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Em resposta a pastor, Igreja doa exemplares do Corão nos EUA

 

Uma igreja presbiteriana no Estado americano de Utah, no oeste do país, está oferecendo cópias gratuitas do Corão, o livro sagrado do Islã, em um gesto de boa fé na semana de Páscoa. A iniciativa também serve como uma resposta à queima de um exemplar do livro sagrado dos muçulmanos por um pastor da Flórida, o que levou a uma série de protestos e mortes em manifestações no mundo islâmico.

A Igreja Presbiteriana de Wasatch, em Utah, encomendou 50 cópias do Corão para serem distribuídas em uma livraria da cidade a partir de segunda-feira (25).

“Não estamos promovendo o Islã”, disse o pastor da igreja, Scott Dalgarno. O responsável pela comunidade disse que cada exemplar virá com um marcador de página que informa que o livro foi doado pela igreja local, que “não teme a verdade, não importando onde ela for encontrada”.

“Só queremos mostrar que, se as pessoas estiverem curiosas, podem pegar uma cópia conosco, ler e decidir por si mesmas o que pensar a respeito”.

Dalgarno afirmou que as doações são uma resposta ao pastor , líder de uma igreja fundamentalista cristã em Gainesville, no Estado da Flórida, que ateou fogo a um exemplar do Corão em março. O incidente provocou a revolta de muçulmanos no Afeganistão, onde mais de 20 pessoas foram mortas em meio a protestos contra Jones.

Segundo a agência de notícias Reuters, o reverendo Jones ainda pretende repetir o ato em frente ao Centro Islâmico de Dearnborn, a maior mesquita dos EUA, no Estado de Michigan, que concentra uma das maiores comunidades muçulmanas do país.

Dalgarno disse que já recebeu respostas negativas em relação às doações dos exemplares do livro, mas afirma que faria o mesmo por outras religiões.

“Se alguém em Salt Lake [capital de Utah] queimasse uma cópia do Livro dos Mórmons, nós provavelmente faríamos a mesma coisa. Nós compraríamos cópias do livro e diríamos para as pessoas lerem e se informarem”.

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PASTORES MAÇONS – A MAÇONARIA NA IGREJA

 

 

pastores-maçons Infelizmente a maçonaria está se tornando algo cada vez mais comum dentro das igrejas. Como podem pastores que deveriam instruir o povo no caminho de Cristo fazerem parte de uma organização totalmente anti-cristã e idólatra?

O que devemos fazer em relação a isso?

Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).

Por Marcelo Barros – Revista Cristianismo Hoje

A Maçonaria costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, ela é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom?

maconaria-juramento

Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo.

Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”.

Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas
Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos.

A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação.

Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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ALGUMAS DAS PRINCIPAIS FALSAS DOUTRINAS PERIGOSAS PARA AS IGREJAS EVANGÉLICAS DA ATUALIDADE

índpiceAs seguintes são algumas das principais falsas doutrinas que são um perigo particular para igrejas bíblicas dos nossos dias; são acompanhadas de uma concisa refutação bíblica das mesmas.

ALGUNS FATOS BÍBLICOS SOBRE FALSOS ENSINADORES

1. Jesus alertou acerca de falsos ensinadores (Mat. 7:15-17).
2. Paulo alertou acerca de falsos ensinadores (Atos 20:29-30; 2 Tim. 3:13; 2 Tim. 4:3-4).
3. Pedro alertou acerca de falsos ensinadores e disse que muitos os seguiriam (2 Ped. 2:1-2).
4. João alertou acerca de falsos ensinadores (1 João 2:18-20).
5. Judas alertou acerca de falsos ensinadores (Judas 3-4).

ALGUNS FATOS SOBRE DOUTRINA

1. A Bíblia é dada para doutrina (ensinar) (2 Tim. 3:16-17).
2. Temos que continuar na doutrina dos apóstolos (Atos 2:42).
3. Os pregadores devem se dedicar à doutrina (1 Tim. 4:13).

4. Nenhuma doutrina falsa deve ser permitida (1 Tim. 1:3).
5. Nossa doutrina deve ser incorrupta (Tito 2:10).
6. Temos que nos desviar/ separar da falsa doutrina (Rom. 16:17).

