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‘Ela está traumatizada’, diz mãe de menina expulsa de igreja por padre

05/03/2013 11h06 – Atualizado em 05/03/2013 12h33

 

Caso aconteceu em São José das Palmeiras, no oeste do Paraná.
Menina tem 11 anos e atuava em programas da igreja há sete anos.

Adriana JustiDo G1 PR

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A mãe da menina de 11 anos que foi expulsa da Igreja Católica após discordar do padre em uma reunião em São José das Palmeiras, no oeste do Paraná, Rosane Cristina Bruno, disse aoG1, na manhã desta terça-feira (5),  que a filha "está traumatizada". A menina era coroinha e atuava na igreja através do programa de infância missionária desde os quatro anos. O caso aconteceu na tarde de sábado (2).

"Eu estou tentando fazer  ela viver normalmente, mas está difícil. Hoje mesmo ela tem uma prova e nem sei como vai conseguir se concentrar com tanta coisa na cabeça", relata a mãe.

De acordo com a coordenadora dos coroinhas Sandra Menon, a discussão começou após a menina não concordar com as responsabilidades que o grupo deveria ter com relação aos movimentos e às cerimônias. “Ela questionou o padre. Por que tanto ir à igreja. Por que tem que ir tanto na igreja? (…) E ela ainda dialogou: Padre, mas assim a gente não vai sair da igreja. Daí começou. [O padre falou] Você não precisa vir mais nem na catequese nem participar de movimento nenhum e nem na igreja porque nem Deus te quer assim".

Minha filha ficou muito mal com tudo isso. E o que ela não entende é porque o padre disse que Deus não a quer mais"

Rosane Bruno, mãe

Rosane disse ainda que após o ocorrido, a garota recebeu ligações de padres de outras igrejas para conversar sobre o assunto, mas ela [a menina] não quer falar com ninguém. "Minha filha ficou muito mal com tudo isso. E o que ela não entende é porque o padre disse que Deus não quer mais ela. Ela ficou frustrada e tenta entender se realmente cometeu algum erro ao questioná-lo", acrescenta a mãe, que afirmou ainda que está providenciando tratamento psicológico para a menina.

Depois de dizer que não queria a menina na igreja, o religioso ainda recomendou que ela procurasse uma Igreja Evangélica, segundo a mãe. "Imagina? Ela sempre participou da Igreja Católica com a família, recebeu vários convites para ajudar e até mesmo servir o padre. Esse ano ela ia participar do programa Jovem Missionário. Então, ela já estava acostumada com tudo isso, disse que não tem nada contra os  evangélicos, mas que quer continuar sendo católica. A única coisa que ela não entende mesmo, é porque o padre disse que Deus não a quer mais", explica a mãe.

Arrependimento
Rosane disse ainda que foi avisada através do bispo Dom Dirceu Regini que o padre se arrependeu  do que fez. "Só que isso aconteceu só depois da repercussão da história. No dia do acontecido ele não falou nada", aponta. "Como católica eu até acredito que ele esteja arrependido, mas como mãe, eu penso que se ele quisesse ter feito isso, teria feito na hora", conclui.

Ela disse também que o padre exagerou e que ela espera que ele faça uma retratação pública. "Eu quero que ele se desculpe perante a sociedade e à comunidade católica. Depois disso, vou pensar no que fazer", finalizou a mãe. Após o ocorrido, ela fez um Boletim de Ocorrência (B.O).

O padre foi procurado para comentar o assunto, mas até a publicação da reportagem não tinha sido localizado.

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Pastor Marco Feliciano cria abaixo-assinado para apoiar sua candidatura à presidência da CDHM

 

Por Sarah Curty | Correspondente do The Christian Post

Frente à grande repercussão gerada pela provável escolha do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Minorias, o pastor enfrenta oposição e críticas. Como resposta, Feliciano criou em seu site um abaixo-assinado que apóia sua candidatura.

  • feliciano

    (Foto: Reprodução)

    Abaixo-assinado em favor da escolha do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Minorias na Câmara dos Deputados. Feliciano é um dos quatro nomes possíveis escolhidos pelo Partido Social Cristão, que irá decidir a presidência na próxima terça-feira, 5 de março.

