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Un templo para el dios ateo en el corazón de Londres

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Un templo para el dios ateo en el corazón de Londres

Imagen del centro de Londres

Una propuesta del escritor Alain de Botton que ha sido acusada de “herejía” por parte de eminentes “ateos ortodoxos”.

03 DE FEBRERO DE 2012, LONDRES

La idea de construir un gran templo al ateísmo en el corazón financiero de la capital del Reino Unido ya ha generado una disputa entre prominentes ateos y críticas de la Iglesia anglicana.
El proyecto lo propuso el filósofo y escritor suizo Alain de Botton , que acaba de publicar el libro " Religión para ateos " y quien asegura que ya cuenta con casi la mitad del millón y medio de dólares necesario para levantar el edificio.
El templo está concebido como una estructura de más de 45 metros de altura, entre los grandes edificios de los bancos internacionales y las torres medievales en la City, el centro financiero de Londres, que evocará los más de 300 millones de años de vida en la Tierra.
Basados en la idea de magnificencia de las catedrales, los diseñadores del edificio decidieron construir una torre cónica  en la que cada centímetro de su longitud interior represente un millón de años, junto a una estrecha banda de oro, de no más de un milímetro, que ilustraría la que como ateos entienden que supone la relativamente pequeña presencia del hombre en el planeta.
En el exterior se inscribiría un código binario que indicaría la secuencia del genoma humano y las paredes incorporarían fósiles y elementos de interés geológico.
De Botton dijo que eligió el centro financiero de Londres porque es un lugar donde se ha "perdido la perspectiva de las prioridades de la vida". Pero las autoridades de la City no parecen estar muy satisfechas con la idea "porque no quieren ser asociadas con algo relativo al ateísmo", manifestó el arquitecto del proyecto Tom Greenall.
CONDENA DEL “ATEÍSMO ORTODOXO”
foto - ateu Según De Botton, el templo celebraría una "nueva forma de ateísmo", un contrapunto a la propuesta de pensadores ateos como el científico Richard Dawkins y el escritor (recientemente fallecido) Christopher Hitchens.
El filósofo asegura que no se trata de atacar a la religión desde una perspectiva "negativa" como la de otros ateos, sino de celebrar todo lo "positivo y bueno" que hay en el planeta.
Como le dijo a la prensa británica, "podría significar un templo al amor, la amistad, la calma o la perspectiva. El ateísmo de Richard Dawkins y Christopher Hitchens es conocido como una fuerza destructiva. Pero hay un montón de personas que no creen y no tienen una posición agresiva hacia las religiones".
En respuesta, Dawkins calificó el plan como "desperdicio de dinero". Para él, construir un templo al ateísmo es "una contradicción"  y "mejor se destinaría los recursos a promover la educación secular y la construcción de escuelas no religiosas donde se enseñe pensamiento racional, escéptico y crítico".
Tampoco la Sociedad Humanista Británica se muestra muy entusiasta con la idea debido a que "los ateos no necesitan templos para probar el sentido de la vida".
En declaraciones al diario The Guardian, Andrew Copson, el jefe ejecutivo de esa sociedad, expresó: "Lo que las personas religiosas obtienen de su fe -asombro, admiración, sentido y perspectiva- las no religiosas lo consiguen de cosas como el arte, la naturaleza, las relaciones humanas y la narrativa que le damos a nuestra vida de otras maneras".
¿UN HUMANISMO SIN DIOS?
En opinión del pastor anglicano Paul Conrad "De Botton no está en realidad proponiendo un Templo al Ateísmo, sino un Templo al Humanismo , una celebración del mundo y del lugar que el hombre ocupa en él".
Conrad opina que "lo que él espera alcanzar se podría lograr con una visita al Museo de Historia Natural o al de Ciencias, y se evitaría el gasto de dinero".
En sus palabras "se podría decir que De Botton ha caído en las mismas trampas de los deístas del siglo XVIII y los racionalistas del XIX quienes no pudieron evitar la imitación de las prácticas religiosas".
Incluso "algunos racionalistas victorianos componían y entonaban himnos en sus reuniones" imitando los que se realizaban en las iglesias.

Fuentes: BBC Mundo

© Protestante Digital 2011

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TOCAR SHOFAR NA IGREJA, O QUE E ISSO?

sho

Pr. Luiz Fernando

Replico esta postagem por entender que continua o processo judaizante da igreja. Aquilo que Paulo combateu adentrou na igreja pela porta da frente e somente descaracteriza o Evangelho.