ALGUMAS DAS DOUTRINAS FALSAS COM QUE A IGREJA DE HOJE SE CONFRONTA

1. O ENSINAMENTO FALSO QUE SALVAÇÃO É POR GRAÇA MAIS OBRAS (ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, IGREJA DE CRISTO, IGREJA CATÓLICA ROMANA)


A Bíblia responde:

a. A Bíblia diz que salvação é pela graça sem obras e que as obras seguem após a salvação (Rom. 4:1-6; Efe. 2:8-10; Tito 3:4-8).
b. A Bíblia diz que graça e obras não podem ser misturadas (Rom. 11:6).
c. Graça significa um dom gratuito. Salvação é chamada um dom 16 vezes no Novo Testamento. Se salvação requer algum tipo de obras, então não é verdadeiramente um dom (a palavra dom vem do Latim donu e significa presente, dádiva). O dom de Deus é gratuito para o pecador porque Jesus Cristo adquiriu-o com grande preço através de Seu sangue e morte na cruz.

2. O ENSINO FALSO QUE JESUS NÃO É DEUS (TESTEMUNHAS DE JEOVÁ)

A Bíblia Responde:

a. A Bíblia claramente diz que Jesus é Deus:

(1) Isaías chama Jesus Deus (Is. 7:14; 9:6).
(2) Mateus chama Jesus Deus (Mat. 1:23).
(3) Jesus chamou-se Deus (João 5:17-18; 8:58-59; 10:30-33; Apoc. 1:8).
(4) João chama Jesus Deus (João 1:1; 1 João 3:16; 5:20).
(5) Tomé chama Jesus Deus (João. 20:28).
(6) Paulo chama Jesus Deus (Atos 20:28; Phil. 2:5-6; 1 Tim. 3:16; Titus 2:13).
(7) Deus Pai chama Jesus Deus (Heb. 1:8-10).

b. Na Sua encarnação o Senhor Jesus Cristo “… fez a Si mesmo de nenhuma reputação, havendo tomado perfil de servo, havendo-se tornado em semelhança de homens; (Phil. 2:7, Bíblia LTT). O Grego  do verbo “fazer de nenhuma reputação” (na expressão”fez a Si mesmo de nenhuma reputação “) é “kenoo” significando “esvaziar-se, humilhar-se, tornar-se de nenhum efeito”(Strong). Jesus não cessou de ser Deus.  Fil. 2:6 claramente afirma que Ele é Deus, mas o Filho de Deus voluntariamente pôs de lado Sua glória com o propósito de redimir o homem pela cruz.
c. Existe uma ordem na Trindade. Deus Filho submete-se a Deus Pai, mesmo sendo eles iguais.

3. O ENSINAMENTO FALSO QUE DEUS NÃO É UMA TRINDADE (TESTEMUNHAS DE JEOVÁ)

A Bíblia Responde:

a. O termo “trindade” não está na Bíblia, mas a doutrina está (Mt. 28:19; João 14:16,26; 16:7-15; 2 Co. 13:14; Efe. 4:4-6; 1 João 5:7).
b. O A.T. ensina que Deus é um em pluralidade. Embora o Antigo Testamento não revele totalmente a doutrina da Trindade, ensina-nos que Deus é uma pluralidade. É deixado para o Novo Testamento revelar claramente a doutrina.
Génesis 1:1 A palavra Hebraica para Deus aqui é elohim. É um nome plural, mas o verbo é singular, ensinando que existe um Deus em pluralidade.
Génesis 11:6-7 Mais uma vez aqui Deus está falando no plural e no singular ao mesmo tempo.
Deuteronómio 6:4 Este verso podia ser traduzido “Jeová nosso elhoim é um Jeová unido”. A palavra “um” refere-se à sua unidade. A mesma palavra para um é usada em Génesis 2:24, falando da unidade de marido e mulher. Este verso sumariza o ensinamento Bíblico acerca de Deus. Ele é um mas existe em três Pessoas.
Salmo 45:6-7 De acordo com Heb. 1:8-9, é Deus Pai quem está falando no Salmo 45, e Ele está-se referindo ao Filho como Deus. Por vezes as pessoas perguntam, “Se Jesus era Deus, porque se dirigia ao Pai como Deus?” A resposta é que Jesus se dirigia ao Pai como Deus, pela mesma razão que o Pai se dirigia ao Filho como Deus – pois ambos são Deus!

