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Rick Warren constrói pontes com os muçulmanos

 

Com muitos anos de aproximação, o pastor Rick Warren da Igreja Saddleback é parte de uma iniciativa chamada Caminho do Rei, que tenta unir evangélicos e muçulmanos.

Jim Hinch / Para o jornal Orange Register

O Reverendo Rick Warren, pastor da Igreja Saddleback em Lake Forest e um dos mais influentes líderes cristãos, embarcou numa iniciativa para curar as divisões entre evangélicos e muçulmanos fazendo parceria com as mesquitas do sul da Califórnia e propondo um conjunto de princípios teológicos que inclui reconhecimento de que os cristãos e os muçulmanos adoram o mesmo Deus.

A iniciativa, informalmente chamada de Caminho do Rei, cobre anos de aproximação entre Warren e muçulmanos. Warren interrompeu os jejuns de Ramadã em uma mesquita de Mission Viejo, se encontrou com líderes muçulmanos no exterior e discursou para 8.000 muçulmanos numa convenção nacional em Washington D.C.

Rick Warren, ao centro e sua esposa, Kate, posam para uma foto com a multidão durante a inauguração do Centro PEACE na Igreja Saddleback em Lake Forest em 12 de dezembro de 2011. O centro irá fornecer serviços tais como atendimento médico, aconselhamento, treinamento e alimentação para famílias de baixa renda.

Membros de Saddleback convidaram muçulmanos para um jantar cristão e jogaram futebol inter-religioso num piquenique em Irvine onde compareceram mais de 300 pessoas. (O jogo fez com que imams e pastores competissem contra jovens de ambas as religiões. Os jovens ganharam).

A iniciativa lançada por um proeminente líder cristão para fazer uma ponte entre o que as pesquisas mostram ser um abismo profundo entre muçulmanos e evangélicos culminou em dezembro em um jantar em Saddleback onde compareceram 300 muçulmanos e membros da congregação Saddleback.

No jantar, Abrahan Meulenberg, um pastor de Saddleback encarregado da aproximação inter-religiosa, e Jihad Turk, diretor de assuntos religiosos numa mesquita em Los Angeles, anunciaram o Caminho do Rei como “um caminho para terminar com os 1.400 anos de desentendimento entre muçulmanos e cristãos”.

Os homens apresentaram um documento em que foram coautores demarcando pontos de concordância entre o Islã e o Cristianismo. O documento afirma que os cristãos e os muçulmanos creem em “no mesmo Deus” e compartilham dois mandamentos principais: “amor a Deus” e “amor ao próximo”. O documento também compromete ambas as religiões a três objetivos: Fazer amigos uns com os outros, construir a paz e trabalhar em projetos de serviços sociais mútuos. O documento também cita versos da Bíblia e do Corão lado a lado para ilustrar suas alegações.

“Concordamos em que não iríamos tentar evangelizar um ao outro”, disse Turk. “Nós testemunharíamos um ao outro, mas seria com base no preceito de “Amor ao teu próximo”, não focado na conversão”.

Representantes de Saddleback recusaram permitir Warren se fizesse disponível para comentar. Tom Holladay, pastor sênior associado em Saddleback, disse que a aproximação aos muçulmanos é parte do Plano PEACE, um esforço abrangente para solucionar os maiores problemas do mundo mobilizando governos, negócios e comunidades religiosas.

“Somos nós servindo nossa própria comunidade com muçulmanos aqui no Município de Orange”, disse Holladay. “Nós percebemos que não concordamos em tudo e somos muito abertos em relação a isso… Apenas reconhecemos as diferenças e reconhecemos os pontos em que podemos trabalhar junto”.

Warren enfrentou muitas críticas vindas de alguns evangélicos por sua aproximação aos muçulmanos. Mais tarde naquele ano, ele lançou um comunicado negando terminantemente rumores de que ele dissemina o que os críticos chamam de “Crislã”, uma mistura de Islã e Cristianismo.

