do tipo de crime do qual é suspeito.

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Pastor canta música “Happy”, de Pharrell Williams, durante sermão e cai morto no púlpito

 Publicado por Tiago Chagas -gnoticias-

Pastor canta música “Happy”, de Pharrell Williams, durante sermão e cai morto no púlpito

Um pastor evangélico caiu morto no púlpito depois de cantar a música “Happy”, de Pharrel Williams. Gordon A. Humpfrey Jr., líder da Shiloh Missionary Baptist Church, em Chicago (EUA), era conhecido por cantar durante seus sermões.

Com mais de 40 anos de ministério, Gordon vinha ajudando a pastorear outras duas igrejas na Califórnia, além da Igreja Batista em que era pastor-presidente.

No último domingo, o pastor cantava um trecho da música secular “Happy”, que fala sobre a importância da alegria, quando caiu morto no púlpito, de acordo com informações do Christian Post.

“Eu não tenho certeza se eles já determinaram a causa da morte, mas [os paramédicos] disseram que ele pode ter tido um ataque cardíaco”, disse o pastor auxiliar Greg Hunter.

Greg afirmou que os membros da congregação chamaram os paramédicos imediatamente quando o pastor Gordon teve o mal súbito. A congregação, abalada, tem tentado manter viva a memória de um líder dedicado e amoroso.

“Estamos enfatizando o fato de que ele morreu fazendo o que amava fazer, e ele adorava pregar. Essa é a relação que ele tinha com Deus, e quando ele pregou ele deu o seu tudo. Então, ele passou a fazer a coisa de que ele gostava de fazer, que era compartilhar a Palavra de Deus e ministrar ao corpo de Cristo”, resumiu Greg.

Na página da igreja no Facebook, fiéis prestaram uma última homenagem: “Deus te abençoe reverendo Humphrey. Descanse de seu trabalho, e como você cantou ontem, seu nome está no jubileu dos cristãos”, escreveu uma pessoa. “Maravilhoso homem de Deus. Pregação tradicional, ministério e música gospel com a capacidade de alcançar a este mundo moderno. Descanse no céu, ´pastor Humphrey Jr.”, disse outro fiel.

Pharrell Williams

O cantor Pharrell Williams é um dos artistas em maior ascensão nos Estados Unidos, e atualmente, integra o corpo de jurados da versão norte-americana do reality show musical The Voice.

Em uma etapa recente, quando o cantor Craig Wayne Boyd interpretou o hino cristão “The Old Rugged Cross” (“Rude Cruz”, na versão em português) no programa, Pharrell o aplaudiu e elogiou a iniciativa de Boyd, dizendo que era bonito vê-lo exaltar a Deus em um momento importante da disputa.

“Craig, eu entendo! A Deus seja a glória! Você batalhou para chegar aqui. Eu tenho uma pergunta para você: como você se sente estando no topo deste jogo e reconhecendo que isto tudo é obra de Deus?”, questionou Pharrell Williams, sob aplausos da plateia.

“Eu me sinto simplesmente abençoado neste momento”, respondeu Craig Wayne Boyd.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.