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Luteranos insatisfeitos com Elca fundam nova denominação

 

Na sexta-feira, luteranos, muitos dos quais vieram da Igreja Evangélica Luterana na América, fundaram uma nova denominação. A Igreja Luterana da América do Norte (NALC) nasceu após uma votação impressionante durante uma assembléia em Grove City, Ohio.

"Nosso novo modelo do Senhor no cenário Luterano não apenas na América do Norte, mas por todo o mundo, é impressionante e empolgante," afirmou o reverendo Mark Chavez de Landisville, Pensilvânia. "Tem sido maravilhoso testemunhar a alegria e o entusiasmo de tantos luteranos de ir adiante para fazer o mais importante – proclamar Jesus Cristo e Seu evangelho, fazendo novos discípulos."

Luteranos conservadores começaram a formar o novo grupo em 2009, algumas semanas após a Igreja Evangélica Luterana na América (ELCA) dar sinal verde para que gays e lésbicas, não solteiros, pudessem atuar no sacerdócio. Ao longo do último ano, centenas de congregações cortaram relações com a ELCA, que é a maior denominação luterana no país, com 4,5 milhões de membros.

No último ano, a ELCA sofreu sua maior queda no número de membros, com 90.000 membros a menos que no ano anterior.

A votação na sexta-feira para a formação de um novo grupo aconteceu durante a Convocação Anual da Coalizão para Renovação Luterana, um grupo de renovação que procura reformular a Igreja luterana de acordo com a Sagrada Escritura e as Confissões Luteranas.

Líderes da Coalizão para Renovação Luterana afirmaram que os problemas na ELCA não estão relacionados com o comportamento sexual, mas sim com o avanço de um movimento de distanciamento da autoridade e dos ensinamentos da Bíblia por toda parte da Igreja Evangélica Luterana na América. Mas eles devem ter notado que a votação sobre a sexualidade "abriu os olhos de muitos para o distanciamento da ELCA dos ensinamentos bíblicos."

"A questão que ficou realmente evidente foi a da sexualidade, mas por trás disso estava o problema maior: quem tem a voz de comando da Igreja hoje em dia?" afirmou Paull Spring, primeiro bispo da NALC, como foi publicado pela Imprensa Associada.

"É a Sagrada Escritura, a qual os luteranos sempre admitiram; Escritura somente; ou seria uma combinação, que pode também variar com o tempo?" propõe ele.

Representantes da Igreja Evangélica Luterana na Tanzânia e a Igreja Evangélica Mekane Yesus da Etiópia – que são a segunda e terceira maiores Igrejas Luteranas no mundo – participaram da convocação e mostraram apoio ao novo grupo.

Spring comentou, "A presença deles entre nós é um lembrete de que não estamos sós em nosso ministério e que nós pretendemos formar laços e relações fortes com outras comunidades cristãs à medida em que avançamos com a Igreja Luterana da América do Norte."

Na sexta, líderes provisórios foram eleitos para um período de um ano. Participantes também adotaram uma constituição para a Igreja Luterana da América do Norte e votaram para solicitar o ingresso na Federação Luterana Mundial.

Data: 31/8/2010 08:49:02
Fonte: Christian Post

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ASSEMBLEIA DE DEUS: Igreja quer proibir propaganda eleitoral que exibe beijo gay

O primeiro beijo gay da campanha eleitoral, apresentado na propaganda política do Psol, no horário eleitoral gratuito de São Paulo, já começou a criar polêmica.

Relator do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, pastor Lelis Washington Marinhos, está defendendo que os partidos adversários e até mesmo o Ministério Público entrem com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral pedindo a retirada da cena do ar.

Pastor Lelis Washington afirma que para o bem da família, esse tipo de cena deveria ser proibida na televisão, ainda mais em horário eleitoral, que é acessível e estimulado. “O que eles fizeram é uma provocação à sociedade brasileira. É uma situação deplorável, a grande maioria condenaria um ato desse, que antes era considerado atentado ao pudor pela lei”.

O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), que exibiu um beijo gay entre dois jovens, afirma que não teve a intenção de causar polêmica ou escandalizar as famílias brasileiras com o filme.

Arquiteto e diretor de peças publicitárias do PSOL desde 2008, Pedro Ekman diz que se surpreendeu com o tamanho da polêmica causada pelo filme, mesmo avaliando que a peça geraria reações. “Qualquer um que anda pelas ruas da cidade ou vê telejornal já se deparou com dois homens de mãos dadas ou trocando um beijo”, afirma o diretor.

Data: 27/8/2010 08:32:19
Fonte: O Galileo

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Ex-Lesbisca testemunha

Matthew Cullinan Hoffman

16 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.

Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.

“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.

Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.

Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.

“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.

No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.

“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.

“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.

Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.

Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.

Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.

Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.