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Líderes Islâmicos pedem que muçulmanos se unam para “tomar” Jerusalém

Lideranças religiosas e políticas querem união de islâmicos

      Líderes: muçulmanos se unam para “tomar” Jerusalém

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu nesta terça-feira (25) aos muçulmanos de todo o mundo que “visitem” e “protejam” Jerusalém do controle de Israel.

Em meio aos conflitos dos últimos dias, o governo israelense cedeu às pressões e retirou os detectores de metal da entrada do Monte do Templo, o que foi visto como um sinal de fraqueza.

Erdogan convocou os fiéis islâmicos a irem para Jerusalém e visitem a mesquita de Al-Aqsa, que fica no alto do Monte, sendo o terceiro lugar mais sagrado do Islã. “Sob o pretexto de lutar contra o terrorismo, trata-se de uma tentativa de roubar a mesquita Al-Aqsa dos muçulmanos”, afirmou o líder turco.

“Israel tomou um caminho perigoso. Ao ocupar a mesquita de Al-Aqsa, Israel ultrapassou os limites”, afirmou Erdogan, acrescentando que a Turquia reconhece tanto a Palestina como nação, cuja capital é Jerusalém oriental, mas que Israel tem sua capital em Tel Aviv.

Insistiu ainda que “Quanto mais defendemos a Al-Aqsa, mais feroz será a resistência. Se os soldados israelenses estão sujando a Al-Aqsa com suas botas, é por que nós não conseguimos defendê-la decentemente. Defendamos a Palestina assim como defendemos Meca e Medina”.

 Para o presidente turco, os problemas da “Palestina” começaram com a queda do Império Turco Otomano, que dominou Jerusalém entre 1517 e 1917.

  Reação de Israel

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Emmanuel Nahshon, respondeu a Erdogan, dizendo que o discurso do presidente turco era “delirante” e “distorcido”.

“Os dias do Império Otomano acabaram”, continuou Nahshon.

“A capital do povo judeu era, é e sempre será Jerusalém. Ao contrário do domínio passado, nesta cidade o governo está comprometido com sua segurança, liberdade, liberdade de culto e respeito aos direitos de todas as minorias”.

A provocação de Erdogan foi interpretada por especialistas como parte de uma batalha entre líderes muçulmanos pela influência em Jerusalém e o Monte do Templo. Ele vem fazendo esse tipo de ameaça de invasão repetidas vezes nos últimos anos.

Outras ameaças

Nesses dias, os acessos da Cidade Velha de Jerusalém foram tomados por palestinos, que acusam Israel de tentar expandir seu controle sobre o seu local sagrado. Em sinal de protesto, além das orações nas ruas, muitos islâmicos entraram em confronto com a polícia, lançando pedras e coquetéis molotov.

Ikrema Sabri, líder do Comitê Supremo Islâmico de Jerusalém afirmou que a situação ainda está longe de ser resolvida, reiterando que os muçulmanos devem ter o acesso garantido à Esplanada das Mesquitas e não devem ceder às exigências israelenses.

O filho do falecido rei da Arábia Saudita, Fahd Bin Abdulaziz, usou as redes sociais para criticar Israel e convocar os muçulmanos para se “solidarizarem” com a situação. Ele escreveu: “Todo muçulmano é obrigado a apoiar nossos irmãos na Palestina e a Mesquita Sagrada de Al-Aqsa, cada um da maneira como pude. Ó nação de Maomé, mostre-lhes quem você é. Negligenciar Al-Aqsa seria uma desgraça e Allah nos responsabilizará.”

Em outra mensagem, conclamou: “Ó nação de Maomé e Allah, a terceira mesquita é prisioneira da ocupação criminosa. Vamos lutar, queremos ser vitoriosos e salvá-la”.

Um dos discursos mais incisivos foi do sheik Yusuf al-Qaradawi, um dos principais líderes do segmento sunita do islamismo e um dos mais influentes líderes do grupo político-religioso Irmandade Islâmica, presente em muitos países. Nascido no Catar, ele é presidente da União Mundial de Sábios Islâmicos.

“É preciso dizer claramente que esta é uma campanha islâmica, já que Al-Quds [nome islâmicos para Jerusalém] não é apenas uma questão palestina ou árabe. Al-Quds é o interesse de toda nação islâmica, desde o oeste até o leste”, escreveu Qaradawi, que tem laços com o Hamas, principal grupo palestino opositor de Israel. Com informações do Gospel Prime

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Após “luas de sangue”, Gogue e Magogue está prestes a começar, garante teólogo

Estudioso diz que todas as profecias estão se cumprindo e teremos um novo sinal em 21 de agosto

            Após “luas de sangue”, Gogue e Magogue começou a ser armada

Cerca de 5 mil cristãos de várias partes do mundo estiveram reunidos esta semana em Washington, EUA, para um encontro do ministério “Cristãos Unidos por Israel”. O evento é uma iniciativa do ministério liderado pelo pastor John Hagee, um especialista em profecias.

 Anos atrás, ele ficou mundialmente famoso por seus estudos e pregações sobre o fenômeno conhecido como “luas de sangue”, que apareceram nos céus de Israel em datas que coincidiam com as festas ordenadas por Deus na Bíblia.

Seus críticos o acusaram de causar alarme desnecessário, pois nenhum grande evento ocorreu depois disso. Contudo, Hagee acredita que foram “sinais nos céus” são importantes e demonstram que o fim dos tempos está chegando, com várias profecias se cumprindo, em especial as que dizem respeito a Israel.

