Categorias
Noticias

O cigarro mata outro “Marlboro Man ‘

O rapé mata outro "Marlboro Man '

Anuncie de Lawson face / BBC
Por mais de uma década, Eric Lawson foi o rosto visível da marca Marlboro.

27 de janeiro de 2014 , EUA

O homem que foi a imagem dos cigarros Marlboro no final dos anos 70, Eric Lawson, morreu de bronquite crônica (doença pulmonar obstrutiva crônica conhecida como DPOC, cuja principal causa é o rapé).

Lawson morreu em 10 de janeiro -de acordo com a sua esposa no domingo, e foi a imagem do cowboy fumando em anúncios impressos de Marlboro 1978-1981. também fez breves aparições em programas de televisão como “As Panteras”, “Dinastia” e “Baywatch “antes que ele foi ferido no set de um filme de faroeste, que terminou sua carreira de ator. Lawson tem que agir de publicidade contra o fumo, que parodiou o herói da Marlboro. Ele também participou defendendo sobre os efeitos negativos do tabaco sobre “Entertainment Tonight” do programa.Sua esposa Susan disse que seu marido estava orgulhoso de que a entrevista, mas, mesmo assim, ainda fumegando. “Ele sabia que eu era viciado em cigarros”, disse ele. “Ele sabia disso, mas ainda não conseguia parar de fazer isso.” Lawson começou a fumar aos 14 anos e só deixou de fumar quando ela foi diagnosticada com DPOC, a doença poderia causar a morte. Lawson não é o primeiro ator ou anúncios relacionados modelo para Marlboro rapé que sucumbiu a uma doença relacionada ao tabagismo. nomes adicionais incluem David Millar, que morreu em 1987, de enfisema pulmonar, e David McLean , que morreu de câncer de pulmão em 1995. CIGARRO “para os homens” anúncio figura do vaqueiro foi concebido em 1954 para promover cigarros com filtro entre masculino. Até então, estes cigarros foram consideradas campanhas de “feminino” e comercial Você foram direcionados para as mulheres. 

Categorias
Artigos Noticias

Pastora causa indignação ao defender que amputados ou deficientes físicos sejam proibidos de pregar

 

Uma pastora causou indignação ao afirmar que em sua igreja, um amputado ou portador de necessidades especiais pela ausência de algum membro não pode pregar ou dirigir um culto.

Maria Luisa Piraquive, líder da Igreja de Deus Ministério de Jesus Cristo Internacional, disse entender que não é “certo” que alguém que não tenha qualquer parte do corpo dirija a Palavra à congregação.
“Por exemplo, vamos dizer que um irmão muito dedicado e usado pelo Senhor na igreja, infelizmente sofreu um acidente e perdeu um membro de seu corpo. A partir desse ponto, ele não pode pregar. Isto, por causa da consciência. Quero dizer, as pessoas vão dizer que eles não gostam disso [deficiência] e não retornarem. Outros dirão que é por causa da estética”, afirmou a pastora Maria Piraquive.
Tentando reforçar seu argumento, a pastora ilustrou: “Algumas pessoas vêm para a igreja, sem um olho, sem um braço ou uma perna ou defeitos físicos , você não pode nomear essa pessoa como um pregador, por questão de consciência, porque isso é errado”, comentou.
Numa tentativa de reforçar seu argumento, a pastora disse que, enquanto em outros países as igrejas concordam que todas as pessoas preguem, na sua denominação isso não vai acontecer porque a igreja “é dirigida pelo Espírito Santo, e um só Deus quem governa”.
A pastora, que é mãe de um senador na Colômbia, disse ainda que há lugares que a falta de um membro se torna uma credencial para os pregadores, e que isso não agrada a Deus: “Em outros países apreciam que o pregador seja um deficiente ou desativado. Eu acho que esses países devem respeitar as nossas leis como uma igreja. Isso porque as pessoas com deficiência processam e diz que o governo não vai deixá-lo pregar. Ao fazer isso Deus os punirá e tirará da igreja”, disse.
Quem é ela?
No Wikipedia encontra-se arquivo da identificação da dita cuja:
María Luisa Piraquive é uma cantora colombiana, educadora, benfeitor (sic), escritora e líder neopentecostal. Ela nasceu em Chipata, Santander, Colômbia, em 10 de Fevereiro de 1949. É co-fundadora e líder da Igreja de Deus Ministério de Jesus Cristo Internacional (CGMJCI), que tem mais de 700 salas de oração em mais de 40 países do mundo.
Comumente conhecida pelos membros da igreja como Irmã María Luisa, ela produz vários estudos bíblicos que são projetadas semanalmente em todas as salas de oração da Igreja de Deus Ministério de Jesus Cristo Internacional. Os estudos bíblicos estão dublados em Inglês, Francês, Alemão e Português.
Dona de hinário e coros, com centenas de milhares de exemplares distribuídos, produtora e cantora de 15 discos compactos, suas produções musicais foram traduzidas para várias línguas incluindo Inglês e Japonês. Da mesma forma, ela escreveu sua autobiografia que vai até a segunda edição, e três livros sobre assuntos do cristianismo.
Ela também é fundadora e diretora dos Ministérios do Instituto Bíblico, onde os pregadores da Igreja de Deus Ministério de Jesus Cristo Internacional são educados. Além disso, ela é co-fundadora e presidente do Maria Luisa de Moreno International Foundation, uma ONG de ajuda social, que opera em mais de 12 países.
Maria Luisa é a mãe do colombiano senador Alexandra Moreno Piraquive.
Assista:
blog do bronca
Categorias
Artigos Ciência

