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O presidenciável, Jair Bolsonaro é batizado em Israel

Bolsonaro é batizado no rio Jordão

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O presidenciável Jair Messias Bolsonaro fez sua pública confissão de Fé e em seguida foi batizado no Rio Jordão, em Israel.encontrando assim com Jesus Cristo através da ordenança batismal. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o deputado federal e pré-candidato à presidência da República pelo Partido Social Cristão (PSC)  causou impacto surpreendente ser batizado por um pastor no rio Jordão, em Israel.

Em  “visita técnica” à Terra Santa, com outros membros do seu partido, onde foram conhecer tecnologias e estreitar a relação entre os países e participar como convidados especiais da  celebração dos 68 anos de Independência de Israel.

O conhecido pastor Everaldo, presidente do PSC, além de Jair Bolsonaro, junto com a equipe o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), os deputados estaduais Flávio Bolsonaro, Felipe Soares, do Rio de Janeiro e Noraldino Júnior, de Minas Gerais, o vereador Carlos Bolsonaro (RJ) e a secretária de desenvolvimento do Ceará, Nicolle Barbosa visitaram o Knesset [Parlamento Israelense] e alguns ministérios, alem de pontos turísticos, como o “Jardim do Túmulo”, local onde o corpo de Jesus foi colocado depois da crucificação.

O pastor Everaldo realizou uma cerimônia de batismo por imersão e Bolsonaro estava lá entre as pessoas para fazer publicamente sua confissão de fé em Jesus Cristo como Filho de Deus e salvador, sendo batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme a prática evangélica baseada na Bíblia Sagrada. Jair Bolsonaro até então não se manifestava publicamente como evangélico, muito embora tenha muitos amigos evangélicos entre eles, vários pastores, como Marco Feliciano, e Silas Malafaia. Sabe-se ainda que sua esposa é membro da Assembleia de Deus Vitória em Cristo no Rio de Janeiro e o  filho Flávio, pré-candidato à prefeitura do Rio é membro de uma igreja batista, enquanto Eduardo defendendo os valores cristãos na Câmara.

 

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Jair Messias Bolsonaro (Campinas, 21 de março de 1955) é um militar da reserva e político brasileiro. Cumpre atualmente o seu sexto mandato na Câmara dos Deputados do Brasil, eleito pelo Partido Progressista (PP).[3] Nas eleições gerais de 2014, foi o deputado mais votado do estado do Rio de Janeiro com apoio de 6% do eleitorado fluminense (464 mil votos).[4] Atualmente, o parlamentar é filiado ao Partido Social Cristão (PSC) e pré-candidato à presidência.[5]

Com informações gospel prime.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Marina Silva (PV) disse que sua campanha não precisa de atitudes ilícitas para buscar votos.

FILIPPO CECILIO
Direto de São Paulo
Fonte: Terra

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A presidenciável Marina Silva (PV) disse nesta quinta-feira (2) que sua campanha não precisa de atitudes ilícitas para buscar votos. Ela se referia, mais uma vez, ao assunto que domina a ordem do dia: a suposta violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência José Serra.

Questionada se o destaque que esse assunto vem ganhando poderia atrapalhar sua campanha, fazendo com que ela sumisse dos noticiários, Marina diz que não, e que apenas teme "que a sociedade continue a mercê do interesse eleitoreiro. Devemos proteger as instituições e os cidadãos. Se isso vai ou não render votos, é uma avaliação que cada um deve fazer".

A senadora denunciou a existência de uma "política de conveniência" e que seria isso que faz com que as pessoas se sintam vulneráveis em situações como essa, não sabendo com absoluta certeza se é uma situação de completo descontrole no órgão federal ou se é apenas uma manobra eleitoral.

Marina disse que se sente tão vulnerável quanto todos os brasileiros e que espera uma solução rápida para o problema, mas que essa não pode ser tomada "pelo interesse político de A ou B".

O vice na chapa de Marina, o empresário Guilherme Leal, também falou sobre a possibilidade de sua candidatura se apagar em meio à crise instaurada entre PSDB e PT. "Espero que não. Confiamos na imprensa e no povo brasileiro, afinal de contas, temos um País para pensar".

Marina se encontrou nesta tarde com o presidente colombiano Juan Manuel Santos no Memorial da América Latina, em São Paulo, e manteve com ele uma conversa reservada de cerca de 45 minutos. Após a reunião, a candidata disse que o diálogo com o colombiano foi muito produtivo, em um ambiente amistoso e de busca de cooperação.

Santos saiu apressado sem falar com a imprensa, mas, no meio da correria, foi questionado sobre qual candidato teria seu apoio nas eleições de outubro. Ele respondeu que "os três tem grandes qualidades".

Entenda o caso
O caso da violação do sigilo fiscal de Verônica Serra veio à tona por meio de uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, publicada na noite de terça-feira (31), apontando que documentos da investigação da Corregedoria da Receita Federal revelaram o acesso aos dados fiscais da empresária, que é filha do presidenciável tucano. O acesso teria sido feito pela funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que trabalha na agência da Receita, em Santo André (SP), no dia 30 de setembro de 2009.

Na procuração citada pelo órgão consta a assinatura que seria da filha do candidato tucano feita no dia 29 de setembro de 2009. O portador Antonio Carlos Atella Ferreira teria, segundo a documentação em poder da Receita, reconhecido firma no dia 30 de setembro, no mesmo dia em que retirou as cópias no órgão. Para a Receita , no entanto, a apresentação da procuração descaracteriza a quebra de sigilo.

Nesta quarta-feira (1), o 16º Tabelião de Notas de São Paulo afirmou que "o reconhecimento de firma é falso" na procuração supostamente assinada pela filha do candidato José Serra. Verônica também negou que tenha assinado tal documento.