O “rumor é 100 por cento falso”, Warren escreveu em Pastors.com, um site que ele fundou e que fornece conselhos para líderes de igrejas. “Minha vida e ministério são construídos na verdade de que Jesus é o único caminho, e nossa Bíblia inerrante é a única autoridade verdadeira”.

Pesquisas mostram que evangélicos são 30% mais propensos do que outros cristãos a terem uma visão negativa do Islã, de acordo com o Pew Forum on Religion and Public Life. Pesquisas também mostram que evangélicos são esmagadoramente favoráveis à conversão de muçulmanos ao Cristianismo e são mais propensos a crerem que o Islã encoraja a violência.

Warren tem repetidamente encorajado os evangélicos a deixarem de lado tais pontos de vista, argumentando que os cristãos são obrigados a tratar todos com amor e respeito, independentemente da religião.

“Não sei se você percebeu isso, mas Deus gosta de variedade”, Warren disse a uma audiência de 8.000 muçulmanos numa convenção de 2009 em Washington D.C., de acordo com uma transcrição publicada pelo site de notícias religiosas beliefnet. “Pessoas de todas as religiões (podem) ser, e discutir, e, sim, até mesmo discordar, sem humilhar ou rebaixar um ao outro”.

A aproximação de Warren aos muçulmanos tem origem direta na localização de sua igreja no multiétnico Município de Orange, que abriga 170.000 muçulmanos.  Warren é vizinho de Yasser Barakat há 12 anos, um muçulmano da Síria que congrega numa mesquita em Mission Viejo a 6 km na rua da Igreja Saddleback. Os vizinhos de Trabuco Canyon foram amigos por anos antes de Barakat perceber que vivia próximo a um pastor cristão mundialmente conhecido.

Quando Barakat descobriu quem Warren era, ele convidou seu vizinho para aprender mais a respeito do Islã. “Eu estava falando com ele por sobre a cerca”, disse Barakat. “Eu disse, Rick, por que você não vai comigo para Síria? Ele disse ‘Claro, vamos conversar sobre isso. Vamos fazê-lo’”.

Warren viajou com Barakat para a Síria em 2006, e Warren e sua esposa Kay, começaram a participar das refeições Iftar na mesquita de Mission Viejo. Iftar é a refeição noturna que os muçulmanos comem após jejuarem o dia todo durante o mês sagrado do Ramadã. Convites se seguiram para participar em conferências em Long Beach, Washington D.C., e em outros lugares.

“Entendemos que para algumas pessoas na comunidade religiosa esses eventos podem ser difíceis de engolir”, disse Yassir Fazaga, imam na mesquita de Mission Viejo. “Mas eu creio que nós temos de começar em algum lugar e só começar a se aproximar e ser acessível às pessoas quando elas nos perguntam sobre quem nós somos”.

Gwynne Guibord, uma sacerdotisa anglicana ordenada e cofundadora de um grupo de evangelismo de Los Angeles que promove relações entre igrejas e mesquitas nacionalmente, disse que a iniciativa de Saddleback é sem precedentes. “Não estou ciente de nenhuma outra igreja evangélica se aproximando da comunidade muçulmana”, ela disse.

Guibor disse que quando ela e Jihad Turk co-fundaram o Grupo Consultivo Cristão-Muçulmanoem 2006, eles enviaram convites para mesquitas, para a arquidiocese católica e para as principais denominações protestantes em todo o sul da Califórnia, mas não para as igrejas evangélicas.

“Eu acho que muitos evangélicos sentem o mandamento bíblico de converterem pessoas ao Cristianismo”, Guibord disse. Como o Grupo Consultivo foi criado para responder ao antagonismo crescente entre as duas religiões, “não teríamos feito progressos” se um dos lados estivesse tentando converter o outro, ela disse. Agora, ela disse, dá para incluir evangélicos nos trabalhos de seu grupo.