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4. O ENSINO FALSO QUE O BAPTISMO É NECESSÁRIO PARA A SALVAÇÃO (IGREJA DE CRISTO)

A Bíblia Responde:

a. Paulo ensina que o baptismo simboliza a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo (Rom. 6:3-4). É o sangue e a morte de Cristo que tira os nossos pecados, não a água ou os rituais religiosos.
b. Paulo diz que o baptismo não é o evangelho (1 Cor. 1:17). O evangelho é a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo pelos nossos pecados (1 Cor. 15:1-4). O baptismo somente simboliza o evangelho.
c. O livro de Actos ensina-nos que o baptismo segue a salvação (Atos 8:36-38; 16:30-33; 18:8).
d. Actos 2:38 não ensina que baptismo é parte da salvação, pois Pedro mais tarde ensinou que o baptismo é um símbolo (1 Ped. 3:21). Actos 2:38 ensina que somos baptizados porque fomos perdoados de nossos pecados e não para sermos perdoados.

5. O ENSINAMENTO FALSO QUE OS BEBÉS DEVEM SER BAPTIZADOS (CATÓLICOS ROMANOS, LUTERANOS, PRESBITERIANOS, METODISTAS)

A Bíblia Responde:

a. O baptismo é somente para quem crê (Marcos 16:15; Atos 8:36-38). Quando uma criança é crescida o suficiente para crer em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, então pode ser baptizada. Mas um bebé não pode fazer isto
b. Nenhum bebé foi baptizado no Novo Testamento.

Alguns dizem que devia haver bebés em casa de Cornélio pois seus criados e amigos estavam presentes (Actos 10:24, 47). Pelo contrário, Actos 11:17 diz que aqueles que foram salvos e baptizados com Cornélio foram aqueles que acreditaram no Senhor Jesus Cristo. Obviamente estes não eram bebés.
E o caso de Lídia e sua casa (Actos 16:14-15). Nada é dito acerca de bebés nesta passagem, e é altamente improvável que esta ocupada mulher mercadora tivesse bebés. Não existe aqui qualquer evidência para a prática de baptismo de bebés.
E o carcereiro Filipos e sua casa(Atos 16:30-34). Esta passagem claramente diz que Paulo falou a Palavra de Deus para toda a casa (v. 32) e que toda a casa “creu” (vv. 32-33). Isto não podia ter sido dito acerca de bebés.
E acerca da casa de Crispo (Actos 18:8)? Aqueles que foram salvos e baptizados na sua família eram todos crentes, pois é-nos dito ” E Crispo … creu no Senhor com toda a sua casa…” Obviamente não eram bebés.
E acerca da casa de Estéfanas (1 Cor. 1:16)? Mais uma vez, nada é-nos dito acerca de bebés estarem presentes ou baptizados. Em 1 Co. 16:15 é-nos dito que sua casa  se dedicava ao ministério. Isto não podia ser dito acerca de bebés.

6. O ENSINAMENTO FALSO DO MOVIMENTO CARISMÁTICO-PENTECOSTAL (ASSEMBLÉIAS DE DEUS, ETC.)

6A. A FALSA DOUTRINA QUE FALAR LÍNGUAS É PARA A ACTUALIDADE
A Bíblia Responde

a. A Bíblia mostra que línguas eram uma linguagem real (Actos 2:3-11).
b. A Bíblia diz que línguas eram um sinal para os Judeus incrédulos (1 Cor. 14:21-22). Depois de Israel rejeitar o sinal de línguas dado por Deus e Jerusalém ter sido destruída em 70 d.C. e os Jesus terem sido espalhados por toda a terra, a necessidade de línguas como sinal terminou.
c. Línguas Bíblicas tinham que ser usadas de acordo com os ensinamentos dos apóstolos, no entanto os Pentecostais e os Carismáticos não se submetem a essas restrições:

(1) Às mulheres não lhes é permitido falar em línguas (1 Cor. 14:34)
(2) Línguas eram para ser faladas ordeiramente (1 Cor. 14:27)
(3) Línguas devem ser interpretadas (1 Cor. 14:27)
(4) Não é para haver confusão (1 Cor. 14:33)
(5) Tudo deve ser decente (1 Cor. 14:40)
(6) Tudo deve ser ordeiro (1 Cor. 14:40)

d. Línguas não eram faladas por todos os crentes mesmo no tempo dos apóstolos (1 Cor. 12:28-30).
e. Línguas Bíblicas não eram buscadas mas eram soberanamente dadas por Deus (1 Cor. 12:11).
f. Não existe instrução na Bíblia acerca de COMO falar em línguas. Aqueles que acreditam em falar línguas para a actualidade  dizem que podem ensinar as pessoas como fazer.
g. A Bíblia diz que falar línguas, profetizar e palavra de conhecimento passarão (1 Cor. 13:8). Quando o Novo Testamento ficou completo, não havia mais necessidade para estes dons particulares.