Quando ocorre o início da vida? A resposta da Bíblia

Dra. Angelica B. W. Boldt
Como professora e pesquisadora em Genética Humana, confesso que me enquadrava dentro da “grande maioria” que acredita que a Bíblia não é clara sobre quando se dá o início da vida humana, uma vez que conceitos como “célula”, “zigoto” e o próprio mecanismo de fecundação e gestação eram um completo mistério para os seus escritores, como é evidente no Salmo 139: “Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre da minha mãe… Meus ossos não estavam escondidos de ti quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.”  (NVI, grifo do autora).

Contudo, ao meditar sobre a história do nascimento de Sansão em Juízes 13, descobri que a Bíblia é BEM CLARA a respeito da origem da vida humana. Ela conta que a mulher de Manoá, como a mãe de Sansão é chamada, era estéril até receber a visita de um anjo. Este lhe declara que ela engravidará de um filho que deve ser nazireu durante toda a sua vida, pois deve se tornar um juiz do seu povo e libertá-lo da opressão dos inimigos. O nazireado implicava em um sinal de consagração interior, através da abstenção de qualquer produto da videira (mesmo uvas e passas), e de consagração exterior, através da distância de cadáveres e manutenção do cabelo (o cabelo, assim como a barba, nunca poderiam ser cortados). O detalhe crucial é que o anjo ordena à própria mãe que não deve ingerir nada que viesse da uva, embora o nazireado coubesse explicitamente ao filho.

Para ficar bem clara, esta ordem é repetida duas vezes. Uma vez à mulher; outra vez a ela e a seu marido Manoá. Além disso, a mãe também deveria se lembrar de não ingerir qualquer comida impura, regulamento ao qual se sujeitavam todos os israelitas, nazireus ou não. Como ela não sabia do momento da concepção, deveria iniciar o jejum de uva desde já. Contudo, se a “vida” de Sansão se iniciasse após 11-12 semanas de gestação, a ordem do anjo teria sido a de abstenção da uva a partir do momento em que a mulher de Manoá percebesse que estava grávida. Se a “vida” de Sansão se iniciasse somente após o parto, a mãe receberia ordens apenas para cuidar da dieta do filho. A seriedade deste compromisso revela que o espírito de Sansão poderia ser contaminado pela desobediência da mãe desde o estágio mais tenro do seu desenvolvimento, ou seja: o momento da união de um óvulo com o espermatozóide!
Portanto, como mães e como pais (note que o anjo falou a ambos), somos responsáveis pelas vidas que geramos, desde a sua concepção! Pequenas, preciosas vidas que não podemos, não devemos rejeitar. Isto também é reforçado por várias outras passagens bíblicas que refletem a aversão que Deus sente pelo aborto provocado. Por exemplo, o famoso princípio “Olho por olho, dente por dente” ocorre pela primeira vez na Torah (os cinco livros de Moisés) no contexto em que um parto prematuro é provocado porque uma mulher grávida foi ferida em uma briga de homens: Êx. 21:22-25. Também na Torah, a ordem de que “um cabrito não deve ser cozido no leite da sua própria mãe” é repetida três vezes (Êx. 23:19, 34:26, Deut. 14:21). Mais do que um preciosismo culinário, creio que esta ordem representa a idéia de que uma mãe não deve ter participação alguma na morte do seu filho.
A principal razão para a destruição dos povos cannanitas foi a promiscuidade sexual seguida do sacrifício dos filhos indesejados ao deus Moloque — os bebês eram queimados vivos. Razões semelhantes conduziram à destruição de Jerusalém e ao êxodo dos israelitas para a Assíria e a Babilônia. Quer os filhos sejam queimados após o nascimento, quer sugados aos pedaços (como quer a cartilha mais recente sobre “Como abortar com segurança” da OMS), quer destruídos na forma de embriões ou fetos, creio que o ódio divino contra a destruição da vida humana é evidente de qualquer forma.
Filhos são sempre uma bênção, mesmo que em circunstâncias indesejadas. O assim chamado “planejamento familiar” tem minado a saúde mental de centenas de mulheres às quais foi ensinado que a criação de filhos representa um fardo e um empecilho às suas carreiras. Acreditem, essa é uma grande mentira! Dois dos meus filhos nasceram durante o mestrado e um no início do pós-doutorado. Cada um deles me enriqueceu de uma maneira não comparável a todo o reconhecimento que obtive pela minha carreira!
Fonte: www.juliosevero.com