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Israel proíbe muçulmanos de protestar no Monte do Templo

Grupo de voluntários palestinos se posicionavam no local para impedir o acesso dos judeus

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime-

 

Israel proíbe muçulmanos de protestar no Monte do Templo
Israel proíbe muçulmanos de protestar no Monte do Templo

Grupos de homens e mulheres muçulmanos que fazem a guarda no acesso das Esplanadas em Israel estão proibidos de protestarem no local.

A decisão foi assinada esta semana pelo ministro israelense de Defesa, Moshe Yaalon, que declarou os grupos independentes, conhecidos como “murabitun” (guardiães) ou “murabitat” (guardiãs, em árabe), de “organizações ilegais”.

Os grupos são conhecidos por repreenderem os judeus que estão na região e por bloquearem a passagem deles no aceso da Esplanada das Mesquitas de Jerusalém.

As forças de segurança israelense vinham acompanhando os ativistas muçulmanos, principalmente as mulheres palestinas, que se voluntariavam para “proteger” a mesquita do que eles consideram “ataques de colonos que pretendem judaizá-la”.

Os grupos agiam durante os horários permitidos a turistas, quando um judeu se aproximava – identificado por seu quipa – ou um ultra-ortodoxo, elas gritavam bem alto “Alahu Akbar” (Alá é grande), e bloqueavam sua passagem.

O Monte do Templo é um dos espaços de disputa entre judeus e palestinos, pois abriga as mesquitas de al-Aqsa e a Cúpula da Rocha, terceiro lugar mais sagrado para o islã e o primeiro para o judaísmo, por ser o local dos templos de Jerusalém. Com informações Terra

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Israel

Não haverá Israel daqui a 25 anos, diz líder supremo do Irã

O aiatolá respondeu a uma declaração de Tel-Aviv a respeito do programa nuclear iraniano

por Leiliane Roberta Lopes-GOSPELPRIME-

 

Não haverá Israel daqui a 25 anos, diz líder supremo do Irã
Não haverá Israel daqui a 25 anos, diz líder do Irã

O acordo sobre o programa nuclear do Irã com o grupo 5+1 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia, China e Alemanha) tem gerado uma verdade guerra entre Teerã e o governo de Israel.

Na última quinta-feira (9) o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, escreveu em seu site uma resposta ao governo israelense dizendo que em 25 anos Israel não mais existirá.

“Depois das negociações nucleares, o regime sionista disse que eles não se preocupariam com o Irã nos próximos 25 anos. Digo-lhes: primeiro, vocês não estarão por aqui daqui a 25 anos e, se Alá quiser, não existirá regime sionista daqui a 25 anos. Segundo, durante este período, o espírito da luta, do heroísmo e da guerra santa deixarão vocês preocupados a todo o momento.”

A declaração soou como uma verdadeira ameaça a Tel-Aviv e foi compartilhada por diversos jornais internacionais.

Pelo Twitter o religioso muçulmano ainda afirmou que não autorizará que seu país faça qualquer negociação com os Estados Unidos chamando-os de o “Grande Satã”.

“Muitos querem mostrar este Satã como anjo, mas a nação iraniana expulsou este Satã. Não devemos permitir que ele fique se esgueirando e entre pela janela”, afirmou o aiatolá.

Os Estados Unidos tentam negociar com o Irã uma solução pacífica para a guerra da Síria, o chanceler Mohammad Javad Zarif faz parte de uma ala iraniana a favor desta negociação, mas o líder supremo do país se comprometeu a não deixar que esses acordos sejam realizados. Com informações Folha de SP

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Israel Noticias

ONU revela plano para dividir Israel em setembro

Ban Ki-moon convida países árabes a reunião sobre conflito Israel-palestinos

por Jarbas Aragão -gospelprime-

 

ONU revela plano para dividir Israel em setembro
ONU revela plano para dividir Israel em setembro

Em meio a tantos eventos planejados para ocorrer em setembro que apontam para algo drástico acontecendo em Israel, mais uma notícia fortalece as análises de que a divisão é iminente.

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, convidou Jordânia, Egito e Arábia Saudita para uma reunião este mês onde tratará dos conflitos no Oriente Médio. Mas ao contrário do que poderia se esperar, o foco não é a Síria ou o avanço do Estado Islâmico, mas uma “solução diplomática para o conflito israelense-palestino”.

Já estava programada a participação dos ministros das Relações Exteriores da Rússia e Estados Unidos, além da chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini. Desde que assumiu o cargo, ela vem fazendo campanha pela divisão de Jerusalém.

As conversações ocorrerão em 30 de setembro, duas semanas depois da data prevista para que a França peça o reconhecimento oficial da Palestina como nação independente.

A ONU alega que incluirá países árabes em seu esforço diplomático “para retomar a paz entre Israel e palestinos”. Para Mogherini isto poderia ajudar a “reabrir horizontes futuros e políticos às conversações”.

As conversas de paz entre palestinos e israelenses não foram retomadas desde abril de 2014, por causa da guerra na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu afirmou que estava disposto a retomar as negociações para paz “agora mesmo”. Porém, o premiê palestino Mahmoud Abbas prefere esperar até o final do mês, pois fará um discurso na Assembleia Geral da ONU em 30 de setembro, no mesmo dia da reunião em que os países árabes tratarão do assunto.

O maior indício que tudo é mera formalidade e que a presença de países árabes apenas tenta impor medo a Israel foi a declaração do embaixador palestino da ONU, Riyad Mansour. Em pronunciamento recente, afirmou esperar que Abbas poderá hastear a bandeira palestina em frente à sede da ONU pela primeira vez naquele dia. Com informações Prophecy News