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O sucesso das baladas gospel pelo país

Sem álcool nem pegação, baladas gospel adotam funk e axé para varar madrugada

por Jarbas Aragão

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O sucesso das baladas gospel pelo país
O sucesso das baladas gospel pelo país

O portal IG publicou uma matéria onde faz um levantamento das “baladas gospel” que têm se multiplicado pelo país. Uma das mais antigas é a Gospel Night, criada há 15 anos pelo DJ Marcelo Araújo, do Ministério Voz de Deus. A balada reúne em torno de 3 mil pessoas e acontece trimestralmente no Melo Tênis Clube, no Rio de Janeiro.

“A proposta é se divertir sem se corromper. Não se embebedar, não ter que dançar até o chão, nem ter que andar com roupa sensual para chamar a atenção de alguém e ter um encontro naquela noite. Não precisa ficar com 500 pessoas na noite só para se animar”, esclarece.

Anderson Dias Barbosa, conhecido como DJ Pastor iniciou 13 anos atrás a balada que ocorre todo último sábado do mês na Comunidade Evangélica Crescendo na Graça, em São Paulo. Além do repertório de música gospel, o espaço no templo oferece mesa de bilhar, fliperama, torneio de basquete de rua e competição de videogame.

Fundador da igreja, o DJ veio de família evangélica, mas conta que se afastou da igreja na juventude pois queria “poder sair para dançar”. Depois que voltou, foi isso que decidiu oferecer. A festa tem um custo de R$ 5, que ajuda a financiar o projeto Rei das Ruas, que ajuda no tratamento de dependentes de drogas.

Em geral, a balada vai das 23h até as 4h. O DJ Pastor calcula que mais da metade dos frequentadores não são evangélicos. “A balada não tem o intuito de convertê-los, mas de levá-los a pensar”, explica. Entre as músicas ele faz uma pregação rápida, “que acaba atingindo um objetivo nosso que é fazer o cara refletir sobre a palavra de Deus”, explica. Em 2014 ele pretende organizar a primeira rave gospel, que deve durar 22 horas sem parar.

A maior balada gospel do Brasil é a Sky, que reúne em média seis mil pessoas na sede da Igreja Renascer, na Mooca, em São Paulo. Já existe há seis anos e também ocorre em outras cidades de SP e em breve deve chegar ao Nordeste.

Alexandre Ricardo Pereira, um dos organizadores, contou ao IG: “Nosso foco principal é trazer essa galera que não é evangélica para curtir o evento”. No mesmo local, a Renascer organizou em junho, a Moocareta, uma micareta gospel que deve ter mais uma edição ano que vem.

Embora sejam diferentes, esses eventos tem vários aspectos em comum. Seu público alvo tem idade entre 16 e 26 anos. Os ritmos presentes nas baladas são diversos, incluindo funk, axé, hip hop, black music e forró. Sempre em versão gospel, ou seja, com letras de conteúdo religioso.

Também é proibido o consumo de drogas e álcool. Para beber, refrigerante, energético e coquetel sem álcool. A chamada “pegação” é vedada. Existe até uma equipe da chamada “Operação Desgrude”, que separa os casais mais assanhados.

“Embora levem o nome de gospel, obviamente este tipo de evento é alvo de críticas de várias grupos evangélicos. “Há uma certa repressão. Tem pastores que proíbem os membros de participar”, diz Pereira, da Renascer.

O DJ Marcelo Araújo conta que geralmente convida quem o critica para conhecer a festa ao vivo. “A gente encara a música como louvor a Deus. Eles passam a olhar com outros olhos quando ouvem as letras. Todas têm mensagens totalmente evangélicas”, explica Neto Marotti, baixista e líder da banda de axé gospel DOPA, que também é pastor.

Veja o vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=bPbRt5ScHbY

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Ministério constrói menorá gigante para lembrar a volta de Jesus

Três ministérios que evangelizam judeus se unem para edificar monumento de 12 metros.

por Jarbas Aragão

 

Ministério constrói menorá gigante para lembrar a volta de Jesus
Ministério constrói menorá gigante para lembrar a volta de Jesus

A sede holandesa do ministério Cristãos por Israel investiu mais de 30.000 dólares em um monumento de 12 metros de altura. Trata-se de uma menorá (candelabro de 9 braços) colocada sobre uma estrela de David, que será a maior da Europa.

A construção inaugurada este mês visa mostrar solidariedade com a comunidade judaica e, ao mesmo tempo, servir como uma lembrança de que o Messias está chegando.