6B. A FALSA DOUTRINA QUE CURAR ESTÁ PROMETIDO NA EXPIAÇÃO
A Bíblia Responde:

a. A Bíblia diz que nem todas as enfermidades são curadas (2 Cor. 12:97-10; 1 Tim. 5:23; 2 Tim. 4:20).
b. A Bíblia diz que a parte física da nossa salvação é para o futuro (Rom. 8:17-25).
c. Pedro diz que Isaías 53:5 refere-se à cura espiritual da alma (1 Ped. 2:24-25).

6C. A DOUTRINA FALSA QUE MILAGRES DEVEM SER BUSCADOS
A Bíblia Responde:

a. Jesus alertou que não é bom procurar milagres (Mat. 12:39).
b. Os milagres efectuados pelos apóstolos eram especiais (2 Cor. 12:12). Nem todo o Cristão pode realizar milagres.
c. A fé não provém de milagres mas da Palavra de Deus (Rom. 10:17). Multidões testemunharam grandes milagres de Jesus, mas a maioria não acreditava.

6D. A FALSA DOUTRINA QUE O BAPTISMO NO ESPÍRITO SANTO É POSTERIOR À SALVAÇÃO
A Bíblia Responde:

a. Jesus prometeu o baptismo do Espírito Santo (Atos 1:5); e foi cumprido em Actos 2 para os Judeus e em Actos 10:44-47 para os Gentios.
b. Depois disso, cada crente recebe o Espírito Santo quando ele crê [no instante de sua salvação] (Efe. 1:12-14).
c. O livro de Actos é um livro de transição. Nem tudo o que aconteceu é padrão para o resto da era das igrejas.
d. Nas epístolas, a recepção do Espírito Santo é sempre mencionada como tendo ocorrido no passado (os verbos estão no tempo passado) (Rom. 8:9-10; 1 Cor. 12:13; 2 Cor. 1:21-22; 5:5; Efe. 1:13).

6E. A FALSA DOUTRINA QUE DEVEMOS EXALTAR O ESPÍRITO SANTO
A Bíblia Responde:

a. O Senhor Jesus Cristo predisse qual seria o papel que o Espírito Santo teria na era das igrejas (João 16:13-15). Nesta passagem aprendemos que o Espírito Santo não se exalta a Si mesmo e o Espírito Santo não atrai atenção para Si.
b. Não existe nenhum exemplo no N.T. de orar ao Espírito Santo. O Senhor Jesus Cristo ensinou-nos a orar ao Pai e não ao Espírito Santo (Mat. 6:6,9; João 16:23). O apóstolo Paulo ensinou-nos a orar a Deus Pai através do Senhor Jesus Cristo pelo Espírito Santo (Rom. 1:8; 7:25).
c. Não existe exemplo no Novo Testamento de convidar o Espírito Santo a trabalhar. Nem Jesus nem os apóstolos  fizeram isso.

6F. A FALSA DOUTRINA QUE NÃO DEVEMOS TESTAR O ESPÍRITO SANTO COM A BÍBLIA
A Bíblia Responde:

a. A Bíblia avisa-nos que existem falsos espíritos e que os demônios tentam enganar (2 Cor. 11:4; 1 João 4:1). Portanto,devemos testar tudo cuidadosamente, ou seremos enganados.
b. A Bíblia ordena-nos a provar todas as coisas (1 Tess. 5:21).
c. A Bíblia elogia, louv os Bereanos pois eles testavam tudo pelas Escrituras (Atos 17:11)

6G. A FALSA DOUTRINA QUE O CRENTE PODE LIVRAR-SE DA SUA NATUREZA PECAMINOSA [AINDA AQUI NA TERRA, NESTA VIDA]
A Bíblia Responde:

a. Paulo ensina que o crente ainda tem que lutar com o pecado (Rom. 7:14-21; Gal. 5:16-17).
b. João ensina que o crente ainda tem pecado (1 João 1:8, 10).

