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Ministra dos Direitos Humanos Cria Comitê de Diversidade Religiosa

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

Visando facilitar o diálogo entre diferentes religiões e até os que não professam nenhuma crença, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos instalou o Comitê de Diversidade Religiosa. Na ocasião também foi lançada a Campanha de Combate à Intolerância Religiosa, com o slogan “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.

Segundo o Jornal do Brasil, a ministra lembrou que o Brasil é um país “multirreligioso e multiétnico”, e é preciso considerar com igualdade e respeito o protagonismo e o importância de todas as religiões.

Para Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, a iniciativa fortalece o respeito e a diversidade no Brasil.

“Para nós, o comitê representa um novo olhar para uma velha realidade. Um espaço como esse privilegia o direito e o respeito às diferenças religiosas sem que essas diferenças signifiquem tratamento desigual", explica Célia.

Para a pastora luterana Marga Janete Stroher, que é Coordenadora da Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos, o Comitê será um importante instrumento para que o país assegure a liberdade de credo.

“Esse comitê tem a função de pensar como podemos trabalhar juntos, para superar a intolerância religiosa”, disse Stroher.

A idéia do Comitê de Diversidade Religiosa teve início em 2003 e envolveu representantes de diversas religiões, cultos e crenças.

Como resultado do esforço, algumas ações já concretizadas foram a Cartilha da Diversidade Religiosa e o vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa.

Os trabalhos resultaram ainda na criação do Centro de Referência da Diversidade Religiosa e da Coordenadoria da Diversidade Religiosa, ligada à Secretaria Especial dos Direitos Humanos.

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Exército israelense se prepara para possível confronto com a Síria

11/08/2011 – 04h30

 

DA EFE

O Exército de Israel prepara-se para um possível confronto armado com a Síria em setembro, informou nesta quinta-feira o diário israelense "Ha’aretz".

As Forças de Defesa israelenses acreditam que, se em setembro –após a solicitação dos palestinos à ONU de seu reconhecimento como Estado independente– centenas de palestinos da Síria tentarem entrar no território ocupado por Israel das Colinas de Golã, como aconteceu em maio e junho, o ditador sírio Bashar al Assad pode enviar seus militares à zona.

Segundo indica o diário, a atual tensão na Síria, com protestos populares que o Exército reprime com violência há cinco meses, pode levar Assad a buscar um enfrentamento fronteiriço para distrair a atenção interna e as críticas internacionais.

O Exército israelense também treina para a possibilidade de que em setembro haja grandes protestos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.

Os militares israelenses se preparam para utilizar sobretudo armas não letais de controle de massas, e consideram que, se houver violência na Cisjordânia, não será necessário enviar tanques, uma vez que já não existem as redes terroristas e as armas que havia na região durante a Segunda Intifada, indica o correspondente militar do "Ha’aretz".

O Exército também considera a possibilidade de confrontos nas fronteiras com o Líbano e a Faixa de Gaza.

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Premiê israelense vai apresentar plano de paz com os palestinos hoje

 

Benjamin Netanyahu garantiu que o país não voltará às fronteiras de 1967.
O primeiro-ministro discursou durante visita a Washington.

Da France Presse

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira (23) que Israel jamais voltará às fronteiras "indefensáveis" de 1967, durante discurso para um lobby pró-israelense em Washington, nos Estados Unidos. Netanyahu disse que apresentará sua visão para a paz com os palestinos em um discurso no Congresso nesta terça-feira (24).

Benjamin Netanyahu (Foto: Jason Reed/Reuters)Benjamin Netanyahu durante discurso na AIPAC (Foto: Jason Reed/Reuters)

"Quero garantir uma coisa, (a paz) deve deixar Israel seguro e este Israel não pode regressar às fronteiras indefensáveis de 1967", destacou Netanyahu ao falar ao Congresso Anual do American Israel Public Affairs Committee (AIPAC).

Netanyahu visita Washington alguns dias após discordar publicamente do presidente americano, Barack Obama, sobre o processo de paz. A AIPAC é o principal grupo de influência pró-israelense nos EUA, com cerca de 100 mil integrantes.