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DILMA É CONTRA PROPAGANDA SEXUAL

Governo não deve fazer propaganda de opções sexuais

A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje, dia 26, que não concorda com o conteúdo do kit de combate à homofobia que seria distribuído nas escolas públicas de ensino médio por não atender ao objetivo de combater a discriminação contra homossexuais. Na avaliação de Dilma, o governo não deve fazer propaganda de opções sexuais.

“O governo defende a educação e a luta contra práticas homofóbicas, no entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais, nem podemos interferir na vida privada das pessoas. O governo pode, sim, ensinar que é necessário respeitar a diferença e que você não pode exercer práticas violentas contra os diferentes”, disse, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto.

Dilma relatou que assistiu apenas um trecho de um dos três vídeos produzidos para integrar okit e que vazaram na internet. Ela reiterou que a questão será revisada pelo governo. “É uma questão que o governo vai revisar, não haverá autorização para esse tipo de política de defesa A, B ou C. Agora, lutamos contra a homofobia.”

Nesta quinta-feira, dia 25, depois de reunião entre a bancada religiosa e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o governo informou que decidiu suspender todas as produções que estavam sendo editadas pelos ministérios da Saúde e da Educação sobre a questão da homofobia.

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Café, sexo e assoar o nariz são principais gatilhos de derrames, sugere estudo

 

Pesquisa feita na Holanda mostra que consumo de cafeína encabeça lista de elementos que contribuem para rompimento de aneurisma

06 de maio de 2011 | 7h 36

Café, sexo e assoar o nariz podem aumentar o risco de se sofrer um derrame, segundo uma pesquisa feita na Holanda.

Jason Rogers/Divulgação

Jason Rogers/Divulgação

Já pensou que assoar o nariz pode ser gatilho de derrame?

O estudo feito com 250 pacientes identificou oito fatores de risco que estariam ligados a sangramentos no cérebro.

Todos eles aumentam a pressão arterial que podem provocar ruptura dos vasos sanguíneos, de acordo com pesquisa, publicada na revista especializada britânica Stroke.

O sangramento pode acontecer quando um vaso sanguíneo enfraquecido, conhecido como um aneurisma cerebral, estoura. Isso pode resultar em danos cerebrais ou morte.

Os pesquisadores do University Medical Center, em Utrecht, acompanharam 250 pacientes durante três anos para identificar o que provoca derrames.

Todos os fatores citados na pesquisa aumentam a pressão arterial capaz de resultar em ruptura dos vasos sanguíneos, de acordo como estudo.

Segundo a Stroke Association, uma entidade assistencial britânica voltada para o tratamento de acidente vascular cerebral (AVCs), serão necessárias mais pesquisas para verificar se os fatores citados podem de fato provocar derrames.

Apenas no Reino Unido, mais de 150 mil pessoas sofrem de um AVC por ano, dos quais quase 29 mil se devem a sangramentos no cérebro.

O estudo revelou ainda que café foi o responsável por 10,6% dos casos em que o aneurisma rompeu. Exercícios vigorosos e assoar o nariz foram os "gatilhos" de derrames respectivamente em 7,9% e 5,4% dos casos. Fazer sexo e fazer esforço para defecar responderam por 4,3% e 3,6%.

De acordo com a neurologista Monique Vlak, autora do estudo, ‘todos esses fatores induzem a uma súbita redução da pressão sanguínea, o que parece ser uma causa possível para a ruptura do aneurisma”.

A pesquisa mostra ainda que uma em cada 50 pessoas têm um aneurisma cerebral, mas somente algumas poucas sofrem um derrame.

O estudo só se debruçou sobre elementos que causam a ruptura. A alta pressão sanguínea enfraquece os vasos sanguíneos e isso pode ser provocado por se estar acima do peso, pelo fumo e por falta de exercícios fisicos.

Sharlim Ahmed, pequisador da Stroke Assocation, afirmou que ”um súbito aumento da pressão sanguínea pode aumentar a possiblidade de ruptura de um aneurisma. Mas é muito difícil determinar se os fatores identificados nesses estudo estão definitivamente relacionados com um derrame ou se seriam apenas coincidências”.

”É preciso realizar diversos outros estudos para aferir se cada um desses fatores identificados pode fazer com que um aneurisma se rompa”, comentou Ahmed.

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Fonte oestadão.com

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“Mudança de sexo” para menino de 10 anos aprovada por juíza da Austrália

 

Thaddeus Baklinski

SYDNEY, Austrália, 19 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — A juíza da Vara da Infância e Juventude Linda Dessau, que tem um histórico de aprovar operações de “mudança de sexo” para crianças sexualmente confusas na Austrália, expediu ordem aprovando operações para um menino de 10 anos.

