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Coronavírus: evangélicos e católicos alteram cultos para evitar doença

Doenças tem primeiro caso confirmado no Brasil e mais 182 casos suspeitos.

Coronavírus no microscópio. (Foto: NIAID-RML/AP)

O surto de coronavírus que se espalhou pelo mundo está levando evangélicos e católicos a alterarem seus hábitos e cultos para evitar a doença.

É o caso do Vaticano, que pelo terceiro dia consecutivo teve eventos cancelados a pedido do papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, que tenta evitar que um número muito grande de pessoas se reúnam.

Em missas, como na Paróquia São Conrado, o padre Marcos Belizário deu orientações sobre o coronavírus, além de disponibilizar álcool gel na entrada da paróquia, permitindo assim que os fiéis se higienizem antes de entrar.

Já na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia, a orientação é para que os fiéis evitem dar as mãos na hora de cantar os louvores ou de trocarem abraços, beijos e apertos de mão.

Malafaia também deverá transmitir as recomendações sobre a doença nos seus cultos, principalmente depois da confirmação do primeiro paciente com a doença.

A Igreja Católica também orientou os fiéis a evitar o “abraço da paz” e dar as mãos depois que o coronavírus chegou ao país.

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

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