Categorias
Artigos

Messianismo

Por Amilcar Rodrigues – gnoticias.com.br – em 4 de maio de 2015
MessianismoMessianismo ou Cristologia é o estudo desta breve reflexão que desejo compartilhar com o Leitor.Sabemos que o conhecimento do Messias só é possível mediante a revelação de Deus.No prólogo do Evangelho de João nos são revelados os nomes pelos quais Jesus é identificado, a saber:

O Verbo estava com Deus e era Deus – Jo 1:1; O Verbo se fez carne – Jo 1:14; Filho Unigênito – Jo 1:18; Cordeiro de Deus – Jo 1:36; Rabi ou Mestre – Jo 1:38; Messias ou Cristo – Jo 1:41; filho de José – Jo 1:45; Filho de Deus e Rei de Israel – Jo 1:49.

O que identifica uma pessoa não é o que ela faz e muito menos o que ela tem. Os nomes revelados do Messias foram manifestados pelo Espírito Santo àqueles que por Ele foram chamados.

Quem recebe um chamado de Deus também recebe a revelação de Deus porque ninguém pode empreender um ministério se não estiver absolutamente convicto pela fé revelada no coração de quem o chamou.

O Leitor poderá confirmar que Jesus de Nazaré não se identificou perante os que chamou para o discipulado e contudo não deixou de ser identificado.

O estudante das Escrituras poderá meditar nos nomes do Messias como método de orientação.

Ao longo da nossa vida é provável que experimentemos dúvidas, como foi o caso de Filipe, Seu discípulo, ter pedido a Jesus que lhes mostrasse o Pai. A pronta resposta de Jesus de que quem O via via o Pai parece ter suscitado alguma dificuldade sobre a Sua identidade, Jo 14:8 e 9.

Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amílcar e Isabel Rodrigues

“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”
Amilcar Rodrigues foi ordenado pastor em 1978 na “Apostolic Faith Mission” na República da África do Sul, onde fez estudos teológicos. Como missionário em Portugal, fundou três igrejas e foi Presidente Nacional da Comissão de Programas da Aliança Evangélica Portuguesa, para a televisão, RTP2. Foi formado produtor de televisão “Broadcast” pela “Geoffrey Connway Broadcast Academy” Toronto, Canadá, é filiado do “Crossroads Christian Comunication”. Em 1998 veio para o Brasil convidado pelo Ministério Fé Para Todos, Rio de Janeiro. No ano 2000 fundou em Cabo Frio uma congregação do mesmo Ministério e foi nomeado Vice-Presidente do Conselho de Pastores até ao ano de 2004. Em 2006 ficou cego. Escreveu o livro “Deus da Aliança” , Evangelho dos Sinais aos Hebreus” e “Contos do Apocalipse”. Foi convidado pelo Gospel+ para participar como colunista em Maio de 2012.Por
Categorias
Artigos

Para agradar aos muçulmanos, nova Bíblia arranca “Pai” e Jesus como “Filho de Deus”

 

Joel Richardson

No mundo de traduções da Bíblia questionáveis e às vezes completamente estúpidas, pensaríamos que não daria para ver nada pior.

Afinal, já vimos a Nova Bíblia Anotada de Oxford, criada em parte por estudiosos homossexualistas e feministas para apresentar uma interpretação revisionista mais pró-homossexualismo das Escrituras.

Mas agora há uma polêmica imensa por causa das mais recentes Bíblias alteradas, que estão sendo criadas por organizações americanas que a maioria dos cristãos pensa que são conservadoras e equilibradas. Na vanguarda da polêmica estão a Associação Wycliffe de Tradutores da Bíblia, o Instituto Linguístico de Verão e Frontiers. Todas essas organizações estão produzindo traduções da Bíblia que removem ou modificam termos considerados ofensivos para os muçulmanos.

Isso mesmo: estão criando Bíblias ao gosto dos muçulmanos.

