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ONU revela plano para dividir Israel em setembro

Ban Ki-moon convida países árabes a reunião sobre conflito Israel-palestinos

por Jarbas Aragão -gospelprime-

 

ONU revela plano para dividir Israel em setembro
ONU revela plano para dividir Israel em setembro

Em meio a tantos eventos planejados para ocorrer em setembro que apontam para algo drástico acontecendo em Israel, mais uma notícia fortalece as análises de que a divisão é iminente.

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, convidou Jordânia, Egito e Arábia Saudita para uma reunião este mês onde tratará dos conflitos no Oriente Médio. Mas ao contrário do que poderia se esperar, o foco não é a Síria ou o avanço do Estado Islâmico, mas uma “solução diplomática para o conflito israelense-palestino”.

Já estava programada a participação dos ministros das Relações Exteriores da Rússia e Estados Unidos, além da chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini. Desde que assumiu o cargo, ela vem fazendo campanha pela divisão de Jerusalém.

As conversações ocorrerão em 30 de setembro, duas semanas depois da data prevista para que a França peça o reconhecimento oficial da Palestina como nação independente.

A ONU alega que incluirá países árabes em seu esforço diplomático “para retomar a paz entre Israel e palestinos”. Para Mogherini isto poderia ajudar a “reabrir horizontes futuros e políticos às conversações”.

As conversas de paz entre palestinos e israelenses não foram retomadas desde abril de 2014, por causa da guerra na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu afirmou que estava disposto a retomar as negociações para paz “agora mesmo”. Porém, o premiê palestino Mahmoud Abbas prefere esperar até o final do mês, pois fará um discurso na Assembleia Geral da ONU em 30 de setembro, no mesmo dia da reunião em que os países árabes tratarão do assunto.

O maior indício que tudo é mera formalidade e que a presença de países árabes apenas tenta impor medo a Israel foi a declaração do embaixador palestino da ONU, Riyad Mansour. Em pronunciamento recente, afirmou esperar que Abbas poderá hastear a bandeira palestina em frente à sede da ONU pela primeira vez naquele dia. Com informações Prophecy News

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Israel

Sinédrio de Israel começa julgamento das nações no monte Sião

Barack Obama, papa Francisco e ONU estão entre os réus do tribunal religioso

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Sinédrio de Israel começa julgamento das nações no monte Sião
Sinédrio começa julgamento das nações no monte Sião

O novo Sinédrio, grupo que reúne 71 líderes religiosos judeus, inicia hoje (9) uma série de julgamentos em um tribunal no alto do monte Sião, em Jerusalém. O primeiro intimado a responder é o presidente Barack Obama, por causa do acordo nuclear firmado com o Irã e eu ameaça a segurança de Israel.

A data escolhida para o início das atividades desta “Suprema Corte religiosa” é, no calendário judeu dia 25 do mês de Elul, quando seria o dia da criação do mundo. São quatro dias antes de Rosh Hashana, dia de julgamento divino da nação judaica.

O Sinédrio fará sete julgamentos polêmicos este mês. Além de Obama, o Papa Francisco será julgado dia 20 caso não se retrate das afirmações que fez sobre os judeus não terem direito à terra de Israel ou a Jerusalém. Em agosto foi enviada uma intimação e caso a autoridade máxima dos católicos não compareça, será julgado à revelia.

Todos os julgamentos serão em sessões públicas no espaço conhecido como “salão de Davi”. Nos próximos dias também serão julgadas as “nações de Esaú” [as Nações Unidas], acusadas de colaborar numa conspiração contra o povo de Israel.

Também foram convocados e serão julgados o secretário de Estado dos EUA John Kerry, as Nações Unidas, os países que assinaram o acordo nuclear com o Irã (EUA, Inglaterra, Rússia, Alemanha, França e China), a União Europeia, a UNESCO, os membros do Conselho de Segurança da ONU, o Tribunal Criminal Internacional de Haia e o Tribunal Internacional de Direitos Humanos.

Entre as acusações estão a prática de roubo, imoralidade, assassinato e idolatria. Até agora, nenhum dos nomeados respondeu ao tribunal religioso.

Um dos elementos que chama atenção é a existência, na forma de um adendo, uma possibilidade desses julgamentos serem todos cancelados. Basta que acusados admitam publicamente que Israel pertence aos judeus e apoiem a imediata reconstrução do Templo.

Se para muitos as acusações do Sinédrio não têm valor legal e são absurdas, líderes palestinos já se pronunciaram contra os julgamentos, de acordo com o Breaking Israel News.

A existência do Sinédrio está intimamente ligada ao serviço no Templo. Foi esse mesmo tribunal que condenou Jesus. O fato de ele se reunir no alto do monte Sião remete a uma séria de profecias bíblicas. O rei Davi esperava que a salvação viesse de Sião (Salmo 14:7). O Libertador veio de Sião para tirar pecados (Romanos 11:26-27; cf. Isaías 59:20). Este Redentor é o mesmo Rei que despedaçaria as nações com sua vara de ferro (Salmo 2:6-9). Com informações de Before Its News

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Cultos curiosidades Israel

Rabino diz que Deus pede 20% de nossos ganhos

Teólogos cristãos discordam que dízimo possa ser maior que 10%

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Rabino diz que Deus pede 20% de nossos ganhos
Rabino diz que Deus pede 20% de nossos ganhos

Um rabino israelense que recentemente escreveu um livro sobre caridade quer alertar judeus e evangélicos que a Bíblia na verdade ensina que as pessoas devem dar 20% e não apenas o dízimo.

Shneor Cohen, 27 anos, defende que os sábios do Talmude apontam que Deuteronômio 14:22 nem sempre é bem claro. “Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo”, diz o texto em português.

“No entanto, no original hebraico da Torá [Livros da Lei de Moisés], as duas primeiras palavras do verso, aser t’aser, significam pôr de lado um décimo. Como elas são quase idênticas e compartilham a mesma raiz como o número 10, seria uma ênfase na repetição, sugerindo 10 mais 10”, argumenta.

Entrevistado pelo Christian Post, Samuel Lamerson, PhD, presidente do Seminário Teológico Knox e professor de Novo Testamento, contesta esta interpretação. Ele defende que Cohen está “usando um tipo particular de exegese judaica para chegar a suas conclusões.”

“Em geral, os cristãos, não dependem da Mishná ou do Talmude para compreenderem o texto bíblico”, ressalta Lamerson. Para o teólogo, “um dízimo de 20 por cento nunca poderia ser defendido por cristãos evangélicos”.

Lamerson também disse que “há muita discordância se o dízimo ainda está em vigor ou não”. Em seu entendimento, para os cristãos Paulo insistiu em 2 Coríntios, “que devemos dar de uma forma alegre, não por obrigação”.  Com informações de Christian Post