Categorias
Artigos Ciência Estudos Noticias

Um asteroide vai deslizar perto da Terra na sexta-feira

Ele será visível com binóculos

Traduzido automaticamente para o português

Um asteróide vai deslizar Terra na sexta-feira

Recreação da aproximação de um asteróide com a Terra. / Alamy

O asteróide passará a uma distância 10 vezes mais perto do que a Lua, até a altura de alguns satélites, mas os cientistas dizem que não há perigo de colisão com a Terra.

13 de fevereiro de 2013 , ESPANHA

Um elemento estranho viaja para a Terra a milhares de quilômetros de velocidade agora. Como antes, o asteróide nome impronunciável (2012 DA14) vai fechar, mas longe o suficiente para não causar qualquer colisão. Ou então os cientistas esperavam.
asteróide na sexta-feira 15 de Fevereiro, o nosso planeta a apenas 27 mil quilômetros de distância. Será visível em Espanha, de 20:30. tem aproximadamente 45 metros de largura e 100 de comprimento, de modo que o mais simples é que a comparação de um campo de futebol. Os astrônomos estão confiantes de que, como um espaço de eventos, passará quase despercebida, embora não sem um marco histórico: ser o objeto sólido que chegou mais próximo da Terra nos últimos anos.
PERTO PARA VER COMO

Rocha foi descoberto pelo Observatório Espanhol de La Sagra apenas um ano atrás,como visto na imagem. Desta vez vai estar perto o suficiente para ser visível com binóculos, mas especialistas especificar que por não ter muita luz, serão aqueles que têm um telescópio certa que possa apreciá-lo melhor. Jaime Nomen, co-descobridor da estrela e diretor estação robótica de La Sagra, considere o que você espera que aconteça. O tempo será mais visível na 20:24 CET (19:24 GMT).“Eles podem ver um ponto de luz no céu bastante rápido e ir para a meia-noite se aproxima Polaris”, descreve Nomen.Apesar da facilidade de observação, na Espanha, será na Indonésia e na Índia, onde a estrela vai ser visto mais claramente. E mesmo que a abordagem será 15 de fevereiro de 2012 DA14 sobre a Terra pode ser visto deslizando por vários dias através do telescópio. NASA, através do radar Goldstone (localizado no deserto de Mojave, na Califórnia), e outros observatórios, como La Sagra vai acompanhar de perto os dias e esta observação é esperado para extrair informações valiosas a respeito do que material é agravar a estrela. assim explica ferro Nomen, se as consequências de um impacto governado possível nesta ocasião seria “bestas mais.”Passagem de 2012 DA14 também que você saiba o caminho que irá tomar no futuro.Todas as indicações, , explica o diretor, que quando você se aproxima, a gravidade da Terra e empurre-a completamente “tirá-lo da órbita que leva para colocá-lo em outro”. Especialistas acreditam que variam dependendo de como esta órbita pode conhecer as intenções do asteróide e da possibilidade de colisão dentro de poucas décadas, particularmente em 2041, que é quando você espera que seu próximo na Terra. MUDANÇA DA TERRA Sua órbita do asteróide vai andar uma distância dez vezes mais perto do que a órbita da Lua, voando sobre o Oceano Índico. Equipes da NASA tem sido manter um olhar atento sobre o intruso cósmica, e cálculos de trajetória orbital mostram que não há nenhuma possibilidade de impacto.Sin Mas os investigadores não foram ainda excluir as possibilidades futuras de uma colisão. Isto é porqueos asteróides deste tamanho são muito fraco para ser detectado até que eles estão muito perto da Terra. Quanto ao risco de colisão, o que indica a probabilidade de que um impacto dessa magnitude acontece a cada 1.200 anos em média, disse Donald Yeomans, da NASA. disso é improvável a colidir contra um satélite. Especialistas dizem que um impacto de um objeto deste tamanho teria o poder explosivo de uma megatons de TNT poucos, causando destruição localizada, semelhante ao que ocorreu na Sibéria em 1908 em Tunguska misteriosas evento. conseqüências se eles caem em uma área povoada, seria catastrófico. Quanto a impactos de objetos maiores, como a que causou a extinção dos dinossauros, não é melhor atualmente rastreados e não o acharam ser um perigo para a sobrevivência humana na Terra, dizem da NASA. outros visitantes POPULARESCada ano visitar asteróides de diversos tamanhos, gerando preocupação na população ecientistas expectativa que usam estas abordagens para estudar estes objetos viajam muitas vezes ser útil para entender melhor a história do nosso Sistema Solar. Outros populares rochas cósmicos são 2005 YU55,   que há meio ano atrás e foi para 324.000 milhas de distância, o DD45 2009,   que passou pela Terra a uma distância mais próxima (70.000 km) e foi detectado apenas três dias antes de seu falecimento, em 2009, ou O (101.955) 1,999 mil RQ36,   um asteróide vai acontecer em 2082 e que alguns especulam desviar seu caminho para evitar a colisão com a Terra no futuro passo no ano de 2182.