 

Antes mesmo da escolha do presidente da CDHM, que está marcada para a próxima terça-feira, dia 5, uma petição para a destituição do pastor foi criada. A petição conta com pouco mais de 42 mil assinaturas. Em contrapartida, o abaixo assinado para apoiá-lo como o futuro presidente da comissão, criado posteriormente, conta com mais de 53 mil assinaturas.

A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) publicou nota de protesto contra a indicação do pastor sob a alegação de que os comentários públicos tecidos pelo pastor vão contra os objetivos da Comissão de Direitos Humanos.

“Em mais de uma ocasião, [o deputado] teceu comentários depreciativos à população de lésbicas, gays bissexuais, travestis e transexuais, mostrando-se totalmente refratário ao reconhecimento dos direitos destas pessoas”, afirma a nota.

Ainda segundo a nota, a escolha de Feliciano como presidente da CDHM seria um retrocesso para os direitos dos homossexuais.

Em sua defesa, Marco Feliciano afirmou ao site IG que “não tem nada contra a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), sou contra seus ativistas”. “Como eu, como pastor, posso ser racista? Até em Angola tenho admiradores. Não tenho ódio contra gays. Sou um defensor da família, mas o que é feito entre quatro paredes é opção de cada um”, continuou.

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Segundo ele, a movimentação em torno da petição contra a possível presidência é obra de ativistas gays, como o deputado Jean Wyllys (PSOL-SP). Wyllys é assumidamente homossexual e afirmou em sua página do Facebook que “o fato de Marco Feliciano estar na presidência da CDHM descaracteriza a comissão, mata sua essência e compromete sua história”.

O pastor afirmou ao site que não tinha vontade de assumir a presidência da comissão, mas que, diante de tantos ataques, ficou curioso. “O que tem lá de tão importante ou o que estão escondendo? A ponto de um pastor não ter direito de assumir esse cargo?” questionou.

“Se eu for presidente da comissão, vamos colocar em discussão até união estável entre casais do mesmo sexo”, prometeu o pastor. Ele, no entanto, já afirmou em publicações no Twitter que relações homossexuais levam “ao ódio, ao crime e à rejeição”.

Diante da polêmica, o Partido Social Cristão (PSC), cogita a indicação de outro nome para a presidência da CDHM, mas evita citar nomes para aumentar especulações.

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Conclave: Falso Bispo era hacker

traduzido automaticamente do espanhol para o português

A preparação bispo conclave do Vaticano era um hacker

A preparação bispo conclave do Vaticano era um hacker

O falso bispo Ralph Napierski (esquerda) cumprimenta o cardeal Sergio Sebiastiana esta manhã. / Pinto Vincenzo (AFP)

04 de marco de 2013 , em Roma

Um bispo falsa conseguiu esgueirar-se na segunda-feira no Vaticano com os cardeais que participaram da primeira reunião preparatória do conclave para eleger o sucessor de Bento XVI, como publicado pelo jornal "La Stampa" em seu site.
Napierski ganhou entrada, embora que seu manto foi mais curto do que o habitual, sua cadeia de crucifixo (que era de plástico) também era diferente, e seu cinto foi uma réplica episcopal conseguido com um lenço. Apesar de tudo isso, o intruso conseguiu permanecer vários minutos com os cardeais na praça que fica antes da Sala Paulo VI, onde o esperavam para entrar na primeira congregação geral antes do início do conclave, cumprimentando vários deles. Depois de vários minutos, o bispo falso foi descoberto e expulso pela Guarda Suíça, em meio às risadas e comentários bem-humorado de jornalistas que estavam lá. Napierski O impostor é Ralph, um hacker australiano apresentou como bispo da Igreja Católica e até mesmo documentos falsificados que credenciam . Napierski, contrária aos ensinamentos da Igreja Católica, a organização também criou Corpus Dei, que diz que o líder, e através de cujo site, como também feito através de seu próprio blog, dedicado a paródia e rituais Vaticano doutrina.

Fontes: Agências

Editado por: Protestante Digital 2013