Além de elogiar a mudança de postura do governo Trump em relação ao restabelecimento da boa relação de Israel com seu maior aliado, os Estados Unidos, ele acredita que a mudança da embaixada americana para Jerusalém será um marco histórico e que deve ocorrer em breve.

 Ao falar sobre o cenário profético, o especialista apontou que após o aparecimento da “quarta lua do sangue, acompanhamos pela imprensa que a Rússia passou a operar pesadamente no  Oriente Médio”.

O pastor lembra ainda que “[Os russos] levaram suas forças militares para o Oriente Médio. O capítulo 38 do livro de Ezequiel afirma [aos judeus] que, quando o rei do norte saísse do norte, ‘Eu os trarei da terra do norte’.

Então, estamos nos preparando para assistir ao começo da Guerra de Gogue e Magogue”.

 Em retrospectiva, o pastor Hagee alerta que “assim que as luas de sangue passaram [sobre Israel] a Rússia mudou-se para o Oriente Médio.
A Rússia não vai sair do Oriente Médio. Eles irão se juntar ao Irã para reunir um grande exército, que tentará fazer uma invasão do Estado de Israel por via terrestre”.

Recentemente, o governo iraniano vem divulgando suas intenções de entrar forçosamente em solo israelense pelo norte, após o final da guerra da Síria, para “reconquistar Jerusalém”.

Ao lembrar que a Bíblia fala sobre os “sinais no céu” nos últimos dias, o pastor apontou para o eclipse solar que ocorrerá em 21 de agosto. Embora ele não seja “tão significativo quanto as quatro luas de sangue”, seria um dos muitos sinais e maravilhas que veremos nos céus nesses últimos dias.

“A Bíblia diz que no final dos tempos teríamos sinais e maravilhas no céu, e há vários sinais e maravilhas aparecendo, como nunca foi visto antes”, explicou Hagee em entrevista ao programa da CBN News.

“As quatro luas de sangue foram anunciadas por Joel… foram profetizadas e confirmadas por Jesus. Foram confirmadas pela NASA, surgiram em datas específicas: Páscoa e a Festa dos Tabernáculos”, resume.

Para o estudioso, “Deus estabeleceu essas datas específicas há milhares de anos. Somente Deus poderia fazer uma lua de sangue surgir, porque é a luz do Sol brilhando através da atmosfera da Terra que faz a Lua ter esse brilho avermelhado”, aponta.

O fato disso ter ocorrido por quatro vezes em um curto espaço de tempo em datas bíblicas, mostra que “Está tudo tão interligado com a verdade que mesmo os ateus acabaram admitindo ser algo incomum”, lembrou.

Ele finalizou a entrevista fazendo uma declaração forte: “O mundo, do jeito que está nesse momento presente é como um barril de pólvora e seu pavio já está aceso. Cada um dos atores está posicionado no palco profético pela primeira vez na história. Estão se cumprindo todas as profecias de Daniel, Ezequiel, Jeremias, Isaías… Estamos esperando, assim que o próximo ‘dominó’ cair. Quando isso acontecer, fique alerta, pois não vai mais parar”.Com informações do Gospel Prime

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Aiatolá que quer destruição de Israel vem ao Brasil falar sobre terrorismo

Conhecido pelos vínculos com o Hezbollah, Mohsen Araki é “estrela” do islã xiita

       Aiatolá que quer destruição de Israel palestra no Brasil

O iraquiano Mohsen Araki é uma estrela do islã xiita. Dono do título de aiatolá, ele faz parte do círculo mais próximo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, de quem é amigo pessoal desde a juventude.

Araki desembarcará no Brasil na próxima semana para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã no Brasil.

No sábado dia 29, ele proferirá uma palestra no evento “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical”, que será em São Paulo, no Novotel Center Norte. Uma ironia por Araki ser conhecido justamente por pregar a violência contra o que ele define como inimigos do islã.

Quando o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad pregou a destruição de Israel, ele estava apenas reproduzindo os discursos de Araki. Em várias oportunidades, o religioso pregou a destruição do Estado Israel.

Durante um encontro com o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o aiatolá Araki definiu Israel como “um câncer que deveria ser extirpado do Oriente Médio”.

 Em suas pregações, Araki acusa os Estados Unidos e os judeus de serem os responsáveis pelos problemas econômicos dos países islâmicos e das divisões existentes entre as várias correntes da religião islâmica.

Em uma visita ao Líbano, ele sugeriu aos líderes do Hamas, o grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, uma união estratégica entre todos as organizações terroristas que atuam no Líbano e Palestina como forma de “banir Israel do mapa”, conforme publicado pela imprensa oficial iraniana.

 Em sua página oficial no Facebook, o líder religioso não faz questão de esconder seus vínculos com o Hezbollah e suas posições extremistas.
Resta saber se no Brasil ele reproduzirá esse mesmo discurso de ódio que ele propaga por onde passa.

O anfitrião de Araki no Brasil será o sheik iraquiano Taleb Khazraji, outra figurinha carimbada do Hezbollah na América Latina. Khazraji foi citado dos relatórios produzidos pelos investigadores do atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita (AMIA), como sendo um dos interlocutores dos terroristas que explodiram a entidade em julho de 1994.

Fonte: Veja e Gospel Prime