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Atores da Globo gravam vídeo pró-aborto ironizando virgindade de Maria; Pastor responde

 Publicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 9 de novembro de 2015

Atores da Globo gravam vídeo pró-aborto ironizando virgindade de Maria; Pastor responde

Um vídeo com atores da TV Globo, produzido pela equipe responsável pelo documentário “Olmo e a Gaivota” em apologia ao aborto sacudiu as redes sociais nos últimos dias pela afirmação de que Maria não era virgem quando engravidou.

Intitulado “Meu Corpo, Minhas Regras”, o vídeo tem recebido muita reprovação dos usuários do YouTube, com mais de 76,9 mil cliques contrários, enquanto a aprovação é de 9 mil.

“Falar de gravidez é um tabu milenar. Contam como se tudo fosse maravilhoso, cor de rosa, sublime. E isso vem desde nossa senhora, que engravidou virgem. Uma gravidez sem sexo, sem corpo, sem desejo, sem medo. Sem sexo? Esse lance de virgindade? Erro de tradução, do hebraico para o grego. Ou do aramaico para o hinduíta (sic)”, diz o texto do vídeo pró-aborto.

A menção à virgem Maria, de forma irônica, sugerindo que a gestação que trouxe Jesus ao mundo não foi virginal despertou a repulsa na maioria dos internautas que tiveram acesso ao material.

Assista:httpv://www.youtube.com/watch?v=CafzeA-9Qz8

Resposta

O pastor Jackson Jaques gravou uma resposta aos produtores do vídeo “Meu Corpo, Minhas Regras” e falou sobre o contexto histórico e cultural para o uso da palavra hebraica “almah”, usada na profecia de Isaías sobre a concepção virginal de Jesus para descrever sua mãe, e explicou que eram usuais na época os termos não literais para descrever uma virgem.

Jaques acrescentou que 250 anos antes de Cristo, os tradutores que transcreveram o Velho Testamento para o grego tiveram a capacidade de compreender essa característica da literatura de séculos atrás: “Sempre que a Bíblia usa a palavra ‘almah’, está se referindo sim a uma virgem. A palavra ‘Bethulah’ se entende que toda moça em Israel é virgem. O termo usado para quando ela é nova é ‘Almah‘, porque seria uma redundância dizer que ela é virgem”.

Seguindo a mesma ordem cronológica, o pastor ressalta que Mateus, quando escreveu sobre a virgindade de Maria, fazendo referência à profecia de Isaías 700 anos antes, reforçou o mesmo conceito.

“Ele entrou no mundo de forma distinta dos homens e Ele sai do mundo de forma distinta dos homens. Deus se faz homem, vem a esse mundo, entra de forma distinta, por intermédio de uma virgem e sai de forma gloriosa, ressurreta. Ele ressuscita, fica mais 40 dias com os discípulos e depois sobe aos céus. Como testemunhas disso, nós temos milhares e milhares de pessoas da igreja do Primeiro Século”, pontuou.

Assista:

httpv://www.youtube.com/watch?v=CODSEFnUHgk

 

 

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Diretora de organização pró-aborto é flagrada vendendo partes de corpos de bebês abortados

 

Profile photo of Tiago Chagas Publicado – gnoticias.com.br – por Tiago Chagas em 16 de julho de 2015

Diretora de organização pró-aborto é flagrada vendendo partes de corpos de bebês abortados
Uma diretora de alto escalão da organização pró-aborto Planned Parenthood (PPFA), a maior dos Estados Unidos, foi flagrada negociando a venda de partes dos corpos dos bebês retirados dos ventres.

Em um vídeo, feito durante a investigação do crime, a doutora Deborah Nucatola admite que usava os abortos como forma de obter partes do corpo das crianças para fornecer partes intactas a compradores do mercado negro.

No vídeo, Nucatola está em um almoço de negócios com investigadores que se passaram por compradores de uma empresa de produtos biológicos humanos. Como chefe do departamento médico do PPFA, Nucatola supervisionou a prática médica em todas as clínicas de aborto da organização desde 2009. Ela também é a responsável pelo treinamento de médicos contratados pela organização.

