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Cientistas chineses realizam teletransporte 

Físicos da Universidade de Ciência e Tecnologia da China foram capazes de realizar teletransporte quântico entre o espaço e a Terra a uma distância de mais de 1.200 km. Os dados sobre o alcance revolucionário foram publicados na revista Science.

Os pesquisadores, liderados pelo físico Jian-Wei Pan, usaram o satélite Micius, lançado em agosto passado e orbitando a 100 km da Terra, para enviar partículas quânticas emaranhadas. As partículas foram enviadas do satélite para estações terrestres a 1.200 quilômetros de distância, quebrando o recorde mundial anterior.

O processo de emaranhamento envolve a colocação de objetos no limbo peculiar da superposição quântica, em que as propriedades de um objeto ocupam múltiplos estados ao mesmo tempo.

É algo como o gato de Schrödinger, morto e vivo, ao mesmo tempo.Esses estados quânticos são então compartilhados entre vários objetos.

Os físicos têm experiência de partículas emaranhadas, como elétrons e fótons, bem como objetos maiores, como circuitos elétricos supercondutores.

Teoricamente, mesmo que os objetos emaranhados sejam separados, seus estados quânticos precários devem permanecer vinculados até que um deles seja alterado.

Uma medida do estado de um deles determina instantaneamente o estado do outro objeto, não importa o quão longe ele está. É o que Albert Einstein chamou de “ação fantasmagórica à distância”.

Esta propriedade da ciência quântica pode ser usada para proteger a codificação de mensagens em longas distâncias.

As experiências de viagens espirituais, fora do corpo, se consolidam cada vez mais e a física quântica ganha mais credibilidade quanto as experiências de viagem astral. O desenvolvimento tecnológico revolucionará o transporte de objetos e, assim se cumprirá o que as revistas e filmes de ficção da década de 50 se transformam em realidade e as experiências do Apóstolo João em suas viagens fora do corpo se tornam realidades comprovadas pela ciência..

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Pokémon Go e os impactos na vida cristã

Que Deus nos ajude a definir, de fato, quem e o quê possuem prioridade e importância em nossas vidas.

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Ao chegar em casa na hora do almoço, vi no condomínio um marmanjo andando para cima e para baixo com o celular na mão. Minha esposa estava junto comigo e logo me disse: “ele está procurando um Pokémon”. Logo entendi que eu estava por fora da notícia que virou febre mundial, o mais novo game chamado Pokémon Go.

Em suma este game é instalado no smartphone com o objetivo de capturar alguns monstrinhos (Pokémons) que ficam espalhados por diversos lugares. Para isso, é utilizado o sistema de GPS e a câmera do celular que auxiliam na busca e captura dos monstrinhos. Quanto mais monstrinhos são capturados melhor fica a performance do seu treinador (avatar).

Até aí parece ser um ótimo entretenimento para pessoas de idades variadas, entretanto, haveria alguma objeção acerca deste mais novo modismo virtual?

Certamente! Em poucas horas de uso no Brasil este novo fenômeno virtual já tem demonstrado uma série de problemas, tais como: colisões e atropelamentos com veículos; morte de um jovem de 18 anos por invadir uma casa para pegar o animalzinho virtual[1]; acidentes em lagos e rios; roubos de celular, etc… Dizem até que informações privativas, bem como a revelação de coordenadas da casa por meio de registros com a câmera do celular são enviadas a empresa dona do game. A lista de problemas e infortúnios é extensa.

Junto a isso, pesquisas tem revelado a dependência cada vez maior de uso do smartphone (conectado a internet) por esta geração. Não importa a faixa etária! Cada vez mais, crianças, jovens, adultos, idosos, etc., tem demonstrado comportamentos compulsivos no uso das redes sociais como Facebook, WhatsApp, Twitter, Snapchat, etc. No caso do Pokémon Go, a grande sacada é o realismo adaptado ao ambiente virtual, uma vez que o usuário deve literalmente sair procurando pelo bichinho para capturá-lo.

Através da cosmovisão cristã podemos perceber que existem princípios a serem observados em relação ao uso da tecnologia, assim como no caso deste novo game de fama internacional. Um dos princípios mais claros e inerentes neste caso é o ‘correto uso do tempo’. O uso excessivo das mídias sociais e de jogos como esse tem levado as pessoas a consumirem quase todo o tempo do dia em um único aparelho. De modo que, atividades importantes do cotidiano, investimento em relacionamentos familiares, admissão de conhecimento, empreendedorismo, etc., tem sido deixados de lado por uma sociedade cada vez mais virtualmente vaidosa. Se esquecem que há um tempo determinado para cada propósito debaixo do céu (Eclesiastes 3.1).

