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Influente rabino de Israel anuncia que Messias virá com sinal visível nos céus

Nascimento de nova estrela gerará brilho intenso para marcar evento


Rabino anuncia que Messias virá com sinal visível nos céus

É bastante raro um jornal secular dar espaço para falar sobre a vinda do Messias judeu. Contudo, o Internacional Business Times, voltado para economia e negócios está falando sobre o assunto.
Em matéria publicada esta semana, destacou as previsões do Rabino Yosef Berger, líder da sinagoga Túmulo do Rei Davi, localizada no Monte Sião, em Jerusalém. Ele está anunciando: “O processo da vinda do Messias será acompanhado pelo surgimento de várias novas estrelas… Segundo textos antigos [Zohar e Rambam] ele não virá de Jacó… um descendente da tribo de Judá”.

O rabino Berger cita os escritos do famoso rabino Moses ben Maimon, apelidado de Ramban, que viveu no século 12. “Ele fala sobre esse versículo [Números 24:17] mostrando que a aparição de uma estrela brilhante é prova de que o Messias viria”.

As declarações coincidem com as recentes revelações dos astrônomos do Calvin College, no Michingan, Estados Unidos. Eles divulgaram que haverá uma colisão de estrelas em 2022 ou 2023. O professor Larry Molnar, ligado à instituição, diz que é impossível prever a data exata, mas comemora: “Há uma chance em um milhão de que uma explosão entre estrelas seja visível para nós. Isso nunca foi registrado antes”.

O Daily Mail, um dos jornais mais lidos do Reino Unido, também deu destaque ao assunto, afirmando que esse seria um sinal da “segundo vinda” de Cristo.

O fato é que essa explosão, que geraria uma supernova, será capaz de gerar uma luz intensa, facilmente visível da Terra.

Segundo os estudiosos, uma supernova pode ter um brilho 10 mil vezes mais intenso que as estrelas mais brilhantes que vemos no céu. Esse tipo de evento geralmente é impossível de ser previsto, pois ocorrem a milhões de anos-luz de nosso planeta.

O professor Molnar vem acompanhando a rota da estrela conhecida como KIC 9832227 desde 2013. Ele e sua equipe explicam que essa estrela é, na verdade, um sistema binário em que duas estrelas orbitam em torno de um centro de gravidade comum. Elas eventualmente irão se fundir e explodir. Quando isso acontecer, ela será visível na constelação de Cygnus (Cisne), que tem a forma de uma cruz e por isso também é conhecida como “Cruzeiro do Norte”.Com informações do Gospel Prime

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O ano 2017 marca datas simbólicas para Israel

Para estudiosos o ano de 5777 do calendário judaico tem significado especial

 

 

O ano 2017 marca datas simbólicas para IsraelO ano 2017 marca datas simbólicas para Israel
O calendário ocidental – ou gregoriano – é baseado num cálculo medieval sobre a data do nascimento de Cristo. Embora há fortes indícios que há uma diferença de 4 a 6 anos do que mostram os registros históricos, estamos vivendo em 2017 d.C.
Os judeus utilizam um calendário diferente, que segue a revelação bíblica. Os meses são lunares e um ano dura 360 dias. Para eles, o ano de 5777 teve início em 2 de outubro de 2016 e terminará em 29 de setembro de 2017.
Independentemente de como se conta o tempo, os próximos meses marcarão várias datas carregadas de simbolismo para Israel. Uma delas é o centenário da Declaração de Balfour. Em 2 de novembro de 1917, Arthur James Balfour, então ministro das Relações Exteriores britânico, escreveu uma carta a um líder do movimento sionista, Lorde Rothschild, apoiando a criação de um Estado judeu no Oriente Médio.

“O governo de Vossa Majestade contempla favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu”, dizia o texto que para o nascente movimento sionista revela o primeiro apoio da potência que dominava o território ao ressurgimento de Israel como nação independente.

Também em novembro, no dia 29, será lembrado os 70 anos da Resolução de Partilha da ONU, aprovada em 1947, que dividia a Palestina, controlada pela coroa britânica, em duas partes. Surgiria então o Estado de Israel embora Jerusalém continuasse sob “controle internacional”. Os palestinos ficaram com uma parte do território.

As Nações Unidas aprovaram a resolução número 181 com 33 votos a favor, 13 contra e dez abstenções. Apesar das revoltas árabes, a declaração da independência de Israel ocorreria em 14 de maio de 1948.

No dia seguinte, foi declarada a guerra árabe-israelense, que terminou deixando a região dividida em três: Israel, Gaza (controlada pelo Egito) e Cisjordânia (sob o comando da Jordânia). Jerusalém Oriental passou então ao controle jordaniano.

O domínio do território da capital e a insatisfação dos governos muçulmanos vizinhos culminou, duas décadas depois na chamada Guerra dos Seis Dias. Ela foi travada entre 5 e 11 de junho de 1967 e devolveu para o controle israelense parte de seu território original, como as Colinas de Golã e uma porção do Sinai, além de Jerusalém Oriental.

Este ano, completam-se, portanto, 50 anos da reunificação de Jerusalém. Embora grande parte do mundo não reconheça, para os judeus esta sempre foi sua capital eterna e indivisível.

As celebrações oficiais marcando o aniversário da reunificação começaram há algumas semanas, com a inauguração de um túnel na parte oriental da cidade. Na ocasião, a ministra de Cultura de Israel, Miri Regev, lembrou a todos a ligação histórica dos judeu com a cidade, algo que vem sendo negado pelas decisões recentes da ONU. Com informações do Gospel Prime

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Policiais de Israel preparam esquema de segurança para vinda do Messias

Chefe do departamento de polícia afirmou acreditar que poderá haver muito “tumulto”

por Jarbas Aragão

Policiais de Israel preparam esquema de segurança para vinda do MessiasPoliciais de Israel se preparam para vinda do Messias
O comissário Roni Alsheikh, Chefe do Departamento de Polícia de Israel, anunciou semana passada que as forças policiais estão se preparando para a chegada do Messias. Para isso, precisaram montar um esquema de segurança.
“Nós, da polícia, estamos muito envolvidos em assegurar os mitzvot (mandamentos Bíblicos) entre o homem e seu próximo. Quando o Messias vier, todo mundo vai querer chegar perto dele e isso pode criar muito tumulto”, explicou o comissário ao site Breaking Israel News.

Ao descrever o papel importante da polícia quando ocorrer a vinda do Messias, Alsheikh, explicou: “não estamos apenas ocupados com a aplicação da lei, também estamos tentando adotar medidas preventivas para mostrar consideração para os nossos cidadãos.

A missão da polícia israelense é pautada pela exigência bíblica de “amar o seu próximo”. “Não há dúvida de que a felicidade e o serviço a Deus aproximará a todos [os cidadãos]”, asseverou.

Ele encerrou dizendo que “Em breve, se Deus quiser, precisaremos começar a preparar as operações de segurança necessárias pois o Messias terá chegado”.Com informações do Gospel Prime