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Pastor iraniano continua sob pressão do governo para negar Jesus

YOUSEF NADARKHANI

 

Pastor Yousef foi condenado à morte há um ano, depois de ser sentenciado pelo tribunal de apelações em Rasht, no Irã. Ele está preso e sua saúde está se deteriorando na prisão, de acordo com um dos membros da igreja do pastor.

Ele também disse que a comunicação com Yousef é muito limitada, mas que as fontes mais próximas do pastor dizem que ele está constantemente sendo torturado, tanto fisicamente como psicologicamente.

O tribunal de Rasht está ainda esperando para pronunciar o veredito final sobre o caso de Yousef. Fontes disseram que quando existe um grande silêncio para o tribunal se manifestar, é sinal de um mau presságio. Ao invés de pronunciar o veredito, o caso foi mandado para a autoridade islâmica do país, o aiatolá Aki Khamenei.

Enquanto está preso, as autoridades continuam pressionando o pastor Yousef a negar a sua fé enquanto está na prisão. No mês passado, alguns funcionários do governo lhe deram livros e folhetos islâmicos, para que ele desacredite na Bíblia ao ler o conteúdo do material.

Segundo boatos, a decisão sobre o caso do pastor pode ser divulgada na segunda metade de dezembro. Alguns acreditam que a sentença será divulgada perto da data do Natal para que a decisão não receba tanta atenção como recebeu nos últimos meses.

Continue orando pelo pastor Yousef e por sua família. Peça que Deus o proteja de todo mal dentro da prisão, sendo luz em meio às trevas. Peça também por sua família, para que sejam confortados e consolados no Senhor e que tenham paciência para esperar a vontade de Deus se concretizar nesse momento tão difícil.

Data: 23/11/2011 08:59:52
Fonte: O Verbo

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Jovem é preso após espremer espinhas em restaurante nos EUA

11/08/2011 17h00 – Atualizado em 11/08/2011 17h00

 

Caso ocorreu em Cape Coral, no estado da Flórida.
Rapaz ficou na entrada do restaurante por mais de 10 minutos.

Do G1, em São Paulo

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Owen Lemire Kato foi preso por espremer espinhas na entrada de restaurante. (Foto: Divulgação)Owen Lemire Kato foi preso por espremer espinhas
na entrada de restaurante. (Foto: Divulgação)

Um jovem de 23 anos foi preso na segunda-feira em Cape Coral, no estado da Flórida (EUA), depois que foi flagrado espremendo espinhas na entrada de um restaurante fast-food, segundo reportagem do jornal "News Press".

De acordo com o relatório policial, Owen Lemire Kato ficou perto da entrada do restaurante por mais de 10 minutos e provocou a ira dos clientes, que consideraram nojento o ato protagonizado pelo rapaz.

Quando foi abordado por policial, o jovem disse que era John Smith, mas depois informou seu verdadeiro nome.

Em seguida, o suspeito fugiu. Ele acabou parado por outro agente.

Kato foi preso acusado de dirigir sem carteira, de informar uma identidade falsa e de resistir à prisão sem violência.

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Casamento gay é a mentira que levará milhares de inocentes para a prisão

 

Rebecca Millette

6 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Na batalha para sustentar o verdadeiro casamento em face de crescentes pressões sociais e políticas para sancionar e aprovar o “casamento” gay, os cristãos provavelmente serão mandados para a cadeia por suas posturas, diz um especialista.

Em seu recente artigo para a revista Cultura Católica, intitulado “Gay Marriage and the Next Gulag” (O Casamento Gay e as Prisões em Massa que Virão), o Dr. Jeff Mirus, presidente de Trinity Communications, diz que a “mentira do casamento gay” é a “perfeita força esmagadora tirânica” para os promotores do “casamento” gay usarem diante de “abomináveis pedantes moralistas” que “buscam diminuir a liberdade sexual pessoal dos outros”.

“A causa do casamento gay se encaixa na definição de mito melhor do que a maior parte das questões porque realmente parece que aqueles que se opõem a ele estão negando a vida, a liberdade e a busca da felicidade de outros”, diz o Dr. Mirus. “Os gays têm elevada escolaridade, são ricos e — acima de tudo — são uma projeção logicamente favorecida de nossa cultura moral. Inibir a felicidade deles, por qualquer razão, parece simplesmente errado”.

De acordo com o Dr. Mirus, a “chave” para a questão é estar ciente do fato de que “ser gay ou apoiar o estilo de vida gay é aprovar e promover o sexo estéril”.

Por meio do divórcio fácil, da contracepção, da promiscuidade e, finalmente, do aborto, a cultura do Ocidente está cada vez mais se submetendo à mentalidade do “sexo estéril”, diz ele.

“Uma cultura como esta, uma cultura que abraça esses valores, não tem nenhum argumento contra o sexo homossexual, não tem como se posicionar justificadamente contra o casamento homossexual”, continua Mirus.

“Uma percentagem imensa de nossos casamentos são deliberada e totalmente estéreis; a maioria do resto é deliberadamente estéril grande parte do tempo. Números imensos de casamentos, por intenções deliberadas, não resultam nem em filhos para preservar a raça humana nem em futuros cidadãos para melhor e desenvolver a ordem social”.

O resultado dessa mentalidade moderna, diz o Dr. Mirus, é que qualquer um que se opõe à noção de “casamento” homossexual é “silenciado” e “reprimido”.

“Além disso”, acrescenta ele, “parece portanto certo e justo que as denúncias deles contra o estilo de vida gay e a oposição deles ao casamento gay sejam criminalizadas. Aliás, deveriam ser criminalizadas no nome da liberdade. É por isso que o casamento gay é a mentira que criará condições para mandar milhares de pessoas para a cadeia”.

“A insistência em ignorar o vício é a marca registrada de uma cultura decaída, mas a insistência em que uma mentira receba concordância e defesa pública como se fosse verdade é a marca registrada do totalitarismo ideológico… Falar a verdade torna alguém traidor ou o excluí da sociedade”.

Mirus cita o exemplo recente do Rev. Hugo Valdemar, porta-voz da Arquidiocese da Cidade do México, que foi acusado neste mês de se envolver em propaganda política quando disse que os católicos não deveriam votar em candidatos que apoiam o “casamento” de mesmo sexo.

Exemplos semelhantes estão se tornando cada vez mais numerosos nos Estados Unidos, Canadá e Europa, com cristãos perdendo seus empregos, sendo multados e sendo arrastados através de prolongadas audiências judiciais de “direitos humanos” por declararem os ensinos cristãos tradicionais sobre a homossexualidade.

O Dr. Mirus sugere que uma “enorme mudança pessoal” é a única resposta para a “ameaça de prisão que paira sobre milhares de pessoas”. “A única coisa que dá para se fazer para ajudar é que aqueles que se opõem ao casamento gay comecem a viver de acordo com a compreensão da sexualidade comunicada pela lei natural”, disse ele.

“A resposta suprema para todas as ameaças de prisão que pairam sobre milhares de nós é defendermos a verdade por meio das nossas vidas — numa demonstração vibrante que mostre que nós cristãos temos um coração que está preparado até para sofrer perdas, enquanto o coração dos pagãos só está pronto para vencer”.

O comentário integral do Dr. Mirus pode ser lido em inglês aqui.

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