6H. A FALSA DOUTRINA QUE A VITÓRIA NA VIDA CRISTÃ VEM ATRAVÉS DE EXPERIÊNCIAS E BAPTISMOS INVULGARES.
A Bíblia Responde:

a. A Bíblia não nos exorta a fazermos saltos espirituais através de experiências invulgares. Em vez disso, exorta-nos a CRESCER em Cristo (1 Ped. 2:1-2; 2 Ped. 3:18).
b. Os apóstolos escreveram muitas epístolas instruindo os crentes como lidar com pecado e problemas espirituais, mas nunca instruíram os crentes a procurarem um segundo baptismo ou outras experiências especiais

6I. A FALSA DOUTRINA QUE VISÕES E PROFECIAS SÃO PARA A ATUALIDADE
A Bíblia Responde:

a. A Bíblia diz que a fé (neste caso a fé é o corpo doutrinário) estava completa nos dias dos apóstolos (Jude 3).
b. A Bíblia diz que as Escrituras são suficientes (2 Tim. 3:16-17).
c. A Bíblia diz que as Escrituras são mais fiáveis que visões (2 Ped. 1:16-21).
d. A Bíblia diz que as profecias passarão (1 Cor. 13:8).


7. O FALSO ENSINAMENTOS QUE A MORTE É UM SONO E NÃO UMA JORNADA (ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA)


A Bíblia Responde

a. O Antigo Testamento claramente diz que a morte é uma jornada (Gen. 25:8; 35:18; Nu. 27:13; 2 Sa. 12:23; 1 Re. 17:21-22).
b. O Novo Testamento claramente diz que a morte é uma jornada:

(1) Jesus disse que a morte era uma jornada (Lc. 16:19-23; 23:42-43). Que Lucas 16:19-31 não é uma parábola é evidente pelo facto que Jesus mencionou os nomes de Abraão e Jesus. Ele nunca mencionou nomes quando estava ensinando parábolas. Ademais, mesmo sendo ela uma parábola, estaria ensinando verdade literal.
(2) Paulo diz que a morte é uma jornada (2 Cor. 5;6-7; Fil. 1:23; 2 Tim. 4:6).
(3) Pedro diz que a morte é uma jornada (2 Ped. 1:13-15).
(4) O facto que os santos mortos retornam com Cristo dos céus na altura do arrebatamento mostra que os mortos santos vão para o Céu na morte (1 Th. 4:14).
(5) As visões celestiais de João mostram que os mortos santos estão conscientes no céu antes da ressurreição e durante a Grande Tribulação na terra (Re. 6:9-11).
(6) O aparecimento de Moisés e Elias no Monte da Transfiguração prova que os mortos têm uma existência consciente entre a  morte e a ressurreição. Moisés e Elias, embora mortos, foram permitidos por Deus aparecerem em tempo naquele monte e conversarem acerca de eventos que iriam acontecer em breve (Mt. 17:1-3; Lc. 9:30-31).

c. A Bíblia não fala de morte como um “sono”, mas é o corpo que dorme não o espírito (Tiago 2:26).
d. Eclesiastes por vezes fala da morte como nada (i.e., Ecc. 9:5), mas isto é porque Eclesiastes é escrito na perspectiva do homem “debaixo do sol” (Ecc. 1:3, 9, 14, etc), a perspectiva do homem olhar para a vida da maneira que aparenta aparte da revelação divina. Para o homem natural que não possui a revelação das Escrituras, a morte aparenta ser o fim de todas as coisas. Mas outras porções da Bíblia dizem-nos que isto não é o caso. Mesmo o livro de Eclesiastes, na sua conclusão, diz-nos que a morte é uma jornada (Ecc. 12:7).
e. O Antigo Testamento fala de “espírito” como a respiração uma ou outra vez, mas usualmente o “espírito” do homem é aquela parte imaterial que separa-se do corpo e que vive depois da morte (1 Tess. 5:23). Falsos ensinadores fazem o erro de recusarem permitir o contexto definir palavras na Bíblia e, em vez disso, eles colocam suas próprias definições sobre as palavras e forçam essa definição em todos os contextos.

