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Bolsonaro diz que por ele não teria carnaval em 2022

O chefe do executivo lembrou que em fevereiro de 2020 declarou situação de emergência devido à iminência da pandemia da Covid-19.

Presidente Jair Bolsonaro na Cúpula do Clima

Presidente Jair Bolsonaro na Cúpula do Clima (Foto: Reprodução/Twitter)

Diante de tanta discussão a respeito do carnaval em 2022, o presidente Jair Bolsonaro se manifestou contra a folia nesta quinta-feira (25), mas ressaltou que a decisão não está na sua mão. As festividades estão marcadas para acontecer de 25 de fevereiro a 1º de março.

“Por mim, não teria Carnaval, mas tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal, quem decide são os governadores e prefeitos”, disse ele em uma entrevista à Rádio Sociedade Bahia.

O chefe do executivo lembrou que em fevereiro de 2020 devido à iminência da pandemia da Covid-19 ele declarou situação de emergência.

“Em fevereiro do ano passado, ainda estava engatinhando a questão da pandemia, pouco se sabia, praticamente não tinha óbito no Brasil, eu declarei emergência, e os governadores e prefeitos ignoraram, fizeram Carnaval no Brasil”, continuou

Os óbitos da Covid-19

O presidente não quis se aprofundar no assunto para não gerar uma “nova polêmica”. E reforçou que não é o responsável pela culpa dos óbitos por coronavírus no Brasil.

“Não tenho culpa disso. Não estou me esquivando nem culpando outras pessoas. É uma realidade, é uma verdade. Todo o trabalho de combate à pandemia coube aos prefeitos e governadores. Para mim, o que coube: mandar recursos para estados e municípios. No total, gastamos no ano passado R$ 700 bilhões”, concluiu.

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Muçulmanos

Ativista da Irmandade Muçulmana de NY ameaça cristãos

Bahgat Saber diz em vídeo que a punição para quem amaldiçoa o profeta Muhammad é a decapitação.

Bahgat Saber

Bahgat Saber em vídeo nas redes sociais (Foto: Reprodução/YouTube)

Saber aparece nas imagens gritando palavrões e obscenidades, xingando Botros e sua mãe. o ativista muçulmano chamou o egipcio de “cachorro cristão” e que se ele estivesse nos EUA, como alguns dizem que está, ele levaria uma surra dele.

Ele também ameaçou o analista político egpcio Magdi Khalil, o qual também o chamou de “cachorro cristão”, dizendo que se ele amaldiçoar o Profeta, ele também será abatido por ele.

Bahgat salientou que a punição para quem amaldiçoa o profeta Muhammad é a decapitação.

“Decapitação, seus filhos de put*s imundas!” , enfatizou o ativista muçulmano, segundo o Israel 365 News.

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Irã convoca cristãos para cumprir sentenças de prisão

Cristãos iranianos são condenados sob o código penal do artigo 500.

Ali Khamenei

Aiatolá Ali Khamenei (Foto: Escritório do Líder Supremo do Irã/AP)

De acordo com ICC, um ano antes da convocação, agentes da inteligência invadiram as casas de Milad, Amin e Alirez, que estavam juntamente com outros convertidos, e confiscaram pertences pessoais e literatura cristã. Apesar de terem sido assediados neste dia, ninguém foi preso.

Eles foram acusados sob o código penal alterado artigo 500 por “propaganda que educa de forma contrária a santa religião do Islã”, receberam a pena máxima de cinco anos, que mais tarde foi reduzida para três anos. As autoridades ordenaram que começassem sua sentença imediatamente.

Desde sua primeira passagem na prisão de março de 2014 até 2015, Amin Khaki passou vários anos na prisão, e mais tarde ele cumpriu outra pena que durou desde dezembro de 2017 até o início de 2018, porém foi indiciado em novamente em março de 2019 por mais 14 meses, e agora enfrenta mais 3 anos por acusações semelhantes.

Em junho de 2020, Habib e Sasan foram presos em 2019 juntamente com parte da família de Sasan, todos condenados pelo Artigo 500 com sentenças variadas. Em fevereiro de 2021 eles haviam sido liberados em uma licença, porém foram chamados novamente para completar sua sentença.