Durante a conversa, de mais de duas horas, Nucatola admite que a Planned Parenthood utiliza procedimentos ilegais durante os abortos, usando uma técnica de nascimento parcial do bebê para que se pudesse obter “peças vendáveis”, numa referência às partes do corpo das crianças.

A médica afirmou ainda que a organização sabe que isso é crime federal, com pena prevista de 10 anos e multa de até US$ 500 mil, mas que tomava medidas para encobrir os crimes.

A conversa chocante com os investigadores disfarçados fica ainda mais bizarra pois ao longo do encontro, a médica come sua refeição tranquilamente enquanto fala da procura por órgãos e tecidos.

Os investigadores perguntam a ela se saber o que eles procuram faz muita diferença na forma como ela vai conseguir o que eles querem, e ela responde dizendo que “faz uma enorme diferença”, pois influencia na forma como o aborto será realizado. “Eu diria que um monte de gente quer fígado. E por essa razão, a maioria dos provedores [médicos que realizam o aborto] vai proceder neste caso sob a orientação de um ultrassom, então eles vão saber onde eles estão colocando seus fórceps”, diz a médica.

“Temos sido muito bons em conseguir coração, pulmão, fígado, porque sabemos que, [como precisamos delas] então não vamos esmagar essa parte, eu vou esmagar basicamente abaixo, eu vou esmagar acima, e eu estou vendo se eu poderei obter tudo intacto”, confessa.

A denúncia abriu uma investigação federal comandada pelo Congresso sobre a organização Planned Parenthood, e o tema se tornou presente na corrida presidencial dos Estados Unidos. Os pré-candidatos dos partidos Republicano e Liberal manifestaram repúdio à prática e pediram que o caso seja esclarecido.

Assista a um trecho do vídeo onde a médica confessa o crime:

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Religiosos defendem legalização do aborto na Argentina

 

DA ANSA, EM BUENOS AIRES

Representantes de diversas religiões pediram nesta terça-feira a descriminalização do aborto na Argentina e expressaram seu apoio à Campanha Nacional pelo Direito ao Aborto Legal, Seguro e Gratuito.

Dezenas de organizações sociais e de gênero no país, que integram a Campanha Nacional, convocaram um festival para hoje em frente ao Congresso Nacional para incentivar a aprovação do Projeto de Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez, que já foi assinado por 50 parlamentares.

Durante uma conferência conjunta no Legislativo, o pastor Lisandro Orlov, da Igreja Evangélica Luterana Unida, manifestou que "é necessário tirar o tema [do aborto] do Código Penal para colocá-lo na perspectiva dos Direitos Humanos, do Evangelho e dos direitos das pessoas".

Por sua vez, a pastora Mariel Pons, da Igreja Evangélica Metodista, declarou que "limitar a discussão à descriminalização do aborto a um leilão entre quem está a favor e contra a prática é banalizá-la: ninguém pode estar a favor da interrupção de uma vida".

No entanto, segundo ela, o problema "vai mais além desta falsa polarização: a mulher que busca o aborto o faz com angústia e tristeza. A comunidade tem que assumir esta realidade, não escondê-la, mas trazê-la à tona".

O rabino Daniel Goldman, da Comunidade Bet El, enfatizou que "o aborto se pratica goste ou não a vizinha, o professor, o juiz, o religioso ou o legislador". Sendo assim, questiona o rabino, "qual é o lugar do Estado, pensando que sua função é homogeneizar socialmente dando direitos e igualdade?".

A deputada federal Cecilia Merchán, uma das organizadoras do diálogo inter-religioso, ressaltou que "para nós era importante deixar de lado um debate falso, esse que dizem que por um lado estamos promovendo o aborto e do outro estão as igrejas. Mostramos que não é assim".

Merchán antecipou que dezenas de artistas e músicos, parlamentares, personalidades da cultura, intelectuais, jornalistas, dirigentes sindicais e políticos aderiram à campanha.

"O aborto legal é um tema central a respeito dos direitos humanos e à saudade das mulheres", disseram as organizações. "Sua criminalização e sua ilegalidade não impedem que sejam praticados cerca de 500 mil abortos por ano, e o fato de que não estejam garantidas condições sanitárias dignas, seguras e gratuitas aprofunda a desigualdade e faz que morram mulheres, em geral jovens e pobres", completaram