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Maridos muçulmanos criam clube das esposas obedientes na Malásia

 

Ummu Atirah tem 22 anos, é recém-casada e acredita que conhece o segredo de um casamento feliz: obedecer a seu marido e assegurar a satisfação sexual dele.

Ummu e cerca de 800 outras muçulmanas na Malásia fazem parte do “Clube das Esposas Obedientes”, que gera controvérsia em um dos países de maioria muçulmana mais modernos e progressistas, onde muitas muçulmanas ocupam altos cargos no governo e em empresas.

Lançado no sábado, o clube diz que pode sanar males como a prostituição e o divórcio, ensinando as mulheres a ser submissas e manter seus maridos felizes na cama. O índice de divórcios na Malásia dobrou de 2002 a 2009 e é mais alto entre muçulmanos.

“O islã nos impõe ser obedientes a nossos maridos. O que meu marido disser devo fazer. Se eu não o fizer feliz, será pecado”, afirma Ummu.

Fundado por um grupo islâmico conhecido como Ikhwan Global, o clube foi tachado por políticos e ativistas de retrocesso aos tempos medievais e insulto às mulheres modernas da Malásia.

“Lamentavelmente, ainda hoje há muitas muçulmanas que desconhecem seus direitos ou são demasiado inibidas culturalmente para exercê-los plenamente”, afirmou Shahrizat Abdul Jalil, ministra de Política Familiar da Malásia e muçulmana.

Rohayah Mohamad, uma das fundadoras do clube, rebate: “O sexo é tabu na sociedade asiática. Nós o temos ignorado em nossos casamentos, mas tudo depende do sexo. Uma boa esposa é uma boa trabalhadora sexual. O que há de errado em ser uma prostituta para seu marido?”.

Fonte: Paulo Lopes

Data: 9/6/2011 09:00:00
Fonte: Paulopes

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Irã irá enforcar 300 traficantes de drogas, diz Justiça

30/05/2011 – 09h55

folha.com

 

DA REUTERS, NO IRÃ

Trezentos traficantes de drogas estão no corredor da morte no Irã, informou o Judiciário iraniano, refletindo a linha-dura do país com os narcóticos e aumentando as preocupações sobre o uso amplo no país da pena capital.

"Para 300 condenados em crimes relacionados às drogas, incluindo aqueles pegos com a posse de pelo menos 30 gramas de heroína, foram emitidos vereditos de execução", disse o procurador-geral do Irã, Abbas Jafari Dolatabadi, segundo a edição desta segunda-feira do jornal Sharq.

Todos os condenados devem ser executados por enforcamento.

Segundo a Anistia Internacional (AI), o Irã fica atrás apenas da China no número de execuções, com pelo menos 252 pessoas executados ano passado.

Além do tráfico de drogas, também são punidos com a pena de morte assassinatos, adultério, estupro, roubo a mão armada e apostasia (negação da religião) de acordo com a Sharia, lei muçulmana, praticada no Irã desde a revolução islâmica de 1979.

O Irã minimiza as críticas contra seu sistema judiciário, afirmando estar implementando a lei islâmica e acusando o Ocidente de usar "dois pesos e duas medidas".

O tráfico e o vício em drogas são um grande problema no Irã, país que tem uma longa e porosa fronteira com o Afeganistão, a maior fonte mundial de heroína. O Irã enforcou seis condenados por tráfico de drogas na quinta-feira, quando 11 condenados foram executados no total, sendo cinco deles em público.

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Igrejas cristãs americanas convidam sacerdotes judeus e muçulmanos para ministrações

 

O objetivo é acabar com a intolerância religiosa nos Estados Unidos

Igrejas cristãs americanas convidam sacerdotes judeus e muçulmanos para ministrações

No dia 26 de junho acontecerá nos Estados Unidos a conferência “Fé compartilhada: Unindo-se em oração e entendimento”, um evento que tem como objetivo combater a intolerância contra os muçulmanos e os estereótipos negativos de grupos religiosos.

A conferência é um projeto da Interfaith Alliance e da Human Rights First, durante este dia serão feitas leituras do Alcorão, da Torá e de outros textos sagrados.

Welton Gaddy é pastor batista e também presidente da Interfaith, organização que luta pela liberdade religiosa, sua igreja a Northminster na cidade de Monroe, Louisiana, é uma das 50 igrejas americanas que convidaram líderes judeus, muçulmanos e cristãos para que leiam porções dos textos sagrados uns dos outros.

O movimento tentará enviar uma mensagem de tolerância a todo o mundo.

Ao se reunirem para ler e ouvir trechos de textos sagrados diferentes dos seus, os organizadores acreditam que os líderes cristãos, judeus e muçulmanos envolvidos podem ser um modelo de respeito e cooperação, criando oportunidades concretas para construir e fortalecer as relações dessas tradições de fé distintas.

A primeira a realizar o evento será a mais importante igreja católica americana, a Catedral Nacional de Washington. Os organizadores pretendem levar a iniciativa a outros países no futuro.

Fonte: Gospel Prime

Com informações Pavablog