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Especial de Natal do Porta dos Fundos mostra Deus em prostíbulo

Em anos anteriores, o grupo humorístico também debochou da fé cristã e da Bíblia.
FONTE: GUIAME,
Cena do Especial de Natal “Te Prego Lá Fora”. (Foto: Reprodução / YouTube Porta dos Fundos).
Cena do Especial de Natal “Te Prego Lá Fora”. (Foto: Reprodução / YouTube Porta dos Fundos).

Intitulado “Te Prego Lá Fora”, a produtora Porta dos Fundos divulgou, nesta segunda-feira (6), mais um polêmico Especial de Natal, que desta vez mostrará Jesus adolescente, tendo que se adaptar à vida na escola.

O personagem consome pornografia, sofre bullying por parte dos colegas e encontra Deus, seu pai, em um prostíbulo. Na cena, Jesus comenta que “isso não é coisa de Deus”, ao que alguém responde: “na verdade, aquela ali é exclusiva de Deus”.

Em mais um ataque ao cristianismo, nesta produção o grupo humorístico usa recursos de desenho animado. A estreia está prevista para o próximo dia 15 de dezembro.

Outras figuras bíblicas farão parte do enredo: Maria, a mãe de Jesus, Lázaro, Barrabás e Maria Madalena, todos dublados pelo conhecido elenco do grupo integrado por Antônio Tabet, Gregório Duvivier e Fábio Porchat.

Em anos anteriores, o grupo debochou da fé cristã e da Bíblia. Em 2018, produziram “Se Beber, não ceie”; em 2019, O “Especial de Natal Porta dos Fundos – A Primeira Tentação de Cristo”, mostra Jesus gay.

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Justiça manda Netflix suspender especial de Natal do Porta dos Fundos

Decisão foi feita a pedido da entidade católica Centro Dom Bosco de Fé e Cultura do Rio de Janeiro

Gregório Duvivier e Fábio Porchat. (Foto: Reprodução / Netflix)

O desembargador Benedicto Abcair, do Rio de Janeiro, assinou uma liminar determinando que a Netflix suspenda a exibição do especial de Natal do grupo Porta dos Fundos.

A decisão foi tomada diante de um recurso movido pelo Centro Dom Bosco de Fé e Cultura, que alegou que “a honra e a dignidade de milhões de católicos foram gravemente vilipendiadas pelos réus”.

Na decisão, o desembargador escreveu: “Minha avaliação, nesse momento, é de que as consequências da divulgação e exibição da ‘produção artística’ (…) são mais passíveis de provocar danos mais graves e irreparáveis do que sua suspensão, até porque o Natal de 2019 já foi comemorado por todos”.