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Hora de Renunciar

Por terapiadecristo

Hora de RenunciarApenas 24 horas. Muitas decisões. Não vai dar tempo eu penso. Perguntam-me várias vezes o que eu decidi e eu não respondo o que eu sinto, digo apenas o que “convém”dizer.

Há dias em que o sol brilha lá fora mas é inverno dentro da gente. Dias em que renunciaríamos o próprio reino conquistado para viver algo novo.

Se não tomamos cuidado, rapidamente nos tornamos uma máquina de responder para não dar margens para discussões.

O receio de ouvir um “Por quê não”? Faz-nos reféns do “Tá bem vai, já que você insiste eu digo sim”!

Dizem que é festa, mas “pega mal” dizer que essa festa não significa nada para você. Chega parecer loucura, mas o que é um tempo de liberdade para alguns é uma enorme prisão entendiante para mim.

Existe tempo para tudo, inclusive para fazer o que ninguém espera que você vá fazer, mas que você sabe que já até passou da hora.

“Parem esse trem”! “Quero descer e trilhar outro caminho! Não quero ir para onde todos estão indo, não quero fazer o que todos estão fazendo.

Ouço alguns dizerem que a Beleza da Santidade de Deus é maior do que as maravilhas da Terra. Estou faminto por essa experiência! Porque caso ela seja verdadeira posso estar perdendo tempo.

Sentir a presença de Deus, chorar quebrantado em meio há uma nuvem de Sua Glória, ser visitado por um de seus anjos que seja, mexe comigo. Arrebata-me. O tempo pára, já não me sinto escravo dele e de mais ninguém. Nenhuma notícia me apavora, nada me apressa.

Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
1 Coríntios 2:14

Silêncio
Ele está presente
André Luiz

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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‘Renúncia irritou ala conservadora da Igreja’

 

Para vaticanista, temor de tradicionalistas é o de que decisão de Bento XVI ajude a desmistificar papel do papa

14 de fevereiro de 2013 | 0h 15

  • Estadão.com

Jamil Chade e Filipe Domingues – O Estado de S.Paulo

CIDADE DO VATICANO – A decisão de Bento XVI de renunciar foi um gesto de "realpolitik", pragmático. A avaliação é de um dos principais vaticanistas, o italiano Marco Politi, que acaba de publicar um livro sobre o pontificado de Bento XVI. Em entrevista ao Estado, Politi apontou que, no fundo, a demissão de Bento XVI foi sua "única grande reforma" nos oito anos de seu pontificado. Mas uma iniciativa que ficará para a história e fará muitos pensarem sobre o futuro da Igreja.

Renúncia foi um gesto revolucionário - a única grande reforma de seu pontificado, diz Marco Politi - Jamil Chade/AE

Jamil Chade/AE

Renúncia foi um gesto revolucionário – a única grande reforma de seu pontificado, diz Marco Politi

Segundo o especialista, a ala mais conservadora da Igreja teria ficado irritadíssima com Bento XVI por conta de sua renúncia, temendo uma "desmistificação" do cargo de papa a partir de agora. Eis os principais trechos da entrevista:

Como foi a reação dentro do Vaticano diante da renúncia?

Os conservadores temem a decisão. O temor é de que isso possa causar uma desmistificação do papel do papa. E que, no futuro, um papa possa ser colocado sob pressão para se demitir em determinadas situações. Mas a decisão foi muito lúcida e muito bem planificada. Foi um gesto revolucionário – a única grande reforma de seu pontificado, um exemplo e um estímulo à reflexão. Na Alemanha, há cardeais que já falam abertamente de que seria justo colocar um limite de idade para o papa. Bento XVI completou a reforma de João Paulo II, estabelecendo idades para cardeais e sua participação no conclave. Agora, mandou a mensagem de que um papa pode, sim, renunciar. Nos tempos modernos, não se pode permitir um papa doente.

Fala-se muito de que a renúncia foi um ato político. Como o sr. avalia isso?

Foi um gesto de realpolitik e de reconhecimento da incapacidade sua de cuidar da Igreja, pois não basta ser um intelectual ou teólogo. Para guiar a instituição de 1 bilhão de fiéis, ele precisava de um pulso de governador.

Há o risco de que católicos no mundo não entendam essa decisão de Bento XVI?

Acho que a massa dos fiéis entendeu. Muitos ficaram surpresos e, no começo, desorientados. Mas não houve uma oposição ou mau humor. Na Praça São Pedro, não vimos nenhum grupo pedindo que ele fique. Entenderam que foi justamente uma troca de governo. O papa foi muito pragmático.

Quais são as perspectivas para o conclave, diante dessa situação inédita?

