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Padre acusado de relacionamento homossexual é removido por diocese da Espanha

 

Matthew Cullinan Hoffman

11 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — A diocese de Getafe removeu um padre paroquiano depois de encontrar provas de um relacionamento homossexual com um seminarista, de acordo com fontes dos meios de comunicação da Espanha.

O Pe. Andrés García Torres, pároco da paroquia de Nossa Senhora de Fátima na cidade de Fuenlabrada, foi afastado de seus deveres depois que a administração diocesana recebeu uma foto de Torres e um seminarista com seus braços ao redor um do outro, sem camisa.

Torres, que está protestando que é inocente, diz que a diocese está também citando evidências de sites de relacionamentos sociais, em que Torres supostamente se ofereceu como um participante “passivo” em atos homossexuais. Ele afirma que a diocese também tem evidências em vídeo.

Em entrevista aos meios de comunicação, em que ele mesmo trouxe as alegações à luz, Torres nega que seja homossexual, e afirma que a foto só expressa uma amizade entre ele e o seminarista. Torres afirma que estavam sem camisa por causa do calor do dia, e acusa a diocese de “puritanismo”.

“Estava muito calor e não estávamos usando camisa. Por que esse puritanismo? Estamos no século 21”, Andrés disse em entrevista à imprensa. Ele diz que não sabe como a diocese conseguiu a foto, já que “estava no meu computador e nem mesmo fiz um upload dela para o Facebook”.

Andrés trouxe as acusações à luz depois que a diocese o abordou sobre o assunto, e depois de passar por várias sessões com um psicólogo. Ele resistiu à ordem de removê-lo do ministério por vários dias, e recebeu apoio de muitos paroquianos, que consideraram sua remoção como uma “injustiça”. Contudo, ele capitulou no domingo e entregou as chaves da igreja para as autoridades da diocese, dizendo que “era a melhor coisa a fazer, de modo que a família não continue a sofrer”.

O próximo destino do padre é desconhecido, embora ele tenha mencionado a possibilidade de tirar “férias” num monastério nos Estados Unidos. Ele recebeu ordem de não residir na cidade de Fuenlabrada. Os paroquianos dizem que planejam entregar uma petição com 1.500 assinaturas protestando sua remoção.

A ação rápida da diocese de Getafe está em contraste absoluto com a conduta da arquidiocese de Barcelona, cujo arcebispo cardeal Sistach permitiu que um padre que havia ajudado em abortos e uniões homossexuais continuasse em seu ministério durante anos.

A Igreja Católica, em união com todas as grandes religiões mundiais, ensina que os atos sexuais homossexuais são opostos à natureza e são intrinsecamente malignos.

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Padre salesiano revelado como um dos principais defensores da pedofilia na Holanda

 

Kathleen Gilbert

AMSTERDÃ, Holanda, 24 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um padre salesiano da Holanda provocou ondas de choque em toda a Igreja Católica da Holanda depois que foi revelado que ele é membro da diretoria de uma organização pró-pedofilia, um fato muito bem conhecido do líder local de sua ordem.

De acordo com uma reportagem de sábado da The Associated Press, o “Padre Van B.”, conforme ele foi identificado pelo serviço noticioso holandês RTL Nieuws, atuou como membro da diretoria de “Martijn”, uma organização que faz campanhas para normalizar a pedofilia na Holanda, onde a pedofilia é atualmente ilegal.

O superior Jos Claes da Bélgica disse aos meios de comunicação em seu país que ele estaria investigando tanto o padre como seu superior holandês, o Delegado Herman Spronck, que disseram, conforme citações na imprensa, que as relações sexuais entre um adulto e uma criança menor de idade não são necessariamente prejudiciais. Spronck também confessou durante uma entrevista que tinha conhecimento do envolvimento do padre com Martijn.

O “Padre Van B.” atuou na diretoria de Martijn entre 2008 e 2010, quando seu fundador foi preso por posse de pornografia infantil, de acordo com a AP.

A ordem salesiana, fundada por São João Bosco na Itália em meados do século XIX, é uma sociedade de religiosos dedicados a obras de caridade para jovens destituídos, principalmente a educação dos meninos.

