Família Lima (Eva, Ayrton, Ana Clara e Jorge) no BBB18 (Reprodução/TV Globo)
Entre balada, bebidas e luzes, Ayrton agarra a filha Ana Clara e beija-lhe, demoradamente, na boca até que a menina interrompe o beijo.
Em seguida, Ayrton deita-se sobre Ana Clara, passa o braço sobre o sobrinho Jorge, e contrair as nádegas em movimentos de sexuais.
Ayrton vê Ana Clara, enrolada em uma toalha de banho, e pergunta se ela já está de calcinha. “Tô”, responde ela. Ayrton abre a toalha para conferir. “Já estou!”, diz ela, ele abaixa a cabeça e se afasta com cara de tristeza,Eva, a mãe,finge que não vê e sorri.
Se é incesto ou fornicação, não sei, mas que são cenas chocantes e que depravam as mais liberais famílias brasileiras. A Globo apelou de vez, não bastasse os autores das suas telenovelas promoverem as mais insensatas cenas de depravação moral e dos bons costumes razão pela qual as suas audiências despencam pelos exageros apresentados pelos seus autores. Com informações da Revista Veja.
Devido à má resposta de líderes mundiais às ameaças de uma guerra nuclear e às mudanças climáticas, um grupo de cientistas dos Estados Unidos ajustou nesta quinta-feira (25/01) em 30 segundos o “Relógio do Juízo Final” (Doomsday Clock, em inglês) e colocou o ponteiro marcando 23h58. O gesto representa o aumento das possibilidades de a humanidade chegar à sua destruição total.
Essa é a segunda vez que o relógio, criado pelo Comitê do Boletim de Cientistas Atômicos como indicador da suscetibilidade do mundo ao cataclismo, foi adiantado desde a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2016.
A dois minutos da meia-noite, o relógio indica que humanidade está no ponto mais próximo do apocalipse registrado desde 1953, em meio à corrida armamentista nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética, quando os ponteiros estiveram pela última vez nesta mesma posição.
Segundo a organização, esse ajuste foi necessário devido aos riscos de uma catástrofe nuclear representados pelo programa armamentista da Coreia do Norte, aos conflitos envolvendo a Rússia e à tensão no Mar do Sul da China, além de outros fatores.
“A retórica hiperbólica e ações provocativas de ambos os lados aumentaram as possibilidades de uma guerra nuclear por acidente ou erro de cálculo”, afirmou o comitê, em comunicado, numa clara referência à troca de hostilidades entre Trump e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
O perigo desenfreado das mudanças climáticas foi outro fator que pesou na decisão dos cientistas para adiantar os ponteiros.
Símbolo apocalíptico
Em 1947, o Comitê do Boletim de Cientistas Atômicos, criou o “Relógio do Juízo Final”, um símbolo apocalíptico que nasceu no contexto da corrida nuclear que se materializou em agosto de 1945 com as bombas lançadas pelos EUA sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
No primeiro ano, o ponteiro do relógio, uma metáfora visual do perigo de uma destruição deliberada do planeta, marcava sete minutos para a meia-noite. Em 1949, com o primeiro teste nuclear da União Soviética, os ponteiros começaram a ser adiantados para o ponto final.
Desde então, o relógio foi ajustado em 20 ocasiões, variando entre dois minutos para meia-noite e 17 minutos para a meia-noite, em 1991. Normalmente, os cientistas ajustavam apenas minutos completos, mas, em 2017, após o triunfo de Trump nas eleições presidenciais dos EUA, surpreenderam ao adiantarem o relógio em 30 segundos, marcando dois minutos e meio para a meia-noite.Nesta quinta-feira, o relógio voltou a ser ajustado em 30 segundos.
“Aquele que disse ‘antes que formá-lo no ventre, eu o conheci’ também está ao seu lado”, garantiu o vice, Mike Pence.
por Jarbas Aragão
Trump manifesta-se contra aborto: “Toda criança é um presente de Deus”
Donald Trump completa um ano na presidência dos Estados Unidos esta semana. Embora a mídia enfoque apenas nas declarações consideradas “impróprias”, ele fez um discurso histórico nesta sábado (19).
A Marcha ocorre anualmente em Washington. Ontem, enquanto os ativistas pró-vida participavam da 45ª edição do evento, a poucas quadras da Casa Branca, o republicano enviou um recado a eles, onde lembrou que um de seus atos mais recentes foi modificar a lei para garantir a liberdade religiosa e de consciência aos trabalhadores de serviços de saúde do país. Na contramão do que propunha Obama, médicos e enfermeiros cristãos que se opõem ao aborto, por exemplo, podem alegar isso para não participar da interrupção de gravidez, que ainda é legal nos EUA.
É a primeira vez que um presidente em exercício fala da Casa Branca com os participantes da Marcha pela Vida, o maior movimento anti-aborto dos EUA. Trump deu declarações fortes, lamentando que os Estados Unidos estejam entre os países que ainda permitem abortos voluntários depois de 20 semanas de gravidez.
“Toda criança é um presente precioso de Deus… Estamos querendo proteger a santidade da vida e da família, que é a base de nossa sociedade”, disse o presidente, que foi muito aplaudido pelos participantes. Também disse que pretende lutar contra as leis que legalizaram o aborto no país, embora reconheça que isso é difícil.
A postura de Trump, que mantém o discurso conservador de sua campanha, sempre tem grade repercussão entre os evangélicos, apontados pelos especialistas como a maior base de apoio do presidente. Devido aos cortes nos repasses de dinheiro público às clínicas de aborto, ele recebeu o prêmio de “Personalidade Pró-Vida de 2017“.
Quem também fez um breve discurso foi o vice Mike Pence. Abrindo o pronunciamento de Trump, ele citou indiretamente o texto de Jeremias 1:5 e garantiu: “O amor salva vidas… Suas orações estão salvando vidas. Os que são pró-vida nunca devem duvidar que nós estamos com vocês. Eu e o presidente estamos do seu lado. Aquele que disse ‘antes que formá-lo no ventre, eu o conheci’ também está ao seu lado”. Com informações de CBN