Dentro do conclave, todas as cartas estão embaralhadas. Será um conclave muito complicado. Em 2005, havia um grupo forte de apoio e de mobilização pela candidatura de Ratzinger. Mas ele era o único ator mais forte. O cardeal Martini seria uma opção, mas estava doente. Hoje, temos vários candidatos. Mas nenhum deles tem um pacote de votos claro. O vencedor será um candidato de centro. Não poderá ser alguém de continuidade de Ratzinger. Mas não sabemos se essa pessoa está disposto a fazer as reformas que a Igreja precisa para enfrentar seus desafios.

Quais são esses desafios?

O primeiro é a crise de padres. Não há padres para todas as paróquias. Outro é o papel das mulheres dentro da Vaticano. Há ainda o tema da sensualidade no mundo moderno, o homossexualismo, o divórcio. Finalmente, há a questão do papel do papa.

Um papa do mundo em desenvolvimento estaria sendo considerado?

A primeira questão é se haverá um papa italiano ou não. Os 29 cardeais italianos no conclave estão sobrerrepresentados. Mas isso não quer dizer que todos eles queiram um italiano. Há divisões. No passado, eram os estrangeiros que pediam para que o papa fosse um italiano. Mas há a impressão depois que os escândalos de corrupção foram revelados de que muitos querem que a internacionalização do papado continue. Ele poderá vir da América do Norte ou Sul. Eu dou menos chances aos africanos. Na América Latina existem vários candidatos. Mas há que ver se haverá um mais forte que concentre a atenção. Em 2005, no conclave, os latino-americanos fecharam um acordo de que apoiariam um nome da região se um cardeal começasse a se destacar.

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O próximo papa, o último de acordo com a profecia de São Malaquias

Traduzido para o português  pelo tradutor automático

O próximo papa, o último acordo com a profecia de São Malaquias

Relâmpagos sobre o Vaticano sobre a demissão de Bento XVI / Efe

A demissão surpreendente de Bento XVI voltou a mídia hoje profecias século XII escrito por São Malaquias.

12 de fevereiro de 2013 , em Roma

"Desde a glória da oliveira". Ele descreveu São Malaquias, em suas "profecias", o pontificado de Bento XVI, após o que tudo iria mudar de acordo com ele. Seu sucessor, o Papa 112 de acordo com a sua lista, seria "Pedro, o Romano", e sob a sua liderança, "a cidade das sete colinas será destruída." A demissão surpresa de Bento XVI voltou mídia apresentar estas palavras, escrito no século XII.
"Dia 28 de fevereiro, 2013 começará o processo de eleição do próximo papa após a renúncia de Bento XVI. Um processo que culminará com a fumaça branca que será confirmada antes da Páscoa. Mas se seguirmos início certas "previsões" para ficar verde na mídia recuperando a tradição das profecias de Malaquias, que a fumaça branca não pode ser contida mais. profecias de Malaquias Em 1595, ele publicou as Profecias que, segundo eles, São Malaquias (1094-1148) escreveu. Eles foram em frente e fizeram nomes para futuros pontífices, atingindo um empreendimento que seria a última. O livro é composto de 112 frases, cada uma das quais corresponde a um Papa. João Paulo II foi classificado em 110, e foi descrito no livro como "o trabalho do Sol". Bento XVI, a figura 111, sob o lema "a glória da oliveira". Mas com a chegada do papa seguinte, quando tudo muda. lema "s para a batata que faz com que o número 112 é a última que está incluído  , e está relacionada a algum caráter apocalíptico, definindo este pontífice como "Pedro, o Romano". Versos acompanha o seu lema de deixar claro que este será o Papa em que "a cidade das sete colinas (Roma) será destruída" na previsão dos intérpretes da profecia do fim da Igreja Católica, acrescentou alguns, possivelmente da humanidade. É difícil comprovar a origem de "Profecia dos Papas", porque sendo publicado quatro anos depois de seu roteiro original, supostamente não é confiável em termos de credibilidade que os eventos foram atendidas nesse período, para o pontificado de Urbano VII, como teoricamente previsto, embora o conteúdo é bastante precisa, é difícil confirmar que realmente foi escrito no início do século XI. FAILED profecia de Nostradamus O outro fundo sobre profecias sobre os papas é um doentio de referência, uma vez que a profecia Nostradamus não foi cumprido. Médicos e teórico profeta previu que o papa 111, Bento XVI, morrer assassinada e que seu sucessor deve fugir de Roma por causa de uma invasão muçulmana. Após este vôo a sede da Igreja Católica será forçado a se mudar para outro país.




Fontes: Religião Digital

Editado por: Protestante Digital 2013