Astronauta diz que do espaço pôde ver “a obra criativa de Deus”

BAIKONUR, KAZAKHSTAN. MARCH 18, 2016. Crew members of Expedition 47/48, NASA astronaut Jeffrey Jeff Williams waves during a spacesuit check at the Baikonur Cosmodrome. The Soyuz FG booster rocket with the Soyuz TMA 20M spacecraft is to take the three crew members to the International Space Station. Sergei Savostyanov/TASS (Photo by Sergei SavostyanovTASS via Getty Images)

O coronel do exército e astronauta da NASA Jeff Williams está na Estação Espacial Internacional, de onde fotografa a Terra. Quando voltar à Terra, no dia 6, quebrará o recorde de tempo que um americano já ficou no espaço: 534 dias.

Ele também é a pessoa que mais registou imagens a partir do espaço. Ele usa suas contas no Facebook, Twitter e Instagram para postar vídeos e imagens que mostram de uma perspectiva incomum o nosso planeta.

Como cristão dedicado, Williams por vezes menciona que tudo que está vendo é parte da criação de Deus. Na Páscoa, uma de suas postagens dizia: “fui presenteado com esta vista espetacular do poder e da beleza da obra do Criador”.

Ele já declarou que a fé é o combustível do seu trabalho e entende que sua missão como cristão e como astronauta são inseparáveis. “O trabalho que faço e tenho feito através da minha carreira militar e com a NASA tem sido perfeitamente compatível com as Escrituras”, afirmou.

Williams, que tem formação científica, diz que as únicas pessoas que realmente veem um “conflito” entre a Bíblia e a ciência são “aquelas que se recusam a reconhecer a existência de Deus”.

Esta semana ele conversou com os alunos do Seminário Teológico Batista do Sul, no Texas. Em uma videoconferência com o presidente da instituição, R. Albert Mohler Jr., ressaltou: “É algo ímpar estar aqui dentro, olhar pela janela e ver os elementos da criação de Deus no espaço, assim como nosso planeta”. Também destacou que “você pode ver a criatividade, a beleza e o propósito, todos esses elementos mostram que há uma ordem até nos detalhes”.

Enquanto falava, a Estação passava sobre a América do Norte a cerca de 400 quilômetros acima da Terra. Evangélico, ele disse que sua experiência em órbita “Só aprofunda a compreensão do que sabemos pelas Escrituras sobre a obra criativa e surpreendente de Deus. Essa experiência me fez ver o quanto sou pequeno”, sublinhou.

Além do trabalho na Estação Espacial, que inclui as caminhadas no espaço, contou que continua tendo o seu período devocional de oração e leitura da Palavra. Ele encontra ainda tempo para escrever sobre o que aprende.

Em 2010 lançou o livro The Work of His Hands [As Obras das Suas Mãos], que reúne fotos imagens e lições sobre “a bondade meticulosa da providência divina, o cuidado de Deus com sua criação e sua sabedoria na ordenação do universo”. Com informações Gospel Prime, CBN e Aleteia

Após ler João 3:16, muçulmano se converte e recebe visita de anjo

Professor da Malásia é rejeitado pela família, espancado, mas não renuncia sua nova fé

 

muculmanos Após ler João 3:16, muçulmano se converte e recebe visita de anjo
Anil Gomes (nome mudado por razões de segurança) vive em Bangladesh, onde menos de 0,5% da população é cristã. Nasceu em uma família muçulmana, como a maioria da população do país asiático. Levando em conta o aumento da perseguição religiosa, ele resolveu divulgar seu testemunho pessoal para encorajar os outros cristãos.
Formado em História no seu país, em 1994 foi viver na Arábia Saudita, onde fazia estudos avançados sobre o Islã. Na capital Riad, ele teve um encontro que mudou sua vida. Ele foi a um lugar onde eram realizadas as execuções públicas. Um desconhecido se aproximou dele e lhe entregou um folheto em árabe.