8. O FALSO ENSINAMENTO QUE O INFERNO NÃO É UM TORMENTO ETERNO
(TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA)

A Bíblia Responde:

a. A doutrina da morte e inferno não foram totalmente reveladas no Antigo Testamento; estas foram trazidas à luz na vinda de Cristo (2 Tim. 1:10).
b. O Novo Testamento claramente ensina que inferno e o lago de fogo são lugares de tormento eterno:

(1) Jesus disse que o inferno é um lugar onde os vermes não morrem (Marcos 9:43-44).
(2) Jesus disse que o homem rico estava em tormento no inferno (Lc. 16:24). Isto não é uma parábola, pois Jesus nomeou os nomes de Lázaro e Abraão.
(3) Apocalipse diz que aqueles que receberem a marca do anticristo serão atormentados para sempre (Apoc. 14:10).
(4) Apocalipse diz que Satanás, o Anticristo, e o falso profeta, serão atormentados para sempre (Apoc. 20:10).
(5) Apocalipse diz que todos os não-salvos serão lançados para o lago de fogo (Apoc. 20:15), e, como o anticristo e o falso profeta não foramaniquilados [queimados até serem reduzidos a nada, à inexistência], mas são atormentados para sempre no lago de fogo, é óbvio que os outros pecadores alí lançados terão a mesma experiência.

c. A Bíblia diz que o castigo para os não-salvos será pior que morte violenta (Marcos 9:42). Isto prova que o castigo não é aniquilação, mas sofrimento eterno. Jesus disse que era melhor que Judas nunca tivesse nascido (Mt. 26:24). As palavras de Jesus não fazem sentido se Judas iria ser somente aniquilado.

9. O FALSO ENSINAMENTO QUE O SÁBADO PARA ADORAÇÃO É PARA AS IGREJAS DE HOJE (ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA)

A Bíblia Responde

a. O sábado, embora mencionado em Gen. 2:2-3, não foi dado ao homem até que foi dado a Israel no deserto (Neh. 9:13-14).
b. O sábado não foi dado para a humanidade em geral, mas somente para Israel, como um sinal especial da aliança entre Israel e Deus (Ex. 31:13,17).
c. Jesus observou o sábado pois ele nasceu debaixo da lei para cumprir os requisitos da lei (Gal. 4:4-5).
d. Os apóstolos e as igrejas primitivas reuniam-se ao Domingo.

(1) No primeiro dia Jesus ressuscitou dos mortos e primeiro apareceu aos seus discípulos (Marcos 16:9). O sábado está associado com a velha criação; o primeiro dia está associado com a nova criação.
(2) No primeiro dia Jesus encontrou-se com os discípulos em diferentes lugares e repetidamente (Marcos 16:9-11; Mt. 28:8-10; Lc. 24:34; Marcos 16:12-13; João 20:19-23).
(3) No primeiro dia Jesus ascendeu ao Céu, sentou-se à direita do Pai e foi feito Cabeça de tudo (João 20:17; Efe. 1:20).
(4) No primeiro dia, o Espírito Santo desceu (Atos 2:1). Pentecostes era 50º (quinquagésimo) depois do sábado que se seguia à oferta movida (Lev. 23:15,16). Portanto, o Pentecostes sempre foi num domingo.
(5) Os Cristãos encontravam-se para adorar no primeiro dia da semana (Atos 20:6,7; 1 Cor. 16:2).
e. O Novo Testamento claramente ensina que os Cristão não estão debaixo da lei do Sábado (Col. 2:16-17).

10. O FALSO ENSINO QUE AS PROFECIAS DE MATEUS 24 E APOCALIPSE 6-22 NÃO SÃO PARA O FUTURO, MAS ESTÃO-SE CUMPRINDO NA ATUALIDADE (CATÓLICOS ROMANOS, E A MAIORIA DAS DENOMINAÇÕES PROTESTANTES TAIS COMO OS PRESBITERIANOS E LUTERANOS, ETC.)