Depois que vi este vídeo não posso deixar de tecer alguns comentários. Sugiro que você veja este vídeo duas vezes e depois acompanhe os comentários abaixo.
O que está acontecendo com a igreja é algo estarrecedor. Existe uma prática consciente de abandonar o Novo Testamento como norma para o cristão e um abraçar exacerbado em adotar práticas vétero-testamentárias como normas para os dias atuais. Os batistas têm como princípio distintivo doutrinário que o livro de norma prática para o cristão é o Novo Testamento. Somente o Novo Testamento é a lei para o cristão. Isso não nega a inspiração ou proveito do Antigo Testamento, nem que o Novo Testamento é um desenvolvimento do Antigo. Afirma, sem dúvida, que o Antigo Testamento, como um sistema típico, educativo e transitório, foi cumprido por Cristo, e como norma legal e caminho de vida foi cravado na cruz de Cristo e assim tirado do meio. O princípio ensina que não devemos recorrer ao Antigo Testamento para encontrar lei cristã ou instituições cristãs. Não é ali que encontramos a verdadeira idéia de igreja cristã, nem de seus oficiais, nem de suas ordenanças ou sacramentos, nem de seu culto, nem de sua missão, nem de seus rituais e nem de seu sacerdócio.
Um exemplo clássico disso é que em muitas igrejas na consagração ao ministério pastoral pratica-se a unção com óleo. Isso deve ser para fazer referência ao ato de ungir com óleo o sacerdote no Antigo Testamento. No Novo Testamento a consagração ao ministério pastoral não é praticada com unção com óleo como símbolo do Espírito Santo. Mas em algumas denominações o erro continua.
Aplicando-se o princípio distintivo dos batistas ao vídeo acima podemos perguntar: Por que tocar shofar na igreja e em seus cultos? Qual a lógica de se criar uma escola para ensino dessa prática? Somente há uma resposta, são práticas estranhas ao Novo Testamento.
Os irmãos que aparecem no vídeo afirmaram algumas coisas e creio que não houve dolo da parte deles e até creio na sinceridade de suas intenções, mas um total desconhecimento de teologia e Bíblia. Gostaria de ponderar algumas afirmações feitas:
1a – Ao participar de um ato profético e ouvir o toque do shofar sentiu que era chamado por Deus.
Em primeiro lugar ato profético não é encontrado no Novo Testamento. Até hoje ninguém definiu teologicamente ato profético. Creio ser uma interpretação ou modismo ou introdução de uma linguagem chula no meio cristão. Se ato profético é fazer algo aqui na terra que será realizado no céu é no mínimo uma coisa infantil, para não dizer desprovida de intelectualidade. Pois bem, alguém ouvir outro tocar shofar e se sentir chamado é algo puramente subjetivo, emocional e não pode ser base para nada. Antes de qualquer coisa não existe chamado para se tocar shofar no Novo Testamento. Se o Novo Testamento é o princípio regulador para o cristão então este chamado é igual a nada. O senso que Deus falou conosco deve ser provado no crisol da Palavra, mas como isso levaria a uma grande frustração por parte daqueles que se sentem chamados, então se despreza a Palavra e firma-se nos sentimentos. Esse comportamento é puramente uma manifestação de carnalidade e expressão da pós-modernidade.

2a – O jovem disse que depois de aprender a tocar o shofar ele passou ter mais comunhão com Deus e as pessoas são tocadas pelo som do mesmo.

Isso é atribuir poderes miraculosos a um chifre de carneiro. Cheira a animismo. O desejo por maior comunhão com Deus não se dá através de sons de instrumentos, mas pelo simples fato que amamos a Deus e querermos Sua companhia. Se o motivador é tocar shofar então podemos dizer que outros sons também motivam. Um chifre de carneiro tem tal poder assim? Só porque alguém consagrou tal shofar ele agora passou a ser especial e ungido a tal ponto de mudar comportamentos e influenciar pessoas? Isso é muita infantilidade. Isso é desprovido de racionalidade e base bíblica. Mas essa onda judaizante que entrou na igreja está causando estragos irreparáveis. Pessoas serem tocadas pelo som do shofar é atrair atenção para si. É querer ser especial demais dentre muitos. Pelo que venho estudando a mais de 25 anos em teologia, Bíblia e história da igreja nada igual foi vivido pelos cristãos antes.

3a – O pastor afirmou que nós sabemos, através de textos bíblicos, que a igreja primitiva usava o shofar em batalha espiritual.

De qual Novo Testamento o pastor tirou tal afirmação? É uma afirmação no mínimo desleixada ou feita a esmo que induz ao erro. Nunca li isso no Novo Testamento. Possuo várias versões da Bíblia e nunca vi nada igual. Nunca soube pela história da igreja que isso foi utilizado pela mesma como meio de aproximação de Deus. Arma de Batalha espiritual? Isso é acrescentar ao texto sagrado o que ele não contém. As únicas armas que Paulo menciona no Novo Testamento estão em Ef. 6:13-20 que transcrevo abaixo:
“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; 15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; 16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, 19 E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
20 Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar”.
Não encontrei o shofar como arma de batalha espiritual, você encontrou?