Era uma mensagem simples, que destacava a conhecida passagem do Evangelho de João (3:16): “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

O texto o impressionou profundamente. “Eu nunca tinha visto nada parecido em qualquer livro islâmico”, lembra. “Naquele momento, eu fiquei intrigado. Descobri que a passagem era parte de um livro sagrado chamado Injeel Sharif [Novo Testamento], escrito muito antes do Alcorão”.

Alguns dias depois, conta, “era cerca de três horas da manhã quando vi um homem vestido de branco entrar no meu quarto. Ele veio até mim dizendo: Tome o caminho da Najat (Redenção) e receba Isa (Jesus)”. Em seguida, o homem, que ele crer ser um anjo, desapareceu. “Eu fiquei tremendo de medo”, ressalta.

Anil sabia que não poderia compartilhar o que aconteceu com ele com ninguém, pois teria sérias consequências. Enquanto se preparando para os exames de doutorado, teve a oportunidade de visitar 16 países muçulmanos em uma viagem de estudos. Quando estava no Iraque viu uma igreja. “Eu procurei o pastor e falei com ele. Ele me batizou dia 15 de maio de 1994.”

Após completar seus estudos, voltou para Bangladesh, onde começou a trabalhar como professor de literatura árabe em uma universidade islâmica. Porém, seu comportamento levantou suspeitas entre seus colegas. “Eu não lia o Alcorão, então eles começaram a suspeitar de mim. Um dia, alguém me viu lendo a Bíblia em árabe, porque eu estava comparando o texto com a versão em bengali [sua língua nativa].”

Seus colegas o denunciaram para o vice-reitor que lhe perguntou se ele havia se convertido ao cristianismo. Anil respondeu com a máxima sinceridade: “Sim, eu sou um seguidor de Jesus.” Ouviu então que um kaffir [descrente] não poderia ensinar em universidades islâmicas. Ele foi demitido.

A história se espalhou e poucos dias depois, Anil foi sequestrado por membros de um grupo islâmico radical. “Eles queriam me matar. Cortaram as veias nas pernas, me bateram em vários lugares, na frente da minha família. Ainda tenho as cicatrizes dos golpes.”

Ele conta que desmaiou por causa da perda de sangue. Acordou quatro dias depois, no Hospital Universitário da capital Daca. Foi levado para lá por um tio. Ficou 3 meses e 21 dias internado. Quando voltou para casa, foi espancado novamente por muçulmanos da mesquita local. Sua família não aceitava sua decisão de abandonar o Islã. Ele foi deserdado. Já não conseguia ser aceito pela comunidade local e perdia o emprego toda vez que descobriam que ele era cristão.

Mesmo com muito estudo, ele tem passado dificuldades financeiras e não consegue emprego. Casado e com um filho, conta que seu sustento vem das palestras que dá em igrejas, mas este trabalho não é em tempo integral.

A recente onda de assassinatos de não-muçulmanos em Bangladesh, em especial de outros convertidos ao cristianismo o faz temer pelo futuro. “Estou muito preocupado com o que acontece com meu país”, afirmou. Ele pede oração pelos cristãos do país, mas diz que, apesar das dificuldades, nunca abrirá mão de sua fé. Com informações de Asia News

Perseguido por baratas. Uma história real

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Pr. Ângelo Medrado

Tudo começou quando, no final da década de 60, eu fazia o serviço militar, e estávamos de prontidão cerrada devido a nossa presidenta Dilma Rousseff, no auge da sua vida de assaltante de banco, sequestradora, assassina e terrorista com a sua “curriola” que a acompanha até nos dias de hoje, exceto os já atrás das grades, no xilindró, plantava o terror no Brasil, ameaçando e jogando bombas em quarteis

Certo dia, o General do comandante do QG da 2á RM, Barra Funda-SP, determinou, para aliviar a tensão da tropa que se fizesse uma feijoada no quartel. A notícia correu. Eba! Hoje vai ter feijoada.Todos felizes pois comeríamos uma comida diferente no rancho. Eu era o primeiro da fila, pois o meu nome começa com A.