Categorias
Artigos

Inversão dos polos magnéticos da Terra não causará o fim do mundo, afirma Nasa

 

Em artigo publicado em seu site, a agência espacial americana afasta boatos que ligam a mudança do polo magnético a uma possível hecatombe global

O planeta Terra visto do espaço

O planeta Terra visto do espaço: polo norte magnético ‘viaja’ 64 quilômetros por ano (Getty Images)

Artigo publicado nesta quinta-feira no site da Nasa, agência espacial norte-americana, afasta qualquer possibilidade da mudança do polo magnético da Terra causar o apocalipse. Fonte de muitas teorias sobre o fim do mundo, essa inversão magnética não deve varrer os seres vivos da face da Terra ou mudar o eixo de rotação do planeta, diz o estudo. "Os registros fósseis não mostram nenhuma mudança dramática na vida de animais e plantas da época da última inversão", afirma o texto.

O polo norte magnético da Terra “viaja” a 64 quilômetros por ano e já está a 1.100 quilômetros ao norte do ponto em que pesquisadores o localizaram pela primeira vez, no século 19. A velocidade do ponto para o qual apontam as bússolas tem aumentado — era de 16 quilômetros por ano no início do século 20 — e deve levar a uma inversão dos polos magnéticos do planeta.

Saiba mais

HECATOMBE MAGNÉTICA
Quem vê na inversão de polos um sinal do fim do mundo afirma que as mudanças no campo magnético no planeta vão arruinar a migração de espécies animais, expor a atmosfera à radiação solar mortal e mudar o eixo da Terra, levando o gelo dos polos a derreter, inundando os continentes.

Para os cientistas da Nasa, porém, isso não ocorrerá. A inversão de polos é regra, não exceção, afirmam eles, e já ocorreu diversas vezes desde que existe vida na Terra. Os dinossauros e nossos ancestrais hominídeos já passaram pelo evento, que ocorreu pela última vez há cerca de 800 mil anos.

Segundo a Nasa, o campo magnético do planeta pode até enfraquecer durante o processo de inversão, que pode durar milhares de anos, mas não irá sumir porque é fruto do movimento incessante do núcleo da Terra.

Para pesquisadores da Nasa, já não era sem tempo para que isso ocorresse, pois os campos magnéticos do planeta mudam a cada 200 ou 300 mil anos, mas já faz 800 mil anos desde a última mudança. Se alguém usasse uma bússola antes disso, o ponteiro não apontaria para o norte, e sim para o sul.
De acordo com os cientistas, o campo magnético da Terra — que ajuda a proteger os seres vivos da radiação solar — foi formado por que o núcleo do planeta, formado por uma parte sólida cercada por um mar de metais derretidos, cria correntes elétricas muito fortes. Essa eletricidade é a base do eletromagnetismo e o lugar para onde ele aponta varia ao sabor das mudanças das placas que formam o núcleo. Essas mudanças podem ser inferidas por meio de computadores que usam os dados do campo magnético.
A inversão dos polos magnéticos, ainda segundo a Nasa, não vai acontecer rápido. É um processo que dura centenas ou milhares de anos, período no qual o "polo norte magnético" deve aparecer em diversas latitudes. Por isso, segundo o artigo, não há nada que indique que as previsões para o fim do mundo em 2012, por exemplo, tenham relação com a inversão de polos. Quando ela ocorrer, conclui o texto, de maneira bem humorada, "pode significar a oportunidade de bons negócios para os fabricantes de bússolas magnéticas."

Categorias
Artigos

Picape espacial vai facilitar acesso dos EUA à órbita da Terra

 

RAFAEL GARCIA
DE WASHINGTON

Enquanto os EUA choravam na sexta (8) o lançamento do Atlantis, último ônibus espacial a decolar, um empresário tentava convencer o país a ser otimista.

Mark Sirangelo, da Sierra Nevada Space Systems, promete reestabelecer o transporte de americanos para a órbita em 2015, usando uma "caminhonete espacial".

Esse é o apelido que ele deu à espaçonave que a empresa está construindo, a Dream Chaser, um veículo menor, herdado de um projeto engavetado pela Nasa.

Na semana passada, ele anunciou a contratação de nove funcionários de alto escalão que estão deixando a Nasa e fechou um acordo com a agência para usar parte da infraestrutura de seu centro de lançamentos na Flórida. Parte do dinheiro para isso saiu da própria Nasa, que destinou US$ 100 milhões à empresa dentro de um programa de incentivo à exploração espacial privada. Confira a entrevista.