4a – O pastor afirmou que o toque do shofar aponta para o Messias, que lembra a igreja que Ele está voltando e o toque do shofar anima a igreja.

Todo tipo no Antigo Testamento apontava para o antítipo que era Cristo. Mas como diz o autor de Hebreus esses tipos eram sombras do que havia de vir e quando Cristo veio os tipos perderam os significados, pois, já temos o verdadeiro e as sombras passaram. Então o pastor cometeu um erro elementar de não saber Bíblia. Mas como um pastor pode deixar de conhecer a Bíblia, sendo ela seu principal instrumento de trabalho? Acredito que deva ser mais um daqueles pastores consagrados que nunca se assentaram em um banco de faculdade ou seminário livre de boa procedência para estudar teologia. Se esse for o caso fico a me perguntar: De quem é a culpa? Da igreja que irresponsavelmente consagrou tal pessoa ou da pessoa que ambicionando status aceita tal irresponsabilidade? No fundo os dois são os culpados. Ambos negligenciaram os princípios da Palavra.
Afirmar que o toque do shofar lembra à igreja que Cristo está voltando é no mínimo brincadeira de mau gosto. Onde está isso na Bíblia? E agora falo da Bíblia toda e não somente do Novo Testamento. Afirmar que isso anima a igreja soa a criancice. O que deveria animar a igreja é a pregação vigorosa da Palavra de Deus. Deveria ser uma exposição do texto bíblico com preparo em pesquisas, oração e unção do Espírito Santo e nunca o som de chifre de carneiro. Tal afirmação enjoa e enoja qualquer pessoa de intelectualidade mediana.

5a – A repórter afirma que através de uma revelação de Deus nasceu a escola de shofar Brit.

Alguém disse que Deus falou e isso vira verdade. A questão que fica sem resposta é que o pastor disse que Deus não havia falado com ele, mas sua esposa volta de uma viagem a Israel e lhe traz uma revelação. Pergunto: “Quem é o cabeça nessa relação?” É a mulher que ensina o homem ou deveria ser o contrário, segundo Paulo? Mesmo que minha mulher trouxesse uma nova revelação para mim eu deveria provar isso à luz da Bíblia. Mas parece que o pastor aceitou tal revelação acriticamente. Isso é jogar no lixo toda forma de racionalidade em nome de uma espiritualidade doentia e mesmo evidencia a fraqueza e inadimplência de tal pastor diante da vida. Desde quando a mulher de pastor tem palavra autoritativa final na vida de pastor ou quem quer que seja? Ridículo!
Daí nascer uma escola para ensinar tocar shofar só mesmo acreditando em Papai Noel.

6a – O pastor afirma que conhecendo o shofar o chamado se evidencia.

Sempre entendi que quando existe um chamado de Deus ele parte de Deus e nunca de coisas materiais. Mas como os tempos mudaram e Deus deve ter mudado também seu modo de agir.

Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus

Cabe a cada um de nós nos posicionarmos contra tais comportamentos e afirmações, mesmo que sejamos taxados de bitolados e retrógrados. Nosso eterno compromisso é com a Palavra e somente com Ela. Nada disso que está neste vídeo deve nos motivar, mas nos levar a rejeitar tais ensinos como erráticos e heréticos. Os resultados desses ensinos são: Cristãos alienados, sentimentais e pouco racionais, igreja sempre menina e nunca madura, espiritualidade doentia e adoecedora e ridicularização por parte do mundo.

Soli Deo Glória.

Luiz Fernando R. de Souza

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

 

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IGREJA DO ROCK

 

No MG, templo tem louvor e adoração ao som de heavy metal

Foto - Igreja do Rock

A igreja evangélica Ministério Caverna do Rock, em Juiz de Fora, Minas Gerais, reúne fiéis que se vestem de preto, geralmente com camisas de bandas de metal gospel, e cantam músicas que falam sobre o amor de Deus, redenção e sobre a Bíblia. Ela funciona como um reduto dos roqueiros de Cristo.

Lá, as pessoas têm tatuagens, piercings e cabelo comprido. As músicas são rock pesado e o lugar acaba parecido com um show. Depois do louvor, que geralmente é animado, os fiéis se sentam para ler a bíblia.

Atualmente a igreja vive lotada e até crianças frequentam o local.

O pastor líder da igreja é Simon. Ele diz que os fiéis amam o rock porque através dele eles podem amar a Deus. As músicas também falam sobre pregar o bem e ajudar o próximo.

Fonte: SRZD

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.