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Policiais de Israel preparam esquema de segurança para vinda do Messias

Chefe do departamento de polícia afirmou acreditar que poderá haver muito “tumulto”

por Jarbas Aragão

Policiais de Israel preparam esquema de segurança para vinda do MessiasPoliciais de Israel se preparam para vinda do Messias
O comissário Roni Alsheikh, Chefe do Departamento de Polícia de Israel, anunciou semana passada que as forças policiais estão se preparando para a chegada do Messias. Para isso, precisaram montar um esquema de segurança.
“Nós, da polícia, estamos muito envolvidos em assegurar os mitzvot (mandamentos Bíblicos) entre o homem e seu próximo. Quando o Messias vier, todo mundo vai querer chegar perto dele e isso pode criar muito tumulto”, explicou o comissário ao site Breaking Israel News.

Ao descrever o papel importante da polícia quando ocorrer a vinda do Messias, Alsheikh, explicou: “não estamos apenas ocupados com a aplicação da lei, também estamos tentando adotar medidas preventivas para mostrar consideração para os nossos cidadãos.

A missão da polícia israelense é pautada pela exigência bíblica de “amar o seu próximo”. “Não há dúvida de que a felicidade e o serviço a Deus aproximará a todos [os cidadãos]”, asseverou.

Ele encerrou dizendo que “Em breve, se Deus quiser, precisaremos começar a preparar as operações de segurança necessárias pois o Messias terá chegado”.Com informações do Gospel Prime

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Raro achado arqueológico é revelado em caverna de Israel

Desenho de uma menorá ao lado de uma cruz pode indicar que era um local de culto

por Jarbas Aragão

Raro achado arqueológico é revelado em caverna de Israel
Raro achado arqueológico é revelado em caverna de Israel

Três homens faziam uma caminhada perto das montanhas da Judeia, na região de Sefelá, quando decidiram explorar o local. Membros do Clube de Espeleologia de Israel, acreditavam que poderia ser interessante conhecer o interior das centenas de cavernas do local.

Em uma dela, Mickey Barkal, Sefi Givoni e Ido Meroz acabaram descobrindo uma inscrição rara, uma Menorá de sete braços ao lado de uma cruz. Além das imagens raras talhadas na rocha, havia uma antiga cisterna de água. Esse pode ser um indício que a caverna serviu como local de culto para os primeiros cristãos da região.

Eles relataram sua descoberta para a Autoridade de Antiguidades de Israel, que mandou especialistas para o local. Eles constataram que havia um columbário, com escavações na parede da caverna que eram usadas para criar pombas na antiguidade.

Durante o período do Segundo Templo as pombas eram constantemente utilizadas como parte do sacrifício religioso. A caverna ainda está sendo estudada, mas acredita-se que pelo tipo de desenho, com três pés de apoio, foi utilizada antes da destruição do Templo, no ano 70. Esse tipo de representação era característico da menorá do Segundo Templo.

Sa’ar Ganor, arqueólogo da Autoridade em Ashkelon, disse ao Christian Today: “É raro encontrar o desenho de uma menorá na parede de uma caverna. Essa é uma descoberta fascinante… Uma comprovação científica da relação dos judeus com o local durante o período do Segundo Templo”.

Mas ele acredita que a cruz foi desenhada muito tempo mais tarde, possivelmente durante o período bizantino – no século IV. Isso ainda não pode ser comprovado e requer mais estudos.

Até agora, apenas duas outras gravuras de menorás eram conhecidos na região de Sefelá. Ganor disse ainda trata-se de uma descoberta importante, que adiciona mais informação arqueológica e conhecimento sobre a região. “A Autoridade de Antiguidades de Israel vai continuar a estudar o local, a fim de protegê-lo. Os jovens que descobriram as gravuras receberão um certificado de boa cidadania”, concluiu. Com informações do Gospel Prime

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Aliança “profética” de Rússia, Irã e Turquia se fortalece após morte de embaixador

Países anunciam que darão “passos imediatos” para processo de paz no Oriente Médio

por Jarbas Aragão

Aliança “profética” de Rússia, Irã e Turquia se fortalece após morte de embaixadorAliança “profética” de Rússia, Irã e Turquia se fortalece

Um dia após assassinato de embaixador russo em Ancara, ministros de Defesa e de Relações Exteriores de Rússia, Turquia e Irã se reuniram em Moscou nesta terça (20). Ao contrário de uma declaração de guerra, alardeado por muitos jornais, decidiram dar “passos imediatos” para obterem uma resolução pacífica do conflito na Síria.