Turk disse que o relacionamento entre a Igreja Saddleback e os muçulmanos, apesar de ainda no começo, já tem produzido resultados. “Pessoas (no jantar em dezembro) estavam falando sobre os laços que elas formaram e estavam chorando”, ele disse. Ambos os lados perceberam que compartilhavam ideias erradas sobre a religião um do outro.

“Nós fizemos um jogo de perguntas e respostas no jantar de Natal”, Turk disse, “perguntando sobre questões básicas sobre o Islã e o Cristianismo com as Escrituras, o Corão ou a Bíblia. E ambos os lados perderam… é educativo para todos”.

Barakat disse que ele continua a conhecer Warren como um homem que literalmente ama a seu próximo. Barakat disse que suas crianças sempre podiam contar com Warren para comprar seus doces ou assinaturas de revistas que elas vendiam porta-a-porta para arrecadações para a escola. Os Warren foram anfitriões da família Barakat no jantar de Natal, ele disse.

“Ele me chama de seu irmão muçulmano”, Barakat disse. “Tudo começou com uma amizade”.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo: Rick Warren builds bridge to Muslims

Fonte: www.juliosevero.com

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“Primavera Árabe” trazendo horror para cristãos em países muçulmanos

Comentário de Julio Severo: A “Primavera Árabe”, movimento incitado pelo governo dos EUA, derrubou governos muçulmanos moderados e radicais e colocou no lugar islâmicos ultra-radicais ligados ao terrorismo contra Israel e ao trucidamento de cristãos. E agora o governo dos EUA querinvestir, de acordo com a Reuter, quase 1 bilhão de dólares na “Primavera Árabe”. Os EUA estão passando por uma grande crise econômica, mas sua loucura política é muito maior e querem a todo custo, tirando dinheiro não sei de onde, investir na promoção mundial do aborto e homossexualismo e agora numa “Primavera Árabe” que coloca em perigo cristãos e Israel. O notícia abaixo é do WND:

“Primavera Árabe” se tornando um pesadelo para os cristãos

Grupos islâmicos estão assumindo governos e trazendo onda de intimidação e perseguição

Aaron Klein

JERUSALÉM, Israel – À medida que grupos islâmicos ganham poder no Oriente Médio, os cristãos daqui temem por sua segurança e estão preocupados com o seu papel em relação à região instável.

“Temo pelos cristãos do Oriente Médio, pois a situação para eles é ruim”, afirma o parlamentar libanês Samy Gemayel ao WND.

Gemayel, membro sênior do partido falange, afirma que recebeu informações na semana passada a respeito de um plano específico para assassiná-lo.

“Acabei de receber as informações do chefe de segurança, e ele me pediu para não ir a um lugar específico, pois ele tinha informações de que algo iria acontecer lá”, afirma.

Embora a natureza exata do plano de assassinato não esteja clara, Gemayel, que descende de uma histórica família cristã libanesa, afirma estar levando as novas ameaças muito a sério.

O seu irmão mais velho, Pierre, era um deputado e ministro do governo antes do seu assassinato em 21 de novembro de 2006. Seu tio, o ex-presidente Bashir Gemayel, também foi assassinado.

Os cristãos têm sido minoria em muitos países do Oriente Médio por muitas décadas, sofrendo maus-tratos diariamente e ocasionais perseguições durante boa parte desse tempo.

No entanto, no ano passado, a chamada “Primavera Árabe” gerou uma preocupação ainda maior, com notícias de um aumento de ataques contra cristãos em alguns países daqui.

Os islâmicos já assumiam o poder no Egito, na Líbia e na Tunísia. Jordânia, Marrocos, Síria, Iêmen e outros países lidam com possibilidades similares, com o grupo aliado à Irmandade Islâmica representando boa parte da oposição que sairá ganhando em qualquer sistema de divisão de poderes.

