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Governo Trump está cumprindo profecia do Antigo Testamento, afirma pastor

  Ex-muçulmano, líder religioso comemora derrota dos jihadistas

Governo Trump está cumprindo profecia do AT, diz pastor

O pastor Saeed Abedini diz que o governo de Donald Trump está cumprindo uma profecia do Velho Testamento. Preso durante quase quatro anos no Irã por ter abandonado o islamismo e passado a pregar sobre Jesus, ele sempre apoiou publicamente a candidatura do republicano.

Abedini usa suas redes sociais constantemente para denunciar a perseguição dos cristãos em países islâmicos, sobretudo o Irã, onde ele nasceu. Esta semana, elogiou o recém-nomeado Secretário de Defesa, James Mattis, por ter bombardeado diversos acampamentos do Estado islâmico no seu primeiro dia no posto.

Segundo o pastor Saeed, as sucessivas derrotas dos radicais e a promessa de Trump de acabar com os grupos terroristas islâmicos são o cumprimento de Jeremias 51:44. O texto diz: “Eis que castigarei a divindade chamada de Bel na própria Babilônia e retirarei de dentro da sua boca o que ele tragou; nenhuma nação jamais confiará qualquer pedido a Bel. E, então, a muralha da Babilônia cairá!”.

“Continue em frente, presidente Donald Trump, você e sua equipe estão no caminho certo. Agora, Estado Islâmico, mostre-nos o poder de seu falso deus, Allah”, escreveu Abedini no Facebook.

 O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que os Estados Unidos continuarão atacando os jihadistas em conjunto com a Rússia. “Se há um meio para combater o Estado Islâmico com qualquer país – seja a Rússia ou seja outro – e se compartilhamos um interesse nacional sobre a questão, então, claro que somos a favor”, esclareceu.

Alá e Bel

Estudos mostram que Bel era um antigo deus babilônico simbolizado pela lua. Como o símbolo do islamismo é o crescente lunar e o Iraque fica na região do que um dia foi o Império Babilônico, essa associação é feita por vários ex-muçulmanos.

Contudo, nem todos os especialistas em religiões antigas concordam com a equivalência dos dois. Com informação de Charisma e Gospel Prime

“O cristianismo está sendo podado. Quero devolver o poder à igreja”, declara Trump

Entrevista volta a circular após apoio maciço dos evangélicos

por Jarbas Aragão

 

“O cristianismo está sendo podado. Quero devolver o poder à igreja”, declara Trump“O cristianismo está sendo podado. Quero devolver o poder à igreja”, declara Trump
Em fevereiro, Donald Trump então pré-candidato à presidência dos EUA, concedeu uma entrevista ao The Brody File, uma coluna de opinião de base conservadora. Na ocasião, o bilionário afirmou que desejava ver pastores que falando com mais ousadia nos púlpitos. Por causa das políticas inclusivas do governo Obama, pairavam ameaças sobre aqueles que se posicionavam abertamente contra a ideologia de gênero e agendas liberais. Bandeira defendida pelos democratas, temia-se que seriam ampliadas com uma possível eleição de Hillary.
Agora que as pesquisas mostraram como o voto evangélico foi decisivo para a eleição de Trump, ainda que a mídia só divulgava pesquisas dando como certa sua derrota, as declarações contundentes voltaram a ser noticiadas.

Falando sobre a lei norte-americana que impede discursos políticos em organizações que não pagam impostos, como as igrejas, Trump afirmou estar preocupado que com isso “A igreja evangélica precisa ter mais poder. Já tiraram muito desse poder”, assegurou.

Para o presidente eleito, essa regulamentação nunca deveria ter sido aprovada, pois contribui para diminuir a influência da igreja. “Quero devolver o poder à igreja”, prometeu. “O cristianismo está sendo podado. Pouco a pouco estão acabando com ele”, declarou o republicano. “Quero ver pastores e ministros que se levantem com poder e defendam o cristianismo agora mesmo, pois não precisam ter medo de perder a isenção de impostos. Nós vamos cuidar disso”, insistiu.

Logo no início da campanha ele publicou um vídeo onde agradecia o apoio que recebera dos evangélicos e afirmou: “Não vou decepcionar vocês”.

Durante sua campanha, Trump prometeu defender os cristãos de todo o mundo. Ele já recebeu um pedido de cristãos do Oriente Médio que aja para impedir o genocídio religioso.

O novo presidente, que toma posse em janeiro, sempre se declarou cristão e conservador. Além disso, escolheu o evangélico Mike Pence como seu vice-presidente. Intransigente sobre questões como o aborto e o casamento homossexual, Pence esteve 12 anos no Congresso norte-americano e é governador do estado de Indiana desde 2013. Em entrevista recente, ele se descreveu como “cristão, conservador e republicano, por esta ordem de importância”. Com informações do Gospel Prime.

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Donald Trump vence, prometendo proteger cristãos e apoiar Israel

Escolha de vice-presidente evangélico ajudou a conquistar apoio de conservadores

 

 

Donald Trump vence, prometendo proteger cristãos e apoiar IsraelTrump vence prometendo proteger cristãos e apoiar Israel
Ao longo de toda a campanha presidencial o então candidato Donald Trump foi repetidas vezes tratado pela mídia como alguém que traria o caos para os Estados Unidos e para o mundo. Contudo, a maioria dos líderes evangélicos que se envolveram no pleito diziam que ele seria o melhor, pois tinha uma agenda mais conservadora, tendo se declarado contra o aborto, por exemplo.
Durante a pré-campanha, quando ainda não tinha sido escolhido como o representante do partido republicano, fez uma afirmação categórica. “Sou evangélico. Eu sou presbiteriano e tenho orgulho disso”. Ressaltouque “eu vou ganhar e serei o maior representante que os cristãos já tiveram em um longo tempo”.

Com um testemunho de vida que contradizia suas afirmações sobre fé, em junho foi anunciado que ele aceitara Jesus e se tornara cristão de verdade, o que aumentou sua popularidade entre os eleitores evangélicos.

Além disso, recentemente teve um encontro com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, onde prometeu que reconheceria Jerusalém como a capital “unificada” de Israel, caso fosse  eleito presidente.

Os Estados Unidos historicamente sempre foram os principais apoiadores do Estado judeu, mas o governo Obama foi um notório defensor do reconhecimento da Palestina como nação independente, o que resultaria na entrega de Jerusalém Oriental à Autoridade Palestina.

As divulgações do perfil dos eleitores que deram a vitória a Donald Trump mostram que essas duas declarações tiveram influências diferentes. Enquanto 60% dos protestantes ficaram com o bilionário republicano, 71% dos judeus preferiram Hillary. A religiosidade de Trump também incomodou os ateus, já que 68% optaram pela sua adversária.Com informações do Gospel Prime