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Al-Shabaab prohíbe Cruz Roja en Somalia

 

PorSami K. Martin | Reportero de Christian Post Traductor Anna Villaurrutia

Los esfuerzos humanitarios en Somalia han cesado, luego de que los rebeldes de al-Shabaab han anunciado que prohibirán a los trabajadores de la Cruz Roja Internacional (CICR) la prestación de ayuda.

  • somalia

    (Reuters / Feisal Omar)

    Afectadas por la hambruna esperan recibir alimentos de socorro de los miembros de Al Shabaab, vinculado a Al Qaeda, en el campamento Ala Yaasir.

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La sequía que ha caído sobre Somalia empeora rápidamente, y la prohibición de la CICR preocupara profundamente a los trabajadores de ayuda y organizaciones de la región. Al-Shabaab asegura que la CICR "varias veces ha traicionado la confianza que le confiere la población local y, en las últimas semanas, acusó falsamente a los muyahidines [combatientes de al-Shabaab] de obstaculizar la distribución de alimentos."

Una declaración de al-Shabaab, dijo, "una inspección minuciosa de depósitos de la CICR y los depósitos de alimentos a lo largo de las Administraciones islámicas regidas por los muyahidines ha revelado que hasta un 70 por ciento de los alimentos almacenados para su distribución por la organización fueron considerados no aptos para el consumo humano."

El grupo respondió prendiendo fuego a "cerca de 2.000 toneladas métricas de raciones vencidas del CICR destinadas a la distribución."

Los informes muestran la desesperación de los somalíes, ya que la peor sequía en 60 años hace estragos en la nación. Susan Rice, embajadora de EE.UU. ante las Naciones Unidas, declaró en julio, "La razón por la que la ayuda no ha llegado en cantidades suficientes al sur y centro de Somalia se debe a que al-Shabaab ha impedido que aquellos que son capaces de entregar grandes cantidades de ayuda tengan acceso, y cuando han tenido acceso, les han cobrado impuestos, acosado , asecinado y secuestrado".

La ONU prevé hasta 750.000 muertes como consecuencia de la sequía. Al-Shabaab se ha aprovechado de la situación ejercer una fuerza aún mayor y mas violencia contra los somalíes que están en desacuerdo con su ideología islámica radical. Al-Shabaab recientemente arrestó a un padre musulmán por permitir a sus hijos a convertirse al cristianismo. Los hijos huyeron de Somalia después de su conversión.

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Los informes indican que miembros de Al Shabaab ", acusaron a Aw-Omar (padre) de no educar a sus hijos como buenos musulmanes porque los buenos musulmanes no pueden convertirse al cristianismo."

El padre, se informa, estará detenido hasta el regreso de los niños, que es poco probable ya que los niños pueden ser asesinados a su regreso.

No ha habido ninguna respuesta por parte de la CICR con respecto a la prohibición.

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Grupo islamita matou 935 na Nigéria desde 2009, diz relatório

 

DA REUTERS, EM ABUJA

A seita islamista nigeriana Boko Haram matou pelo menos 935 pessoas desde que promoveu um levante em 2009, incluindo mais de 250 somente nas primeiras semanas de 2012, disse nesta terça-feira o grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch.

O Boko Haram –que tem como modelo o grupo extremista Taleban do Afeganistão– assumiu a responsabilidade por atentados contra igrejas, delegacias de polícia, instalações militares, bancos e bares na região norte, majoritariamente muçulmana.

Atentados e confrontos com a polícia na cidade de Kano, a segunda maior da Nigéria, deixaram pelo menos 186 mortos em 20 de janeiro. Foi o pior ataque do Boko Haram até hoje.

Na manhã desta terça-feira houve tiroteios em Kano, segundo testemunhas.

O Boko Haram, cujo nome significa "a educação não islâmica é um pecado", luta para impor a Lei Islâmica (Sharia) na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e cristã no sul. O grupo, que já admitiu vínculos com a rede terrorista Al Qaeda, assumiu a autoria de vários ataques recentes no norte do país.

