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PF atribui a Rodrigo Maia corrupção, lavagem e ‘caixa 3’ da Odebrecht

Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em relatório conclusivo, a Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht. Na planilha de propinas da Odebrecht, Maia é identificado como ‘Botafogo’. Segundo a PF, ele teria recebido R$ 350 mil nas eleições de 2010 e 2014.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin deu 15 dias para a procuradora-geral, Raquel Dodge, decidir se oferece denúncia – ela também pode devolver com solicitação de novas investigações.

Maia é a peça-chave no jogo político que envolve na Câmara projetos de grande impacto e interesse do governo Bolsonaro e do ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, como o pacote anticrime e a Lei do Abuso, que provoca desconforto entre promotores, juízes e delegados.

Segundo a PF, Maia e seu pai, Cesar Maia, ex-prefeito do Rio, praticaram crime eleitoral ‘na modalidade “Caixa 3”, ao apresentar apenas as informações de cunho estritamente formal das doações repassadas por empresas interpostas quando o verdadeiro doador era o Grupo Odebrecht’.

A PF também diz que eles ‘cometeram o delito de lavagem de dinheiro quando, em 2010 e 2014, ocultaram e dissimularam a origem, com o objetivo de dar lastro e legitimar o recebimento valores indevidos com as doações eleitorais feitas pelo Grupo Petropolis e as distribuidoras de bebidas PRAIAMAR e LEYROZ, a pedido do Grupo Odebrecht’.

A Polícia Federal afirma que ‘em setembro de 2010 ocorreu o recebimento de parte da vantagem indevida do delito de corrução passiva, cerca de R$ 100.000,00, por parte da campanha de Cesar Maia ao cargo de Senador da República, com a intermediação de Rodrigo Maia, feito pelo Grupo Odebrecht, mediante a utilização de empresas parceiras do GRUPO
Petrópolis (Cervejaria Itaipava), as distribuidoras de bebidas Leyroz de Caxias, no valor de R$ 80.000,00 e Praiamar Distribuidora, na quantia de R$ 20.000,00’.

“De modo similar, em 2014 ocorreu o recebimento de vantagens indevidas por parte de Rodriga e Cesar Maia, valor total de R$ 250.000,00, sendo que R$ 200.000,00 foram doados pela PRAIAMAR IND COM E DISTRIB. LTDA para a campanha à reeleição de Rodrigo Maia ao cargo de Deputado Federal, e R$ 50.000,00, doados pela Grupo Petrópolis (Cervejaria) para a campanha de César Maia ao cargo de Senador da República”, afirma a PF.

COM A PALAVRA, RODRIGO MAIA

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Centrão quer boicotar Bolsonaro e o país

O povo percebeu que o Centrão quer governar pelos seus próprios interesses e ignora o povo 

MBL. (Foto: Divulgação)

O  DEM é do Dep. Federal Rodrigo Maia,Presidente da Câmara, acostumados a viver em cima do muro para extorquir o executivo e exigir o atendimento dos seus pleitos. São considerados a máfia do Parlamento brasileiro. O DEM é a cara do Centrão. E o Centrão é o que a de pior na política atual. O Centrão ocupa majoritariamente o Parlamento e não quer deixar o Presidente Bolsonaro a governar.

Caso a Reforma da Previdência venha a ser aprovada, a economia retornará para um crescimento fenomenal e o número de desempregados cairá significativamente.

Da mesma forma caso o Pacote Anticrime venha a ser aprovado o país vai combater o crime organizado e os políticos corruptos serão devidamentes processados.O Centrão é contra todas estas pautas!

O MBL, demonstrou nessa semana que se alinhou ao centrão e ao DEM pois pretende se tornar um partido político alinhado ao Rodrigo Maia contra Bolsonaro e o povo brasileiro.

O certo é que Bolsonaro não fará “acertos políticos” com o centrão e com a esquerda para a reforma da Previdência.

O Brasil acima de todos e Deus acima de tudo.

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Rodrigo Maia e a falácia da articulação política

Deputados precisam de “incentivos” para trabalhar pelo bem do Brasil?

 

   – Gospel Prime

Rodrigo Maia. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A política no Brasil é algo nojento. Tem que ter estômago e muita resiliência para lidar com aqueles que são a definição singular do Ministro da Economia Paulo Guedes: “piratas privados, burocratas corruptos e criaturas do pântano político que se associaram contra o povo brasileiro.”

E o Presidente da Câmara dos Deputados é a exata expressão do que temos de mais promíscuo e sórdido no cenário político brasileiro.

Fico me perguntando: como o eleitor fluminense teve a audácia de reelegê-lo?

Já não é de agora que Maia brinca de atrapalhar o país fingindo que ajuda – como disse Guilherme Fiuza. Ele usa da técnica de “bater no espantalho”, que é quando a pessoa tenta desconstruir a outra com base em argumentos ou fatos distorcidos – algo típico de pessoas com um sério desvio de caráter.

Rodrigo Maia diz que Jair Bolsonaro está “brincando de presidir o Brasil”, quando é ele quem está brincando de presidir a Câmara.

A questão é que representantes da velha política estão a todo o vapor tocando os trabalhos no Legislativo. “Pra quê trabalhar pela aprovação do texto da Nova Previdência se o meu interesse próprio escuso não poderá ser atendido ao fim do processo?”. É mais ou menos assim que funciona a mentalidade deste tipo de político, que deve ter sido criado em laboratório.

Maia quer que o Governo articule politicamente para que a Reforma seja votada e aprovada. Só que o Governo já lhe entregou o texto muito bem redigido da Reforma Previdenciária e que, de certa forma, está apenas dando sequência num processo que começou em 2017 quando ainda éramos governados por outro político profissional, Michel Temer, e que nos anais da casa legislativa possui registros vastos de amplas discussões que foram travadas em torno do assunto.

Ou seja, ele quer que a coisa protele ainda mais, em vez de avançar devido ao seu próprio trabalho que é justamente negociar com os partidos e promover os debates e a votação do texto.

Seus ataques infantis ao presidente mostram apenas uma coisa: que o problema não é a falta de articulação política por parte do Bolsonaro. O problema é a sua falta de vontade política para andar com a votação que aprovará o texto da Reforma.

Só que, no Brasil, o político viciado em poder e privilégios não trabalha para o povo. No Brasil, a maioria dos políticos trabalha para os seus próprios interesses. Se eles não lucrarem, não teremos aprovação de nada que venha modernizar, desburocratizar e tornar as leis instrumentos de justiça social.

E sabe quem mais é sacrificado financeiramente e em outros níveis no cenário previdenciário atual? Os mais pobres! Logo, procure saber quem está tentando ‘ganhar tempo’ dando alfinetadas na TV ou quem está fazendo discurso contra a reforma na Câmara e perceba quem são os verdadeiros lobos e sanguessugas desta nação.

Sejamos francos, caro deputado: seu problema não é com a falta de ‘articulação política’ por parte do presidente da república. Seu problema é com o povo brasileiro mesmo.