Como sabem, no quartel, as carnes de primeira vão para os oficiais generais, a de segunda vão para os oficiais menores, a de terceira para os sargentos e suboficiais e o que sobrar, se sobrar é destinada aos soldados.

Enfim, chegou a hora, peguei meu bandejão, arroz, couve, farofa e a feijoada que maravilha. Uma grande concha de feijoada foi colocada em minha bandeja, e que surpresa! veio um pedaço de carne — lembre-se que o suíno tem quatro patas, duas orelhas, um focinho e a barrigada–, tudo isso para ser divido entre 300 soldados. Oba!!! Fui premiado.

Os colegas que sentaram ao meu lado ficaram de olho no meu pedaço de carne e percebendo que meu prato seria atacado mais que depressa espetei meu garfo na carne e levei-o à boca, mordi e senti um  “creck” , a carne estalou. Senti também que havia algo esquisito naquela carne, pois elas tinha algumas perninhas roçando minha linguá. Joguei no chão e vi uma horrorosa e asquerosa  e nojenta barata voadora jaz aos meus pés. Ela devia ter se afogado na feijoada. Os colegas me zoaram por muito tempo e me chamavam de “comedor de baratas

A partir daquela ocasião algo novo aconteceu na minha vida. Se fosse dormir, aparecia uma barata, em todo canto por onde eu andava, em todos os lugares,  principalmente à noite, via baratas e elas estavam me fitando.

Encontrei baratas em todos os.lugares e situações imagináveis. certa ocasião, no Rio de Janeiro, almoçando com amigos, eis que surge uma barata na parede do outro lado do restaurante, na parede oposta.

Falei com os amigos que aquela barata iria me atacar. Logicamente  riram de mim. Fiz uma aposta com eles: se ela me atacasse eles pagariam minha despesa e  caso não acontecesse eu pagaria a deles. Fiquei com um olho no prato e outro na barata, ela ia de um lado para o outro até que parou levantou as antenas, como se houvesse me localizado preparou e voou em minha direção, eu estava preparado, esperando e desferi-lhe um tremendo tapa jogando-a ao chão. Fiz um escândalo, quase subi na cadeira, mas “segurei a franga”. Chamei o gerente, discuti, repreendi e ganhei a aposta. A partir dai meus amigos passaram a  acreditar na minha história.

Eu viajava muito, ficava hospedado em hotéis, levava comigo a minha arma, aerossol mata baratas, pois sempre as encontrava nos hotéis. Encontrava-as nas toalhas, embaixo das cobertas, por todos os lados. Antes de dormir eu passava veneno e sempre encontrava baratas mortas. Até dentro de pão encontrei baratas mortas. Elas me perseguiam e parece que sabiam aonde eu iria estar. Um horror. Isso permaneceu por quarenta anos.

Certo dia, um pastor amigo me convidou para ir a um culto e fui com ele, lá estavam cerca de 30 pessoas, uma “Missionária de fogo” estava orando, pregando, revelando e profetizando. Ela se dirigiu a mim e disse: Meu irmão, você vive sendo perseguido, pensei comigo: Ela errou,pensei, não tenho inimigos, continuou:” Vejo na sua frente um demônio do seu tamanho e ele tem forma de uma barata”, fiquei surpreso, “ele fica dando ordens a seu respeito para outros demônios que te perseguem por onde você vai e tentam te atacar”,  mas, a partir de hoje eles vão sair da sua vida e começou a expulsar o demônio a pisar forte no chão como se estivesse “matando baratas”. Depois daquele dia, nunca mais fui atacado pelas baratas. O demônio foi embora.

Meu amigo, minha amiga, caso você sofra perseguições de qualquer natureza, pessoal ou animal procure uma igreja evangélica e peça ao pastor para expulsar da sua vida esses demônios perturbadores.

Deus abençoe o seu dia.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.