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Número de mortos em atentados na Nigéria já passa de 160

folha.com

DE SÃO PAULO

A série de atentados terroristas que atingiram na noite de ontem (20) a cidade de Kano, segunda maior da Nigéria, já deixou ao menos 160 pessoas mortas, segundo fontes médicas de hospitais locais.

"As organizações de emergência envolvidas na retirada dos mortos receberam mais corpos desde ontem à noite", declarou à agência France Presse um funcionário do principal necrotério de Kano. "Agora, temos 162 corpos, e este número pode mudar porque continuamos a receber", acrescentou esta fonte que pediu para não ser identificada.

O governo da Nigéria, no entanto, mantém em oito o número oficial de mortos pela série de atentados.

Os ataques, reivindicados pelo grupo islâmico Boko Haram, trouxeram o caos às ruas de Kano e levaram o governo nigeriano a decretar toque de reclher de 24 horas.

Duas explosões também atingiram a cidade de Yenagoa, no Estado natal do presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, mas não foram reportadas vítimas, anunciaram o gabinete do governador e uma fonte militar neste sábado.

Reuters – 20.jan.2012

Grupo islâmico Boko Haram reivindicou autoria de série de atentados que deixou ao menos oito mortos na Nigéria

Grupo islâmico Boko Haram reivindicou autoria de série de atentados que deixou ao menos 120 mortos na Nigéria

As explosões ocorreram depois dos ataques em Kano, mas o governador afirmou que as explosões de Yenagoa estavam vinculadas às próximas eleições e não ao terrorismo islâmico.

Segundo Olusola Amore, porta-voz do governo, este é um dos mais coordenados ataques terroristas a ocorrer no país, tendo como alvos simultâneos cinco delegacias de polícia, dois escritórios de imigração e a sede local dos Serviços de Segurança de Estado, a polícia secreta nigeriana.

O principal jornal do norte da Nigéria indicou em sua edição deste sábado que um suposto porta-voz do Boko Haram afirmou que os ataques eram uma resposta à negativa das autoridades de libertar seus membros detidos.

EXPLOSÕES

Foram ouvidos disparos em várias regiões. Um jornalista da televisão local se encontrava entre os que morreram pelos disparos quando cobria os atos de violência. Acredita-se que ao menos 11 oficiais de polícia estão entre os mortos.

"Estou caminhando pelas ruas de meu bairro", declarou Naziru Muhammad, um morador de Kano, muito perto do quartel da polícia, um dos alvos atacados na sexta-feira.

"Entre minha casa e a delegacia, nesta rua, contei 16 cadáveres no chão, entre eles de seis policiais", explicou.

Uma fonte policial que solicitou o anonimato indicou que dois policiais morreram em um ataque contra uma delegacia e uma fonte médica disse que um membro do exército e uma menina perderam a vida neste ataque.

ESTADO DE EMERGÊNCIA

Neste sábado começavam a ser obtidos detalhes dos atentados, nos quais aparentemente participaram pelo menos dois atacantes suicidas.

Estes ataques, depois que Kano havia escapado até agora da onda de violência atribuída ao Boko Haram nos últimos meses, fizeram com que os habitantes fugissem de suas casas.

Reuters – 20.jan.2012

Imagem mostra corpo de jornalista morto durante ataques na cidade de Kano, na Nigéria; ao menos 80 morreram

Imagem mostra corpo de jornalista morto durante ataques na cidade de Kano, na Nigéria; ao menos 80 morreram

O presidente Goodluck Jonathan declarou o estado de emergência no dia 31 de dezembro em setores de quatro Estados onde foram registrados ataques que foram atribuídos ao Boko Haram.

Kano não estava incluída no estado de emergência e não havia sido afetada por nenhum dos últimos ataques importantes, que, em sua maioria, ocorreram no nordeste do país.

A Nigéria, o país mais povoado da África (cerca de 167 milhões de habitantes) e seu maior produtor de petróleo, está dividida entre o norte, majoritariamente muçulmano, e o sul, predominantemente cristão.