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Pastor André Vitor posta vídeo chorando: “É angustiante”

Nos stories do Instagram, religioso voltou a rebater acusações de abuso

Ana Luiza Menezes
Pastor André Vitor Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (26), o pastor André Vitor, líder religioso que acompanha a família de Wesley Safadão, voltou a se defender das acusações de abuso infantil, após vídeo publicado nas redes sociais. Nos stories do Instagram, o religioso destacou que está enfrentando um momento “angustiante”.

Em lágrimas, André Vitor disse ainda que sua resistência tem que ser maior que os “ataques de pessoas más, que não sabem o que é ter Deus na vida”.

– Ninguém jamais vai imaginar a dor dilacerante que é você ser acusado de uma coisa que você tem plena consciência que você não é. E a medida que eu tive que ler aqui várias postagens, vários directs de pessoas me atacando, me criticando… A minha vida, o tempo inteiro, sempre foi conhecida diante de todos. Eu sempre me doei só pra amar pessoas, só pra cuidar de pessoas. Mas eu sei que, nesse momento, eu tenho que viver tudo o que eu prego e que o poder de resistência tem que ser muito maior do que os ataques das pessoas más, que não sabem o que é ter Deus na vida, o que é ter amor pelo próximo. Eu sei que isso vai passar. Mas eu vou colocar aqui, pra registrar algumas coisas que eu tenho recebido. E eu sei que tudo vai se transformar em meu favor – declarou.

Em seguida, ele mostrou uma mensagem que recebeu, na qual uma pessoa desejou que ele levasse um tiro.

ENTENDA O CASO
Em vídeo publicado nas redes sociais do cantor Wesley Safadão gerou polêmica entre os internautas e levantou acusações de um possível caso de abuso infantil.

Na cena, que se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter, o líder religioso aparece abraçando uma criança por trás e colocando as mãos próximas ao peito dela. Em seguida, a menina se solta para pular com os amigos, e André abaixa sua própria camisa.

Após o vídeo ter tido uma repercussão negativa, Safadão apagou os stories.

Em nota, a assessoria do cantor defendeu o pastor e negou-se a “dar voz ou eco a insinuações desta natureza”. André acompanha a família de Safadão há anos.

– Com surpresa e muita lamentação [foi] que nos deparamos com as mensagens visualizadas em nossa rede social a respeito do André. O André é uma pessoa amiga e de nossa convivência íntima, cujo caráter não colocaremos aqui em jogo ou discussão. Ele está acima do peso e criou a mania de ficar puxando a camisa em todas as fotos. Podem ver [isso] no Instagram dele. Atualmente e infelizmente, conclusões e apontamentos são feitos sem quê nem pra quê, expondo pessoas a situações vexatórias e incriminatórias como esta. Sinceramente, lamentamos [por] tudo isso. E, pelo carinho que guardamos ao André, nos negamos a dar voz ou eco a insinuações desta natureza – diz a nota, na íntegra.

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Jefferson chama embaixador chinês de ‘vagabundo’ e ‘pilantra’

Presidente do PTB defendeu expulsão do Embaixador chinês

Gabriela Doria

Roberto Jefferson defendeu expulsão do embaixador chinês Foto: Reprodução

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, voltou a causar polêmica nas redes sociais com suas declarações. Desta vez, o ex-deputado vem disparando, desde quarta-feira (21), uma série de ataques contra o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming.

Ontem, no Twitter, Jefferson se referiu ao diplomata chinês como “vagabundo que a China mandou para o Brasil” e “pilantra que já articula contra o governo [brasileiro] faz um bom tempo”.

– O embaixador comunista Yang Wanming é um vagabundo que a China mandou para o Brasil depois que desestabilizou a Argentina/[o] Chile. Esse pilantra já articula contra o governo faz um bom tempo, mas o safado passou de todos os limites ao ofender Deus e Bolsonaro quando saiu do hospital – escreveu Jefferson.

Em seguida, o ex-parlamentar defendeu a expulsão do embaixador.

– Esse comuna deve ser expulso do Brasil antes que cresça ainda mais para cima do governo, como foi com o STF, quando não deixou o presidente indicar o chefe da PF. Se tivesse cortado as asas dos urubus lá atrás, eles estariam em seus ninhos podres até hoje, sem encher tanto o saco – afirmou.

Já nesta quinta (22), Roberto Jefferson subiu ainda mais o tom contra Wanming. Em um vídeo que circula entre apoiadores de Jair Bolsonaro, o presidente do PTB se refere ao embaixador como “macaco chinês”.

– Esse chinês malandro que tá aí, na Embaixada da China, tem que ir embora. [O] Presidente tem que mandá-lo embora. Esse Xing Ling embaixador. Quando tudo estiver exaurido, nós somos a retaguarda e só sobre o nosso cadáver que vão implantar aqui um regime ateu, marxista, comunista, onde um palhaço, macaco, um realejo que repete dogmas de Marx, como esse embaixador da China, dá ordens às pessoas. Eu não me ajoelho a esse macaco chinês – discursou.

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Conheça o monstro comunista da China: Mao Tsé-tung

Um homem paranoico, obcecado por poder, solitário e que se achava melhor que todos os chineses, um imortal.

Mao Tsé-Tung

Genocida Mao Tsé-Tung (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

O líder da revolução popular chinesa, Mao Tsé-Tung, matou mais de 70 milhões de pessoas.

Ou seja, durante a sua gestão na primeira metade do século XX, ele implantou um sistema comunista brutal na China.

Com isso, estima-se que mais de 70 milhões de chineses perderam a vida por causa da ditadura política, miséria extrema e suicídios em massa.

Li Zhisui, o médico pessoal de Mao Tse-tung, diz que ele não tinha sentimentos humanos, e era “incapaz de sentir amor, amizade ou calor humano”, além de ter “um apetite insaciável por qualquer forma de sexo”.

Em seu livro, “The Private Life of Chairman Mao”, publicado em 1994 pela Random House, Zhisui também contou que ele era viciado em remédios para dormir e que durante muitos anos usava Seconal diariamente, de duas a três vezes por dia.

Nesse sentido, a obra retrata um homem paranoico, solitário, com excesso de ambição, convencido da sua própria grandeza, achando que era um imortal.

Por 22 anos, Li trabalhou para Mao e por conhecê-lo pessoalmente não demonstrou nenhum tipo de admiração por ele.

A imoralidade sexual

Mao matou milhões de pessoas com seus decretos, mas ele promovia bailes duas vezes por semana, apenas como uma justificativa para realizar as suas orgias sexuais.

“Quanto mais o partido pregava o moralismo, mais o presidente praticava o hedonismo”, diz o livro.

O médico também contou que Mao tinha um harém, e tinha relações às vezes com quatro ou cinco mulheres ao mesmo tempo. Ele também se relacionava com rapazes.

O ditador chinês raramente tomava banho e nunca escovava os dentes, no fim de sua vida eles já estavam verdes.

Ele também se achava superior a todos os chineses.

Em 1954, em uma conversa sobre a bomba atômica com o líder indiano Nehru, Mao disse que uma bomba não poderia destruir a China, pois a morte de 10 ou 20 milhões de pessoas não os assustava.

Semelhantemente, três anos depois, em Moscou, o ditador disse que estaria disposto a ver metade da China, cerca de 300 milhões de pessoas, a morrer por sua causa.

Mao Tsé-Tung só saiu do poder com a sua morte, em 1976.