A virtualidade presente nas redes sociais e em jogos como esse, tem tomado a primazia e a importância dos relacionamentos interpessoais e, principalmente, da intimidade com Deus por grande parte das pessoas que confessam a fé cristã. Não somente a intimidade com Deus, mas a comunhão com os irmãos em Cristo, retratada no livro de Atos, tem dado lugar a uma espécie de “mundo ideal platônico”, onde tudo parece ser a representação perfeita da vida, mas, na prática está mais para uma fuga da realidade do que qualquer outra coisa.

Não precisamos ir muito longe. Basta fazermos uma comparação do tempo que temos disponibilizado para Deus (por meios dos devocionais diários) com o tempo que gastamos conectados por meio do smartphone. Outro ponto interessante é a mudança de comportamento ao dormir e ao acordar. Em ambos os casos, os cristãos se preocupavam em se dirigir a Deus por meio da oração. Hoje em dia o primeiro ato logo após o despertar da manhã ou antes de repousar é o de acessar os ambientes virtuais pelo smartphone.

O resultado disso? Cada vez mais nossa geração está perdendo o interesse pelo conhecimento da revelação de Deus, através das Escrituras Sagradas, aumentando exponencialmente o analfabetismo bíblico-teológico de cristãos confessos que, ao se depararem com ataques do relativismo pós-moderno à sua fé, desmoronam facilmente por não saberem apresentar a razão da esperança que há neles.

De certa forma, ainda é cedo para tirar conclusões contundentes sobre a chegada deste novo game no Brasil. Como qualquer outro entretenimento utilizado de modo sadio, creio não haver prejuízos para os seus usuários. Entretanto, tenho uma expectativa pessimista de que no meio da juventude evangélica se ouça falar e gastar mais tempo com o Pokémon Go do que propriamente com o Reino de Deus e a sua justiça. Espero estar redondamente enganado.

Por fim, tenho uma palavra a você, jovem evangélico, que está afetado por esta febre passageira: que a empolgação com a obtenção de Pokébolas dê lugar a obtenção de sabedoria através da Palavra de Deus. Que a visitação dos PokéStops para ganhos no jogo dê lugar a visitação da presença de Deus por meio da oração aí mesmo no seu quarto. Que a busca pelo crescimento do seu treinador (avatar) dê lugar ao seu próprio crescimento, através de boas leituras, bons hábitos e bons relacionamentos.

E que Deus nos ajude a definir, de fato, quem e o quê possuem prioridade e importância em nossas vidas. Afinal de contas, ficar o dia inteiro correndo atrás de monstrinhos que não existem é de doer né?

[1] http://www.mirror.co.uk/news/world-news/pokmon-go-sees-first-death-8453153, Com informações Gospel Prime.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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TV vai emitir odores

 

14 de julho de 2011 | 9h53

Ethevaldo Siqueira

Imagine o cenário de um jardim florido em sua televisão e você poder sentir o perfume das rosas e manacás. Ou mil outras cenas em que há odores característicos associados à imagem da televisão.

Por mais surpreendente que possa parecer, esse é o objetivo de uma pesquisa que está sendo desenvolvida na Universidade da Califórnia em San Diego em cooperação com a Samsung. Um dispositivo especial emitirá um conjunto de 10 mil odores diferentes.

E mais: a televisão não só emitirá perfumes mas, também, cheiros desagradáveis. Os softwares desenvolvidos já imitam cerca de 10 mil odores criados e catalogados: do mais agradável ao mais repugnante. Da rosa mas perfumada ao gambá mais fétido. Mas, no controle remoto, você reduzir a intensidade dos odores e poderá até desligar o gerador de odores, ou, ainda, selecionar apenas os que são mais agradáveis.

A pergunta de muita gente é esta: “Qual é o objetivo de se adicionar odores à imagem de TV?” A resposta dos pesquisadores é simples: objetivo do novo recurso dos televisores é conferir mais realismo às todas as cenas. Numa praia tranquila você sentirá o cheiro da maresia. Um dos pesquisadores, relembra que, diante de uma cena de uma floresta de eucaliptos ou de pinheiros, você sentirá o perfume dessas árvores. Num tiroteio sentirá o cheiro da pólvora. Num incêndio, cheiros de produtos químicos queimados.

Já existem fábricas de perfume pensando em anúncios mais convincentes. Ou mesmo dos fabricantes de amaciantes de roupa ou desinfetantes domésticos.