Divulgação

Concepção artística da Dream Chaser, nave da empresa americana Sierra Nevada Space Systems

Concepção artística da Dream Chaser, nave da empresa americana Sierra Nevada Space Systems

Folha – O lançamento do último ônibus espacial em Cabo Canaveral ocorreu meio em clima de velório. Você acha que o público ainda não vê a exploração privada como uma alternativa viável?

Mark Sirangelo – Bem, nós estamos empolgados em ser uma voz positiva dentro daquilo que seria um momento negativo. Estamos muito contentes com nossa relação com a Nasa. Temos a oportunidade de estender isso para permitir que as pessoas em algumas das instalações do programa espacial anterior possam ser usadas no nosso programa. Talvez ele seja a luz em meio a esse ambiente desafiador que temos agora.

O programa do ônibus espacial termina em meio a críticas por ter sido caro demais e menos seguro do que as espaçonaves "descartáveis" dos russos. Como sua empresa pretende contornar isso?

O ônibus espacial tinha de ser muito grande para poder transportar os pedaços da estação espacial. Tinha de ter força suficiente para carregar um monte de suprimentos. Agora isso acabou. A estação espacial está completa, e não precisamos de veículos que sejam tão complexos para chegar até ela.

Se você está mudando de casa com sua família para o outro lado do país, precisa de um grande caminhão para carregar tudo. Uma vez que se estabelece, você só vai precisar de uma SUV [picape utilitária esportiva] para passear e levar alguma bagagem. O Dream Chaser será uma SUV, capaz de levar sete astronautas até a estação, junto com todas as coisas das quais precisam para viver lá, e trazê-los de volta.

O projeto da espaçonave prevê que ela seja lançada na ponta de um foguete, e não com a barriga colada no propulsor, como os ônibus espaciais. Isso muda tudo?

Isso foi uma das lições que aprendemos com o ônibus espacial. O veículo deve ser montado no topo do foguete para que não tenhamos mais problemas com pedaços que se desprendem dele e podem se chocar com a nave.

Qual é o custo estimado de construção e operação?

Divulgação

Mark Sirangelo, da Sierra Nevada Space Systems, promete reestabelecer o serviço americano de transporte para a ISS

Mark Sirangelo, da Sierra Nevada Space Systems, promete reestabelecer o serviço americano de transporte para a ISS

Nós não divulgamos esses números porque é preciso levar em conta que o projeto do veículo, na verdade, foi tocado pela Nasa por mais de dez anos no programa chamado HL-20, que acabou suspenso.

Depois disso, nós assumimos o projeto fora do âmbito da Nasa e permanecemos trabalhando nele por conta própria durante seis anos. Então, nosso projeto já conta com 16 anos de desenvolvimento e voa em um foguete que já existe. Agora que o ônibus espacial será aposentado, a única maneira de chegar à estação é usando uma Soyuz russa. Os EUA pagam US$ 63 milhões por assento por voo para seus astronautas.

Nós acreditamos que vamos conseguir fazer o mesmo com um preço bem menor. O custo da espaçonave não é mais tão importante, porque a Nasa não vai comprar o veículo, vai comprar o serviço.

Em que estágio de desenvolvimento o projeto está agora?

Estamos produzindo o primeiro veículo. Os dois motores de bordo já foram testados por completo. Acabamos de montar o primeiro simulador de voo, que será testado dentro de alguns dias.

Esperamos conseguir fazer o veículo voar já no ano que vem em testes em que o soltamos na atmosfera.

Como foi a negociação para contratar pessoal da Nasa?

São pessoas que nós já conhecíamos por trabalharmos na indústria [aeroespacial]. Primeiro contratamos Jim Voss [astronauta que voou em cinco missões do ônibus espacial]. Ele atraiu várias outras pessoas para o projeto.

Vemos nosso veículo como uma espaçonave internacional. Sem o ônibus espacial, perde-se a capacidade de transportar astronautas de países que não os EUA e a Rússia. Retomar essa capacidade é importante, e nós queremos fazer isso. Talvez um dia haja uma oportunidade de levar até um [novo] astronauta brasileiro conosco, coisa difícil no cenário atual.

RAIO-X
MARK SIRANGELO
Ocupação: Presidente da empresa privada de exploração espacial Sierra Nevada Space Systems
Trajetória: Ex-oficial do Exército dos EUA formado em direito e administração, entrou para a indústria tecnológica criando o QuanStar, consultoria que prestava serviço a iniciativas de ponta no setor. Em 2004 assumiu a SpaceDev, empresa que começou a desenvolver o Dream Chaser e depois foi incorporada pela Sierra Nevada