O tribunal havia sido informado de que o menino, conhecido apenas como Jamie, vinha se vestindo como menina durante os dois anos passados, tinha recebido permissão de usar o banheiro das meninas na escola e estava “se apresentando como uma menina nova muito atraente com um longo cabelo loiro”.

Um especialista médico disse que quando viu Jamie pela primeira vez em fevereiro de 2009, o menino “tinha uma aparência convincente de menina em todos os aspectos”, com exceção de seus órgãos sexuais.

Os pais e médicos de Jamie disseram que temiam que o início precoce da puberdade pudesse levar à automutilação ou suicídio e apoiaram um requerimento urgente para que o menino recebesse uma operação de mudança sexual.

A juíza Dessau concordou em aprovar imediatamente a operação quando o tribunal foi informado de que o menino de 10 anos estava experimentando uma puberdade acelerada e já tinha alcançado o desenvolvimento de um menino de 14 anos.

“O rápido começo de sua puberdade masculina exigiu algumas decisões urgentes”, a juíza disse em sua decisão publicada em 15 de abril.

“Os profissionais médicos estão unidos… Se Jamie tivesse de se tornar uma menina com uma voz profunda, pelos faciais, um pênis em crescimento, pelos corporais e os grandes membros de um homem, ela ficaria fundamentalmente angustiada com esses acontecimentos, ficando muito drasticamente em conflito com sua autoimagem e sua apresentação, e enfrentaria riscos muito significativos de questões comportamentais e automutilação”.

A juíza Dessau também ordenou que o tribunal se reunisse novamente para examinar a “feminilização” de Jamie quando ele fizer 16 anos de idade, antes que se inicie a terapia de estrogênio da “fase dois”.

Em dezembro do ano passado, a juíza Dessau aprovou outro “requerimento de emergência” feito pelos pais de um menino de 16 anos para a iniciação de um tratamento a base de drogas para tentar transformá-lo em menina.

A juíza Dessau disse que o menino, “O”, era maduro o suficiente para saber o que queria e tinha o apoio de seus pais, seis especialistas e o advogado independente do menino, de acordo com uma reportagem do jornal Herald Sun.

Em 2005, o mesmo tribunal “provocou indignação quando permitiu que uma menina de 13 anos chamada ‘Alex’, de uma família com problemas, começasse um tratamento hormonal para tentar se tornar um homem. No ano passo Alex, com a idade de 17 anos, recebeu permissão para fazer uma operação para amputar seus dois seios”, disse o Herald em sua reportagem, acrescentando, “Em outro caso, uma menina de 12 anos também recebeu permissão de tomar hormônios” para começar sua “cirurgia de reconstrução sexual”.

Jim Wallace, diretor-executivo do Australian Christian Lobby (Lobby Cristão Australiano), diz que está “horrorizado” com a decisão da juíza Dessau que ordenou a terapia de mudança sexual para Jamie, que se tornaria a criança mais nova da Austrália a ser submetida a tal operação, conforme reportagem do jornal The Australian.

Legalmente, a fase final da operação, remover o órgão sexual masculino usando cirurgia cosmética, só pode ocorrer quando o menino faz 18 anos. Se ele mudar de ideia antes da cirurgia, os efeitos do tratamento de hormônio poderiam ainda ser revertidos, disseram os médicos, embora os riscos envolvidos — tanto no tratamento quanto na reversão — não sejam muito bem conhecidos para alguém tão novo.

Um importante psiquiatra dos EUA que conduziu uma investigação detalhada nos resultados de terapias de mudança sexual concluiu que a classe psiquiátrica estava colaborando com as doenças mentais ao diagnosticar o transexualismo como uma condição física legítima.

“O melhor seria que nós psiquiatras… nos concentrássemos em tentar tratar suas mentes, não seus órgãos sexuais”, o Dr. Paul McHugh, professor de psiquiatria com distintos serviços universitários na Universidade Johns Hopkins, escreveu na revista “First Things”, em 2004.

“Testemunhei muitos danos consequentes de operações de mudanças de sexo”, escreveu o Dr. McHugh, num artigo intitulado “Surgical Sex” (Sexo Cirúrgico). “As crianças transformadas de sua constituição masculina para papéis femininos sofreram angústia e tormento prolongados ao sentirem suas atitudes naturais. Seus pais geralmente viviam com sentimentos de culpa por causa de suas decisões — sentindo remorso com o que fizeram e de certo modo envergonhados com a mentira, tanto cirúrgica quanto social, que haviam imposto em seus meninos”.

O texto completo do artigo do Dr. Dr. McHugh, “Surgical Sex”, está disponível em inglêsaqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com