Leia mais no artigo da AP aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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Padre que pagou a realização de abortos para meninas novas inocentado por bispo

 

Matthew Cullinan Hoffman

BARCELONA, Espanha, 19 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um padre católico que financiou a realização de abortos em duas meninas novas que estavam sob seus cuidados não sofrerá excomunhão nem sofrerá nenhum tipo de punição, a Arquidiocese de Barcelona declarou ontem no nome do Cardeal Arcebispo Lluís Martínez Sistach.

A arquidiocese também afirma que, para sua decisão, tem o apoio da Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, que diz que decidiu em favor do padre em 2009.

Pe. Manel Pousa

O Pe. Manel Pousa, que se gaba de que pagou a realização dos abortos e tem abençoado uniões homossexuais, foi interrogado no mês passado para se apurar se ele havia ganhado uma excomunhão automática ou “latae sententiae” da Igreja Católica.

De acordo com o direito da Igreja, cânon 1398, qualquer um “que realmente solicite aborto incorre numa excomunhão latae sententiae (automática)”. O Papa João Paulo II acrescentou que “A excomunhão se aplica a todos aqueles que cometem esse crime conhecendo a penalidade, inclusive os cúmplices sem cuja cooperação o crime não teria sido produzido”, em sua carta encíclica “O Evangelho da Vida” de 1995.

Contudo, o tribunal designado para examinar o caso concluiu “com certeza apropriada” que “o padre acima citado não incorreu na pena de excomunhãolatae sententiae estabelecida pelo cânon 1398, por não ter estado em acordo com a intenção de solicitar o aborto e por não ter uma cumplicidade principal nos abortos, que foram completamente decididos e executados por duas meninas numa situação econômica muito precária”, de acordo com a diocese.

Pousa afirma que as meninas, cujos abortos foram financiados, teriam de todo jeito assassinado seus bebês em gestação, de modo que ele decidiu “cometer um mal menor para evitar um (mal) maior” e garantir que o aborto fosse feito com segurança. Um argumento semelhante é feito pela Federação Internacional de Planejamento Familiar para justificar a legalização do aborto no mundo inteiro.

Além disso, a arquidiocese também revela que o caso de Pousa já tinha sido levado diante da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé (CDF), do Vaticano, liderada pelo Cardeal William Levada, em 2009. Depois de sua confissão inicial em 2008 de que ele havia financiado os abortos, a CDF deu como decisão que “este discatério, depois de haver examinado as respostas que foram enviadas, considera que o Rev. Pousa não parece ter incorrido em nenhuma penalidade canônica” de acordo com a arquidiocese, que aponta para a decisão para justificar a sua própria.

Além de sua cooperação nos abortos e uniões homossexuais, Pousa apoia a formação de padres do sexo feminino na Igreja Católica, rejeita o celibato clerical e admite ter uma namorada com quem afirma ter um relacionamento celibatário. No entanto, Pousa foi acusado apenas por sua cooperação no assassinato de dois bebês em gestação, e agora foi inocentado duas vezes. Ele caracteriza aqueles que criticam sua conduta como membros da “extrema direita”.

De acordo com a arquidiocese, o Cardeal Sistach “reitera para Manel Pousa que seu trabalho que ele faz a serviço dos mais pobres e mais marginalizados da sociedade seja feito sempre de acordo com o ensino da Igreja, com sua doutrina social, e respeitando toda vida humana desde sua concepção até sua morte natural”.

Pousa continuará a dirigir uma paróquia na região de Barcelona.

Informações de contato:

Sua Santidade, Papa Bento 16
benedictxvi@vatican.va

Sua Eminência Marc Ouellet
Prefeito, Congregação dos Bispos
Piazza Pio XII 10
00193 Roma, Itália
Europa
Tel.: 011-3906-6988-4217
Fax: 011-3906-6988-5303

Sua Eminência Mauro Piacenza
Prefeito
Congregação do Clero
Piazza Pio XII 3
00l93 Roma, Itália
Europa
Tel.: 011.3906.69.88.4l.5l
Fax: 011.3906.69.88.48.45