A Bíblia Responde:

a. O tempo dos acontecimentos de Mateus 24 são claramente revelados:

(1) Jesus disse que as profecias de Mateus 24 pertencem ao fim da era e ao tempo do Seu retorno. Isto inclui o reinado do anticristo (v.15) e a Grande Tribulação (v.21).
(2) Jesus disse que os eventos de Mateus 24 ocorrerão justamente antes do Seu retorno (Mat. 24:29-30).

b. Paulo também ensinou que o anticristo é um homem real que governará o mundo antes do retorno de Cristo (2 Tess. 2:2-9).
c. O julgamento de Apocalipse são a ira de Deus (Apoc. 6:16; 15:1), ora Paulo disse que os crentes na era da igreja não estão apontados para a ira (1 Tess. 5:9-10).

11. O FALSO ENSINAMENTO QUE DEUS TERMINOU COM A NAÇÃO DE ISRAEL; QUE A IGREJA SUBSTITUIU ISRAEL (CATÓLICOS ROMANOS, E A MAIORIA DAS DENOMINAÇÕES PROTESTANTES TAIS COMO OS PRESBITERIANOS E LUTERANOS, ETC.)

A Bíblia Responde:

a. As alianças de Deus com Israel são eternas (Jer. 31:31-37).
b. Paulo disse que Israel foi posta de lado temporariamente, e que Deus irá cumprir Suas promessas a Israel depois de ter completado seus plano para a Igreja (Rom. 11:25-29).

12. O FALSO ENSINAMENTO QUE DEUS ESCOLHE OS QUE IRÃO SER SALVOS E QUE SOMENTE OS ESCOLHIDOS PODEM SER SALVOS (CALVINISMO)


A Bíblia Responde:

a. A Bíblia diz que Deus quer que todos os homens se salvem (1 Tim. 2:3-5; 2 Ped. 3:9).
b. Jesus morreu pelos pecados de todos os homens, não somente pelos pré-escolhidos (1 João 2:1-2).
c. Deus ordenou que toda a pessoa que crê em Cristo seja salva (João 6:40).
d. Deus ordenou que o evangelho seja pregado a toda a pessoa (Marcos 16:15).
e. O Espírito Santo convence todos os pecadores e Jesus traz e dá luz a todos os pecadores (João 1:9; 12:32; 16:7-8).
f. Os crentes são os eleitos de Deus, mas isso não significa que Deus escolheu alguns para serem salvos e outros para não serem salvos. Eleição é baseada na presciência de Deus (1 Ped. 1:2).

13. O FALSO ENSINAMENTO QUE OS CRENTES SÓ PODEM COMER CERTAS COISAS (ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA)


A Bíblia Responde

a. Lei dietéticas no Novo Testamento são marca de falsos mestres (1 Tim. 4:1-5).
b. O crente no Novo Testamento têm liberdade em tais coisas (Rom. 14:1-4; Col. 2:16).

14. O FALSO ENSINAMENTO QUE DEVE EXISTIR SOMENTE UMA IGREJA EM CADA VILA, CIDADE


A Bíblia Responde

a. A idéia não tem suporte na Bíblia. Não existe tal mandamento no Novo Testamento.
b. A idéia é contrária à Grande Comissão de Jesus. Jesus ordenou a todos os crentes pregarem o evangelho e baptizarem cada nação e indivíduo (Mat. 28:19-20; Marcos 16:15). Este mandamento não foi dado somente a uma igreja em cada área. Crentes não precisam pedir permissão a outras igrejas para pregarem o evangelho, baptizarem e estabelecerem igrejas. Temos autoridade de Jesus Cristo.
c. Se esta idéia é verdade, como pode ser conseguida? Tal princípio significaria que uma igreja deveria proibir outras igrejas de pregarem, mas Jesus disse que não devemos proibir outros (Lc. 9:49-50).
d. Se existe somente uma igreja em cada cidade, que igreja seria? Quem teria o controle para dizer qual igreja deveria ser? Isto é o que a Igreja Católica Romana reivindica para si própria, e seitas tais como os Testemunhas de Jeová reclamam para si próprios.

David Cloud
November 3, 2005 (David Cloud, Fundamental Baptist Information Service, P.O. Box 610368, Port Huron, MI 48061, 866-295-4143, fbns@wayoflife.org; for instructions about subscribing and unsubscribing or changing addresses, see the information paragraph at the end of the article)
Traduzido e ligeiramente adaptado por
Humberto Rafeiro


Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
(retorne a http://solascriptura-tt.org/ SeparacaoEclesiastFundament/
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A ilustração foi inserida pelo autor do site

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.