Incluída na polêmica está a remoção de todas as referências a Deus como “Pai”, a Jesus como “Filho” ou “Filho de Deus”. Dá para se ver um exemplo de tal mudança na versão árabe do Evangelho de Mateus, produzida e promovida por Frontiers e pelo Instituto Linguístico de Verão (ILV). Na versão normal, Mateus 28:19 diz:

“batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

A versão árabe alterada diz:

“purificando-os em água no nome de Alá, seu Messias e seu Espírito Santo”.

Um grande número dessas versões conforme a vontade dos muçulmanos já está sendo publicada e distribuída em vários países de maioria islâmica, tais como Bangladesh, Indonésia e Malásia.

De acordo com Joshua Lingel do i2 Ministries, “Uma mudança ainda mais dramática se vê nas traduções em árabe e em bangla (de Bangladesh). Em árabe, as traduções pecam ao traduzir ‘Pai’ como ‘Senhor’, ‘Guardião’, ‘Altíssimo’ e ‘Deus’. Em bangla, ‘Filho de Deus’ recebe a tradução malfeita de ‘Messias de Deus’, em harmonia com Isa al-Masih (Jesus o Messias) do Corão, que faz referências a um Jesus meramente humano”.

Em reação a essas traduções, muitos líderes dentro do movimento de missões evangélicas assim como muitos convertidos que eram muçulmanos no passado e cristãos naturais de outros países onde essas traduções estão sendo usadas, estão indignados.

Embora as organizações americanas que estão promovendo essas traduções estejam inflexíveis em sua postura de que substituir tais termos como Pai por Senhor ou Mestre transmite melhor o sentido inspirado do texto, muitos líderes cristãos dos países em que essas traduções estão sendo promovidas estão abertamente rejeitando essas traduções.

Os crentes desses países discordam fortemente da introdução dessas traduções produzidas nos EUA, vendo-as como uma forma de imperialismo cultural americano.

De acordo com Fikret Böcek, um pastor da Turquia, tais traduções novas são “uma ideia totalmente americana que não tem o mínimo respeito pela sacralidade das Escrituras”.

O líder de uma igreja em Bangladesh disse que um dos aspectos mais problemáticos dessas Bíblias alteradas é que as alterações fortalecem a ideia errada que os muçulmanos muitas vezes têm sobre os cristãos, de que os cristãos mentem e modificam suas Bíblias para enganar os muçulmanos.

Tais traduções parecem exigir que o Autor da Bíblia mude, em vez de os leitores muçulmanos mudarem, transmitindo a ideia de que Deus deve se adaptar ao gosto dos muçulmanos.

Dos 200 projetos de traduções que a Associação Wycliffe de Tradutores da Bíblia e o Instituto Linguístico de Verão estão empreendendo em contextos muçulmanos, cerca de 40 removem os termos Pai e Filho com referência a Deus e Jesus.

Tradução e adaptação: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Categorias
Artigos Cultos

APÓSTOLO DEFENDE PATRIARCA

 

Fábio Abbud diz Igreja precisa reconhecer manto patriarcal de Renêimage

 

Por: Redação Creio

Após a repercussão da notícia que o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério da Restauração (MIR) foi condecorado com o título de apóstolo patriarca, o apóstolo Fábio Abbud, da Comunidade El Shaddai, saiu em defesa do amigo. Disse ao repórter CREIO Getúlio Camargo, que a Igreja precisa reconhecer o manto patriarcal e que em breve os frutos irão aparecer.

A declaração aconteceu durante o café de pastores no dia 15 de julho. Abbud afirma que o entendimento deste momento é só para quem tem leitura espiritual e consegue discernir o tempo que estamos vivendo. “Está na palavra, o manto apostólico, patriarcal, está vindo sobre a igreja do Brasil, para mudar a sorte desta nação. O resultado será sobrenatural”, expressa.

Fábio diz ainda que Renê Terra Nova é um pai, um patriarca e que milhares de pastores e apóstolos estão sob seu comando. “Todos olham para ele com uma visão de amor, como um pai que tem alimentado a vida espiritual de pastores e a benção tem sido liberada para que a igreja cresça e multiplique no mover apostólico. Decidimos reconhecer este fato e os frutos disto será visto nos próximos dias”, promete.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.