Desde a queda do presidente egípcio Hosni Mubarak, os cristãos coptas têm enfrentado uma onda de ataques islâmicos, incluindo assassinatos, estupros, incêndios a igrejas e intimidação institucionalizada. De acordo com algumas notícias, 200.000 coptas já fugiram de suas casas.

Igreja cristã egípcia

Quando os coptas tentaram protestar em outubro do ano passado, as forças de segurança teriam aberto fogo contra os manifestantes, matando 24 e ferindo mais de 300 pessoas.

No último fim de semana, a agência Global Post citou vários cristãos sírios, que falavam em condição de anônimos, mostrando-se bastante preocupados com o fato de que, caso o regime secular do presidente sírio Bashar al-Assad seja derrubado, os islâmicos possam assumir o poder e perseguir os cristãos.

Cristãos do Oriente Médio falam com frequência à mídia em caráter anônimo por medo de represálias islâmicas.

O presidente Obama e a comunidade internacional pediram para que Assad renuncie, em meio a notícias de que ele estava suprimindo violentamente uma revolução que visa o seu regime. Assad acusou grupos armados, incluindo organizações islâmicas, de terem desencadeado a revolução.

Ressaltando a urgência da ameaça, no último dia 8 o patriarca greco-católico Gregorios Lahham III pediu a formação de uma cúpula cristã-muçulmana em resposta aos eventos do mundo árabe.

“Esses esforços valem principalmente para a situação do Egito, da Síria, do Líbano, da Palestina, da Jordânia e do Iraque”, afirma Lahham.

O patriarca disse ainda que uma cúpula intercristã também é necessária para decidir o papel que os cristãos árabes irão desempenhar após os eventos históricos do mundo árabe.

Ayaan Hirsi Ali, em um artigo da Newsweek intitulado The Global War on Christians in the Muslim World (A Guerra Mundial contra os Cristãos no Mundo Árabe), alertou que “os cristãos estão sendo assassinados no mundo árabe devido à sua religião”.

“Isso é a ascensão de um genocídio que precisa gerar um alerta mundial”, escreveu Ali.

Ele também noticiou que nos últimos anos “a violenta repressão de minorias cristãs se tornou a norma nos países de maioria muçulmana, que vão do leste da África e Oriente Médio ao sul da Ásia e Oceania”.

“A conspiração do silêncio que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa acabar”, escreve Ali. “O que está sob ameaça é nada menos que o destino do Cristianismo (e afinal de todas as minorias religiosas) no mundo islâmico”.

Aviso aos cristãos: Aceitem a lei islâmica

A perseguição aos cristãos se agravou mesmo antes da “Primavera Árabe”.

Desde que o Hamas assumiu o poder de Gaza em 2007, a comunidade de 3000 cristãos da área litorânea tem enfrentado violenta perseguição.

Um líder cristão de Gaza disse ao WND que os cristãos vivendo nas áreas da Faixa de Gaza controlada pelo Hamas fizeram apenas pequenas e discretas cerimônias em dezembro, pois os líderes locais receberam, pelo quinto ano seguido, ameaças de grupos islâmicos contra qualquer demonstração pública de cristianismo.

Os islâmicos têm sido suspeitos de uma onda de ataques anticristãos, incluindo a explosão de uma livraria cristã em novembro de 2007 e do assassinato seu gerente, Rami Ayyad, um cristão local.

Depois da ascensão do Hamas ao poder, os cristãos em Gaza têm sido constantemente visados. O grupo islâmico extremista Jihadia Salafiya é suspeito de vários dos ataques islâmicos, como os disparos contra uma escola da ONU em maio de 2007 em Gaza, depois que ela permitiu que meninos e meninas participassem do mesmo evento esportivo. Uma pessoa foi morta no ataque.