Sara Van Oordt, porta-voz do Cristãos por Israel, explica que fizeram este investimento “para mostrar à comunidade judaica de todo o mundo que seus amigos cristãos estão orando pela restauração de Israel”. Acrescentou ainda que os acontecimentos atuais são sinais claros apresentados nas Escrituras, de que o Messias em breve voltará. “Agora tudo está se cumprindo rapidamente” enfatiza Van Oordt. ”Realmente acreditamos que este é um dos sinais do fim dos tempos.”

A porta-voz disse que o propósito de sua organização é ensinar os cristãos sobre as promessas de Deus para Israel. ”Comece a ler a Bíblia e você entenderá que Deus fez uma aliança com o povo judeu. Ele tem uma relação muito especial com eles e é dever dos cristãos ajudar os judeus”.

A inauguração oficial da menorá gigante será em 27 de novembro, véspera do Chanucá. Durante a festa de Chanucá, celebrada durante oito dias, os judeus acendem a cada noite uma das velas colocada nos braços. O ritual comemora o milagre do azeite que queimou por oito dias no candelabro do Templo de Jerusalém durante a revolta dos macabeus.

David Brog, diretor-executivo da missão Cristãos Unidos por Israel, explica que “a maioria dos nossos membros querem se dedicar a nos lembrar que temos uma dívida de gratidão para com o povo judeu. Afinal, cada palavra da Bíblia foi escrita por um judeu”.

Brog reconhece a “importância messiânica do Estado de Israel”, e enfatiza que o Islã militante está por trás dos constantes ataques contra os judeus em Israel e na Europa. Para ele, o mesmo ocorre no caso da perseguição às comunidades cristãs no Oriente Médio.

Além da Cristãos por Israel e da Cristãos Unidos por Israel, a construção do menorá de 12 metros teve o apoio do ministério Povo Escolhido. Seus vice-presidente, David Sedaca, um judeu messiânico, faz coro: ”Acreditamos que o Messias está chegando. Os judeus ortodoxos acreditam que ele está vindo pela primeira, mas os cristãos sabem que [Jesus] está voltando”. Com informações Christian Post.

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Mulher que duvidava de Deus morre por 9 minutos e diz que falou com Ele antes de tornar a viver

Crystal McVea foi internada após uma overdose de sua medicação para dor

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Uma mulher devota à igreja que duvidava da existência de Deus, na maior parte de sua vida, disse que suas dúvidas se deram por encerradas, no momento em que ela passou pela experiência de seu estado terminal quando morreu por nove minutos e ainda conseguiu restituir à vida.

  • Crystal McVea
    (Foto: ChristianPost.com)
    Crystal McVea duvidava de Deus e diz que falou com Ele antes de tornar a viver, quando morreu por 9 minutos.

Ex-professora e mãe de quatro filhos, Crystal McVea, decidiu contar sua história através de um livro lançado durante o verão norte-americano, com o título de Waking Up In Heaven (Acordando no Céu, em inglês), para que todos consigam compreender que sua experiência foi real, segundo ela.

McVea afirma que passou grande tempo de sua vida envolvida em meio a questionamentos sobre a razão de sua passagem na Terra e qual a continuidade disso tudo, incertezas que ficaram para trás depois do que viveu.

“Eu era cética. Sei o que se sente ao passar pela dúvida de sua existência. E por duvidar de que realmente há um lugar por atrás desta vida. Agora eu só quero dizer às pessoas que é real”, resume ela em depoimento ao canal de notícias americano Fox News.

O episódio da restauração de seu estado físico aconteceu em dezembro de 2009, quando estava sob coma, internada em um hospital depois de acidentalmente sofrer uma overdose de sua medicação para dor. Ela conta que nos nove minutos em que apagou, ela abriu os olhos e viu que estava em um túnel de luz a caminho do céu.

“Eu não consigo encontrar palavras humanas para descrever o que senti quando estava lá. Tinham anjos ao meu redor, junto com Deus e eu me curvei e foi perfeito, bonito, incrível, mas essas palavras não são nada para descrever o que vi”, destaca ela ao contar como é o céu.

Ao tentar explicar sobre como era a imagem de Deus, a ex-professora revela que foi de encontro a uma forte luz que penetrou sua alma de uma forma muito maior do que pudesse identificar a face do Senhor.

“Eu vi um brilho imenso. Um brilho que eu podia sentir, tocar, provar, ouvir, cheirar, que me infundiu. Era como se eu não tivesse os cinco sentidos apenas, mas talvez uns quinhentos sentidos. Eu não vi uma forma humana ou um rosto. Acabei de ver sua presença, pude senti-lo e ouvi-lo”, conclui.

Como conclusão, ela afirma que acreditava que seu papel como mãe e professora haviam encerrado suas experiências de vida. No entanto, ela pensa agora que Deus trouxe uma enorme libertação em seu destino, quando agora ela se depara com a capacidade de amar e de perceber que “Ele ama a todos nós”, resume.