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Xuxa receberá R$ 150 mil de indenização da Igreja Universal por dizer que ela teria ‘pacto com o demônio’

 

PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post

A Igreja Universal do Reino de Deis (IURD) foi condenada a pagar uma indenização a apresentadoraXuxa por ter dito que ela teria pacto com o diabo, segundo informações da Folha de S. Paulo. O valor a ser pago é de R$ 150 mil.

  • Xuxa

    (Foto: Divulgação)

    Xuxa pede que fãs orem por sua mãe

De acordo com a publicação, representantes da IURD teriam publicado no folhetim ‘Folha Universal’, que a apresentadora teria "pacto com o demônio". Além da indenização a igreja terá que publicar um artigo desmentindo o suposto pacto com o demônio e afirmando que Xuxa "tem profunda fé em Deus e respeita todas as religiões".

A apresentadora levou o caso à justiça em 2008 pedindo inicialmente o valor de R$ 3 milhões de reparação moral e ainda a retratação do veículo de comunicação. No processo, Xuxa alegou que “tem fé e amor a Deus e toda sua vida foi voltada para fazer o bem, a exemplo do trabalho que desenvolve na fundação que leva o seu nome".

Na época a capa do jornal com o título ‘Pacto com o mal?’ havia publicado a história de um reverendo brasileiro, Josué Yrion, um missionário conhecido nos Estados Unidos, que garante que Xuxa teria vendido a sua alma para o demônio por 100 milhões de dólares.

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Patrícia, ex-paquita da Xuxa conta sua experiência de vida e morre


 


 

Atenção:

Os artigos publicados neste site são de responsabilidade dos seus autores. Nesta publicação, cujo autor é desconhecido, especificamente, alguns dizem não corresponder à verdade dos fatos, entretanto, tal relato serve para mostrar eventual situação em que pessoas poderão passar ao entrar no mundo das drogas.       

paquitas

Relato da EX-PAQUITA PATRÍCIA do programa da XUXA:

Meu nome é Patrícia,  e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga escrever esta carta queserá endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:


Eu era uma jovem ‘sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta  em Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.


Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também  selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.


Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de ‘Floripa’, Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.


Nos finais de semana frequentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas,física e mentalmente.


Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.


Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no ‘Bude’, famoso barzinho na Rua XV. À noite fomos ao ‘PROEB’ e no ‘Pavilhão Galego’ tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.

Aquela movimentação de gente era “trimaneira”. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia e OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP.


Que sensação legal curti a noite inteira ‘doidona’, beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os ‘meganha’, porque menor
não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os otários’ não percebiam.


Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase ‘vomitei as tripas’, mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual.

No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram um ap’ no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30 h da manhã fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado ‘Cigarro de Maconha’, que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’, mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.


O garoto mais velho da turma o ‘Marcos’, fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me,mas não tive coragem naquele dia.


Retornamos a ‘Floripa’ mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino ‘DRUGS’.


Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.


Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo,experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.


Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó.


No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 20,00 a boa, e eu precisava no minemo 5 doses diárias.


Saía na sexta-feira e retornava aos  domingos com meus ‘novos amigos’. Às vezes a gente conseguia o ‘extasy’, dançávamos nos ‘Points’ a noite inteira e depois… farra!


O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida…


Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas…Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas  era necessário para conseguir dinheiro.

Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação.


Meus pais, sempre com muito amor,  gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.


Em dezembro de 2007 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.


Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.


Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca…


Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.


OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava de Patrícia, veio a comunicar que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em consequência da AIDS.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF. é, ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Católica, Marlene Mattos passa a frequentar igreja evangélica

 

PorAna Araújo | Repórter do The Christian Post

Vídeos na internet com a ex-empresária de Xuxa, Marlene Mattos, participando de uma missa evangélica ministrada pelo ex-pagodeiro Waguinho, no final de 2011, levantou suspeitas da sua possível conversão. Apesar dela negar o fato, ainda hoje os vídeos são muito acessados.

  • Marlene Mattos

    (Foto: Reprodução)

    Marlene Mattos participa de igreja evangélica

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“Eu faço oração, sempre. Eu tenho um grupo de oração. Sempre fiz e confio em Deus, senão não estava viva. Eu tenho uma amiga que é dessa igreja, ela me convidou e fui”, explicou ela que é católica em entrevista nesta quarta-feira, 29, para o site O Fuxico.

Mesmo afirmando não ser praticante, muitos desconfiam que na verdade ela não queira assumir a sua fé pela forma como ela se envolve nos cultos.

No vídeo, pode-se ver com clareza Marlene cantando louvores, fazendo orações e participando de momentos importantes.

Ela mesma não nega sua identificação com a Assembleia de Deus, na mesma entrevista, afirmou que depois da primeira visita acabou se envolvendo com os projetos do templo.

“Gostei muito do que o pastor faz lá: ele ajuda quase 200 pessoas de rua e tenta salvar almas. Já fui lá algumas vezes e gosto. Não me converti ainda para a igreja, mas talvez um dia aconteça.”

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A empresária está ministrando cursos de capacitação para pessoas de rua e angariando fundos e apoio para a criação de empresas que os empregue.

“Estou procurando ações para ministrar cursos de padaria, carpintaria e costura para as mulheres. Essas pessoas precisam de ajuda para poderem se sentir motivadas a fazerem alguma coisa, para não voltarem para as drogas e para as ruas”.

Além de se envolver com os projetos sociais, ela revelou que gosta do ambiente e que se sente bem durante os cultos: “De vez em quando eu vou à igreja porque gostei e saí de lá muito bem.”

Apesar de frequentar a Assembleia de Deus dos Últimos Dias, ela afirma que sua religião continua sendo o catolicismo.

“Sou católica. Frequento e tudo. Sempre acreditei. Os amigos e amigas que me levaram à igreja evangélica fizeram isso sem nenhuma promessa. Eu já voltei umas cinco vezes, primeiro por conta do trabalho voluntário, já que preciso dar respostas, e depois para assistir aos cultos. Isso não impede de não ir à igreja católica”, concluiu.