Na última semana, Ana Maria Braga, 68, cometeu uma nova gafe no programa “Mais Você”. Durante uma receita na cozinha do matinal, a apresentadora se emocionou e acabou limpando o nariz com um pano de prato que estava perto dela.
Sem perceber a gafe da global, o cozinheiro pegou o mesmo artigo logo em seguida para secar um queijo que fazia parte da lista de ingredientes da sua preparação. O mico repercutiu na web e se transformou em vários memes.“O programa ao vivo faz com que a gente viva situações engraçadas, às vezes constrangedoras e até mesmo erradas. Dessa vez foi um erro, mas tenho perdão (risos)”, disse a loira para o site “Notícias da TV”.
Ana Maria se justificou dizendo que ficou sensibilizada com a história de vida do cozinheiro. “Quando percebi não tinha mais tempo pra nada, estava com com o nariz escorrendo e foi a primeira coisa que vi na minha frente. Eu nunca imaginei e também não percebi que o convidado pegou o mesmo pano”, falou ela que fez uma exigência na emissora. “Lamento, mas a partir de agora, pedi para distribuírem muitas caixinhas de lenço pelo cenário, porque realmente sou chorona”, declarou.
Cartaz de peça teatral que satiriza evangélicos e católicos
A peça “Pequenas Igrejas Grande Negócios”, que seria apresentada no próximo sábado (17), em Mogi Mirim (SP), foi cancelada.
A sátira com tema religioso causou polêmica na cidade, chegou ao plenário da Câmara e às redes sociais.
A representação da Bíblia com nota de R$ 100 foi alvo de manifestação de parlamentares e teve até quem recorresse ao prefeito para impedir o espetáculo. Para o produtor Benê Silva, houve “censura”.
Em nota publicada nas redes sociais, a Prefeitura de Mogi Mirim informa que a produtora optou pelo cancelamento “em decorrência de manifestações contrárias”. O G1 não conseguiu contato com a administração para comentar o fato.
Um dos vereadores que se manifestou contra a peça, Samuel Cavalcante (PR), classificou o cartaz com a imagem da Bíblia como desrespeitoso e que o cancelamento ocorreu pelo Executivo, apesar de confirmar que pediu, via assessoria do prefeito, o cancelamento da peça.
“Eu solicitei ao prefeito, mas ele já tinha em mente o cancelamento devido cobranças feita por líderes religiosos. A Bíblia é um livro sagrado para nós, cristãos”, defende o parlamentar.
Questionado sobre a possível a interferência do Legislativo em um tema religioso em um Estado laico, Cavalcante alega que “acima de tudo devemos permear o respeito e o bem-estar coletivo.”
Segundo Benê Silva, a peça retrata um padre e um pastor de uma pequena cidade, que não são contemplados com grandes receitas, e eis que diante um fato milagroso eles veem a chance de arrebanhar mais fieis e ter mais contribuições da igreja. O produtor ressalta que a peça não é uma crítica aos evangélicos ou católicos.
O vereador Tiago Costa (PMDB) também utilizou as redes sociais e o plenário da Câmara para se manifestar contra o espetáculo. O parlamentar criticou a representação da Bíblia com a nota de R$ 100, mas garante que não interviu para o cancelamento do evento. “Não sou contra a arte. Quem somos nós para cercear algo?”, afirma
Evangélico, Costa disse que se posicionou por considerar que houve um “exagero na dose” no cartaz.
Segundo o parlamentar, o tema, em nenhum momento, foi alvo de suas críticas. “Nós sabemos que existem os dois lados da religião. Não adianta tapar o sol da peneira”, completa.
Com o cancelamento em Mogi Mirim, Benê Silva conta que negocia a apresentação da peça na vizinha Mogi Guaçu (SP).
A líder dos Generais de Intercessão já havia profetizado algo similar em 2000
por Jarbas Aragão
Cindy Jacobs profetiza queda do ditador Maduro
Ainda que a ideia de profecias sobre nações seja questionada por vários segmentos evangélicos, alguns ministérios se destacam, como o de Cindy Jacobs.
Autora de vários livros sobre oração e o “mover profético”, ela tem um histórico conhecido de alertar a igreja sobre eventos que mais tarde revelaram-se ser verdade.
Entre 16 e 18 de novembro de 2017, ela participou do “Encontro Profético Global”, nos Estados Unidos e começou a anunciar que Deus iria acabar com as tiranias no mundo, pois estava chegando um tempo de avivamento mundial.
Entre as pessoas nomeadas por ela e pelos membros do seu ministério, os “Generais de Intercessão”, estavam Robert Mugabe, que foi apeado do poder naquela mesma semana.
Segundo a pregadora, também foi decretada na ocasião a queda de Jacob Zuma, da África do Sul, que viria a renunciar em fevereiro de 2018.
Na lista de Cindy, também está o nome do ditador comunista Nicolás Maduro, que permanece no poder na Venezuela, gerando uma crise humanitária sem precedentes na América do Sul.
O vídeo de uma pregação da profetiza, gravado em uma conferência na Colômbia dia 14 de março está viralizando entre os crentes venezuelanos.
Para muitos, essa palavra traz esperança de que a profecia se cumpra logo e Maduro saia do poder. O país terá eleições no mês que vem.
Alguns pastores e líderes apontam para uma outra profecia, também de Cindy Jacobs, revelada em 2000. Na ocasião, ela alertou os venezuelanos que o país passaria por um tempo de “grande dificuldade”. Nesse período de tempo, o inimigo iria usar o marxismo para tentar sufocar a igreja, mas não venceria. Depois dessa “guerra”, eles veriam um grande avivamento.
Hugo Chávez fora eleito em 1998 e em 2000 o país ainda vivia um período de prosperidade, uma realidade muito diferente do que se vê hoje, onde a miséria impera.
Profecia sobre o Brasil
Cindy Jacobs ficou conhecida no Brasil como a profetiza que anunciou a “queda da corrupção no Brasil”, antes que a operação Lava Jato começasse a revelar os desvios bilionários do governo do PT e de seus aliados.
Durante as comemorações dos 500 anos da Reforma, ela enviou outro recado: “Deus não vai terminar até que o Brasil seja reformado. O reavivamento e a economia serão milagrosos. Deus irá dar uma resposta à pobreza no Brasil. É um tempo maravilhoso de Reforma”.