No caso de Ayyad, gerente da livraria cristã em Gaza, seu corpo foi descoberto com feridas de tiros e facadas. Logo antes do seu assassinato, Ayyad, um cristão batista, havia sido acusado publicamente pelo grupo de Abu Islam de envolvimento em atividades missionárias. A livraria de Ayyad, que pertencia à Sociedade Bíblica Palestina, foi atacada com uma bomba incendiária em abril de 2007, e desde então, Ayyad relatou aos parentes que vinha recebendo várias ameaças de morte por islâmicos.

O WND citou testemunhas afirmando que Ayyad foi torturado publicamente a poucos quarteirões da sua loja antes de ter sido executado.

As testemunhas disseram que viram três homens armados, dois dos quais usavam máscaras, espancando Ayyad com porretes e coronhadas enquanto o acusavam de tentar espalhar o Cristianismo em Gaza. As testemunhas disseram que, após suportar o espancamento, Ayyad levou tiros dos três homens.

Logo que o Hamas assumiu o controle, o xeique Abu Saqer, líder do Jihadia Salafiya, disse em uma entrevista ao WND que os cristãos poderiam continuar vivendo com segurança na Faixa de Gaza apenas se aceitassem a lei islâmica, incluindo a proibição de bebidas alcoólicas e da circulação pública de mulheres sem a cabeça coberta.

O líder militante disse que os cristãos em Gaza que se envolverem em “atividades missionárias” serão “tratados duramente”.

“Espero que os nossos vizinhos cristãos entendam que o novo domínio do Hamas significa mudanças reais. Eles devem estar preparados para a lei islâmica se quiserem viver em paz em Gaza", afirma Saqer.

“A Jihadi Salafiya e outros movimentos islâmicos irão garantir que as escolas e instituições cristãs mostrem publicamente o que estão ensinando para garantir que não estejam colocando em prática atividades missionárias. Nada de bebidas alcoólicas nas ruas. Todas as mulheres, incluindo não muçulmanas, devem entender que elas devem usar véu sempre que saírem em público”, disse Saqer ao WND.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo original de WND: “‘Arab Spring’ becoming nightmare for Christians

Fonte: www.juliosevero.com

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Templo da Iurd é atacado por grupo extremista na Costa do Marfim

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

 

O bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), publicou em seu blog nessa semana o depoimento de um pastor da Costa do Marfil que conta como a igreja que lidera no país africano foi atacada por um grupo muçulmano.

Issia Karaboué conta em seu depoimento que desde que a igreja foi inaugurada, em julho de 2011, a igreja vem sendo alvo de perseguição. Ele afirma que logo no início teve que eliminar algumas caixas do sistema de som da igreja por causa de reclamações feitas por comerciantes muçulmanos.

Karaboué falou também das ameaças que sua família sofreu desde o início de seu trabalho coma IURD no país: “Um mês depois [do episódio do som], os muçulmanos voltaram e ameaçaram queimar a Igreja e sequestrar o meu filho. Fomos às autoridades informar sobre o ocorrido, e os muçulmanos reclamaram que o horário das nossas reuniões coincide com a deles, então mudei tudo”, relatou.

Mesmo tentando se adequar às reclamações o pastor disse que depois de fazer camisetas para sua equipe de evangelização com os dizeres “Pare de sofrer” e “EURD” (Eglise Universelle du Royaume de Dieu – IURD em francês) ele foi contatado pelo comandante da polícia que o informou sobre um ataque que os muçulmanos estariam programando contra a igreja.

De acordo com Karaboué um grupo invadiu a igreja, queimou cadeiras e a bandeira da igreja, além de agredirem violentamente sua esposa, que teve de ser levada ao hospital por bombeiros. Além dos ataques os muçulmanos pediram o fechamento da igreja às autoridades do país.

Diante da perseguição o pastor conta que está tendo de se reunir com a congregação em uma sala de conferências que alugou em um hotel, de forma a manter os membros da igreja em segurança.

Data: 13/2/2012 08:50:37
Fonte: Gospel Mais