O Kremlin ressaltou que o assassinato do embaixador Andrei Karlov em solo turco foi uma provocação, mas que isso “não afetará os atuais esforços diplomáticos”.

Sergei Shoigu, ministro da Defesa russo, afirmou à imprensa: “Especialistas trabalham hoje em um texto da Declaração de Moscou sobre passos imediatos para impulsionar a resolução da crise síria. Este é um documento consistente e muito necessário”.

Ele e o ministro da Defesa do Irã, Hussein Dehgan, também deixaram claro que “todas as anteriores tentativas de pactuar ações conjuntas empreendidas pelos EUA e seus parceiros estavam condenadas ao fracasso. Nenhum deles tinha influência real sobre a situação no terreno”.

“Uma solução política é a melhor solução, é nisso em que acreditamos”, ressaltou Mevlüt Çavuşoğlu, ministro de Relações Exteriores da Turquia. Javad Zarif, ministro de Relações Exteriores do Irã, disse que a união trilateral deve cooperar para “acabar com o terrorismo que está mantendo todos como reféns na Síria e no Oriente Médio”.

Segundo o documento divulgado, os três países esperam “serem fiadores e solucionar conjuntamente os assuntos relacionados com a situação na Síria”. A medida causará impacto em todo o Oriente Médio, pois Rússia e Irã sempre estiveram do mesmo lado na guerra da Síria, apoiando o governo de Bashar al-Assad.

Contudo, até aqui a Turquia estava ao lado dos Estados Unidos e da coalização internacional que tentam derrubar Assad e apoia os chamados “rebeldes moderados”.

Russos e turcos vinham se aproximando nas últimas semanas, por causa dos acordos de cessar-fogo e de evacuação de civis da cidade de Aleppo.

Recentemente, a revista francesa Atlantico mostrou que havia muitos interesses comuns que uniam países tão diferentes. O primeiro-ministro da Turquia, Erdogan, sabe que não pode ficar contra a Rússia devido a antigos acordos econômicos, militares e políticos. Então, o premiê está promovendo uma “virada” na sua política externa.

Além disso, os três países têm uma atitude comum em relação ao Ocidente, que consideram “arrogante” e “pronto para interferir”.  Alain Rodier, diretor do Centro francês de Pesquisa e Inteligência, lembra que os três países compartilham a intenção de ultrapassar Washington que, segundo eles, quer impor as suas regras na política internacional.

Ezequiel 37 a 39

O Doutor Mark Hitchcock, autor de dezenas de livros sobre profecias bíblicas afirma que as notícias que estampam os jornais de hoje revelam a existência de uma nova aliança de nações que repetem os tempos bíblicos, e seu inimigo comum seria Israel.

Ele aponta especificamente para uma profecia encontrada em Ezequiel 38, que parece estar cada vez mais próxima de se cumprir. Conhecida como a guerra de Gogue e Magogue, o texto fala sobre uma aliança de nações que se unem para irem contra Israel.

O que torna este último século diferente dos outros, disse Hitchcock, é que Israel foi novamente reconstituído, conforme descrito em Ezequiel 37, na profecia dos “ossos secos”.

Ele diz que nações como Rússia, Irã, Líbia e Turquia nunca foram aliadas ao longo da história, mas nos últimos tempos esses países parecem estar formando alianças enquanto sua postura com Israel não é muito amigável.

“Todas as nações de Ezequiel 38 são identificáveis hoje e estão fazendo alianças umas com as outras”, disse Hitchcock. Haverá grandes poderes mundiais unidos nessa batalha, lembra o especialista:

1 – a federação de 10 reinos, que constitui a forma final do quarto grande Império Mundial (uma União Europeia modificada, que está perdendo membros);
2 – a federação do Norte, (pode ser a Rússia);
3 – Meseque, Tubal e Togarma (regiões da Turquia);
4 – Pérsia, povos além do Eufrates (atual Irã);
4 – os reis do Sul, poder ou coligação de poderes do Norte da África (Líbia e Sudão)

Embora a hostilidade dos quatro primeiros seja de uns contra os outros e contra Israel (Zc 12.2,3; 14.2), é particularmente contra o Deus de Israel que eles lutam (Sl 2.2; Is 34.2; Zc 14.3; Ap 16.14; 17.14; 19.11,14,15,19,21).

Enquanto essa profecia pode ser perturbadora para alguns, Hitchcock tem certeza que ela pode oferecer conforto também. “Deus está sempre no controle”, sublinha. Com informações do Gospel Prime