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O que eles viram dentro da Grande Pirâmide os deixou aterrorizados

Não há outro monumento que suscite tanta especulação quanto a Grande Pirâmide, essa enorme estrutura que se ergue no planalto de Gizé.

O que eles viram dentro da Grande Pirâmide os deixou aterrorizados

Numerosas personalidades foram capazes de passar a noite neste lugar e experimentaram as experiências mais estranhas de suas vidas. O que tem a grande pirâmide que muda a vida de todos?

Vamos começar com Napoleão Bonaparte. Nunca saberemos realmente o que ele viu dentro da pirâmide de Quéops. Em agosto de 1799, ele passou a noite dentro da pirâmide de Quéops.

Napoleão foi embora ao amanhecer. Às perguntas de seus homens sobre o que havia acontecido ali, ele respondeu:

Mesmo que eu lhe dissesse, você não iria acreditar em mim’.

Aleister Crowley, foi para o Cairo em 1904. Depois de estar dentro da pirâmide com sua parceira Rose Kelly e viver uma experiência sobrenatural, ele disse que foi ditado ‘O Livro da Lei’, o grande livro revelado da religião Thelemita.

Outra pessoa que esteve na grande pirâmide e teve suas experiências, embora pouco conhecida, foi Harry Hudini, o famoso ilusionista e escapista húngaro.

Além disso, outra pessoa que passou 7 horas sozinha na grande pirâmide é Javier Sierra, que o ficou com uma mochila que continha um pacote de biscoitos, uma garrafa de água e uma lanterna.

E, nos poucos minutos em que ficou sozinho na câmara do rei, as pilhas da lanterna se esgotaram. Na escuridão absoluta, uma hora depois, ele começou a notar coisas estranhas, embora ele tenha dito que era sua imaginação.

Mas o eco metálico que ele recebeu daquela sala foi tão aterrorizante que ele decidiu permanecer imóvel. Depois de um tempo, ele começou a ficar sem ar. Ele se preocupava com sua saúde e, para se entreter, entrou no sarcófago. E aí ele começou a perceber que a sensação de dissolver se multiplicara e que o sarcófago tinha exatamente suas medidas. E não seus reais 2,30 metros de altura.

Às vezes ele ouvia vozes. E ele estava tão desesperado, que estava caindo às cegas. Ele viu os primeiros raios de luz e sentiu uma sensação de “estou vivo”.

Câmaras ocultas, passagens, salas … existem várias descobertas na grande pirâmide do Egito, mas o que mais esse lugar pode esconder?

(Fonte)

Engenheiro pode ter descoberto o segredo por trás da construção das pirâmides egípcias [Vídeo]

20.01.2014

O segredo por trás das pirâmides do Egito | Notícias | The History Channel
Uma nova e revolucionária teoria sobre a construção das pirâmides do Egito assegura que, ao contrário do que pensam os arqueólogos, as pirâmides foram construídas sobre uma base pequena, a qual posteriormente foi acrescentada uma série de blocos gigantes pela parte de fora. Ou seja, antigos egípcios criaram pirâmides por meio da acumulação de entulhos, que foram aumentando de dentro para fora e depois foram anexados tijolos de revestimento, o que deu o aspecto final dos monumentos.
A nova teoria foi anunciada por Peter James, um engenheiro galês da empresa Cintec Internacional, que há 20 anos trabalha na manutenção das pirâmides do Egito. Depois de participar de inúmeras obras de restauração e escoramento, o especialista chegou à conclusão de que as teorias aceitas até hoje sobre o possível método utilizado na elaboração das pirâmides não seriam verdadeiras. Atualmente, acredita-se que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes, colocados a partir de enormes rampas de acesso.
Segundo ele, para fazer uma pirâmide desta forma, com 2 milhões de blocos, os antigos egípcios teriam que ter colocado uma pedra gigantesca a cada três minutos, o que é impossível. Além disso, haveria a necessidade do uso de rampas de 400 metros de altura, e não existe vestígio algum da existência destes utensílios para a construção das pirâmides. Peter James afirma que 90% das pedras utilizadas para a construção eram compostas por escombros amontoados e, depois, cobertos por blocos de pedras gigantes.
O certo é que sua nova teoria é tão inovadora que o autor espera uma guerra com os arqueólogos, de acordo com a citação do site britânico Daily Mirror Online.
Assista ao vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas:
 http://www.youtube.com/watch?v=TJcp13hAO3U

–  http://noticias.seuhistory.com/engenheiro-pode-ter-descoberto-o-segredo-por-tras-da-construcao-das-piramides-egipcias-video#sthash.TzemMeXH.dpuf

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Estudo revela arte egípcia muito antes da época dos faraós

 

REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE CIÊNCIA E SAÚDE

As pirâmides e a Esfinge podem parecer antigas, mas seus milênios de existência ficam pequenos perto da idade de obras de arte egípcias que acabam de ser datadas por arqueólogos: 15 mil anos, no mínimo, e talvez mais.

São gravuras de auroques (Bos primigenius), bois selvagens comuns em boa parte do Velho Mundo na Idade da Pedra. Uma equipe liderada por Dirk Huyge, dos Museus Reais de Arte e História de Bruxelas, é a responsável por achar os desenhos em Qurta, no sul do Egito.

Editoria de arte/Folhapress

Coincidência ou não, é o mesmo período em que europeus da Idade da Pedra estavam produzindo pinturas e gravuras rupestres requintadas, em cavernas como a de Altamira, na Espanha, e a de Lascaux, na França.

Huyge e seus colegas relatam a descoberta na última edição da revista científica "Antiquity", especializada em arqueologia. É o primeiro registro confirmado de arte egípcia da Era do Gelo.

Por causa do estilo e dos temas das gravuras em pedra, os pesquisadores já desconfiavam que as imagens datavam da Idade da Pedra.

Para confirmar isso com precisão, usaram duas técnicas diferentes, com a ajuda de geólogos da Universidade de Ghent, também na Bélgica.

O que acontece é que sedimentos carregados pelo vento foram se acumulando em cima das gravuras, feitas numa escarpa de arenito perto do rio Nilo.

Uma das técnicas consegue dizer quando foi a última vez que os grãos de sedimento foram expostos à luz solar, o que dá uma idade mínima para a gravura, pois o sedimento foi parar lá depois de os desenhos serem feitos.

Além disso, havia restos orgânicos nesses sedimentos (coisas como ossinhos de camundongos e aves), os quais também puderam ser datados pelo método do carbono-14, um "relógio" radioativo que funciona justamente com matéria orgânica.

Foi daí que veio a data mínima de 15 mil anos, embora o acúmulo de sedimentos possa ter começado antes, dizem os especialistas.

Huyge e companhia levantam a possibilidade de contato cultural indireto entre os egípcios e os europeus da Era do Gelo, por causa da semelhança de temas e estilos entre a arte dos dois lugares.

Se a ideia estiver correta, o Mediterrâneo da Idade da Pedra já estava interligado. Como o nível do mar na época era 100 metros mais baixo, seria mais fácil viajar por terra ou por barco.

Divulgação

Membro da equipe de escavação ao lado das gravuras egípcias que foram encontradas em Qurta

Membro da equipe de escavação ao lado das gravuras egípcias que foram encontradas em Qurta