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Los pastores protestantes se cansan de ver cerrar templos en España

Convocatoria el 19 de abril

 

Los pastores protestantes se cansan de ver cerrar templos en España

Tomarán las medidas necesarias, sin descartar una manifestación pública.

15 de abril de 2011, MADRID

Un amplio grupo de pastores de iglesias evangélicas con sede en Madrid en el que están representados gran parte de las denominaciones evangélicas y muchas iglesias independientes están más que alarmados ante lo que ven como “la actual situación de indefensión que sufren las iglesias ante las normativas abusivas para la obtención de licencias de nuestros lugares de culto” por parte especialmente del Ayuntamiento de Madrid (aunque se da en otros ayuntamientos de la Comunidad madrileña), en Catalunya y en multitud de ciudades españoles.
Entre otros avalan oficialmente esta iniciativa para la convocatoria COMIMA y las Asambleas de Dios, dos de los mayores grupos representativos de iglesias evangélicas madrileñas; aunque está abierta a todas las denominaciones y grupos evangélicos de España.
SITUACIÓN INSOSTENIBLE
Esta situación existente, como es un hecho demostrado, ha llevado a muchas iglesias a ser clausuradas y a otras a recibir órdenes de precinto, o a que se les deniegue el permiso de apertura; por lo que les ha llevado “a tomar una iniciativa conjunta para ser escuchados por las Administraciones locales”.
El problema es que, al no existir una legislación específica, se aplica a los templos protestantes las normas para lugares públicos como discotecas o bares, algo que no es acorde al uso de una iglesia que se reúne sólo ocasionalmente y donde no existe otra actividad que la religiosa o la cultural y en momentos concretos o puntuales (en algunos ayuntamientos se hace caso omiso de la normativa, pero en otros no, según el criterio de cada cual). En el caso específico de Catalunya, la normativa queda al criterio de una mayor o menor rigidez en su aplicación; y en la práctica ha supuesto cierres abusivos, además sin que se intente ofrecer una solución pactada.
Las iglesias evangélicas no se niegan, al contrario, a cumplir las normativas de seguridad y salubridad públicas. Pero sí a que se cierren o nieguen autorizaciones por una normativa inadecuada, que dicho sea de paso ni se exige ni cumplen los templos católicos.
APOYO INSTITUCIONAL
El Consejo Evangélico de Madrid, interlocutor ante las instituciones madrileñas, lleva junto a la FEREDE (Federación de Entidades Religiosas Evangélicas Españolas) luchando por esta situación con frecuentes buenas palabras y promesas, pero sin soluciones concretas mientras los cierres, amenazas de cierre y negativa de permisos por criterios más que rigurosos se siguen produciendo. Ahora, alguna gota ha colmada el vaso.
Precisamente el CEM en su última Junta Directiva trató esta situación, y estará presente en el encuentro convocado para buscar maneras conjuntas de actuación para multiplicar esfuerzos y resultados.
La Alianza Evangélica Española ya ha manifestado también su apoyo a la iniciativa y la gran preocupación por esta situación a través de su secretario general Jaume Llenas. Su portavoz, Pedro Tarquis, manifiesta que el argumento que habitualmente se da para discriminar a los evangélicos frente a los católicos es su implantación cultural y cuantitativa; pero, enfatiza, “por la misma razón los gitanos, deberían tener menos derechos que el resto de la población, una barbaridad que nadie se atrevería a defender”.
UN DESAYUNO DE TRABAJO
Por todo ello, los pastores convocantes han enviado una circular para un desayuno este próximo día 19 de abril de 2011 a las 9.30 de la mañana en los salones Altabes(Vía Carpetana, 147, Metro Carpetana) con el propósito de tener un primer contacto con todos los pastores de la ciudad.
Allí se planteará la situación que están sufriendo las iglesias evangélicas, y se buscarán acciones concretas a tomar, sin descartar una manifestación general a favor de la legalización adecuada de los locales de culto evangélicos, solicitando a las Administraciones competentes que dejen de aplicar esas normativas abusivas para el funcionamiento de las iglesias protestantes.

© Protestante Digital 2011

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Catedral da Benção

História da Catedral da Benção

Junho de 1964… Num dos momentos de maior conturbação por que já passou o nosso país, quando o comunismo batia às nossas portas e ameaçava desintegrar a liberdade do povo brasileiro, nascia na cidade de Belo Horizonte a Igreja Tabernáculo Evangélico de Jesus, precisamente no dia 9 de Junho de 1964.

A primeira igreja era fundada na antiga Praça Vaz de Melo, onde hoje é a Rodoviária de BH, já tendo à sua frente o casal de pastores Doriel de Oliveira e Ruth Brunelli de Oliveira.

Uma igreja eminentemente brasileira, sem nenhum vínculo com as tradicionais igrejas evangélicas vindas da Inglaterra, País de Gales, Suécia e Estados Unidos; nascia no reduto da tradicional família mineira, num momento em que estar fora da religião Católica, que se dizia oficial e se imaginava única, era considerado pela grande maioria como um grande e pecaminoso erro.

Não é preciso ter uma imaginação fértil para se considerar as dificuldades porque passou o jovem casal naqueles primeiros dias, dificuldades que se alongaram pelos primeiros meses e se estenderam pelos primeiros anos…

A perseguição demoníaca era constante e até atrás das grades foi parar o Missionário Doriel de Oliveira… As dificuldades, no entanto, eram injeções de ânimo e fortalecido em Cristo o casal perseverava e ganhava apoio de novos convertidos e via crescer a sua igreja, que devido às inúmeras manifestações milagrosas de Jesus, já era conhecida como Casa da Bênção de Deus.

Dentre as muitas mãos amigas que foram estendidas para auxiliar o nascimento e a implantação da obra em BH estão as do Missionário Ivo Silva de Oliveira que já ajudava na construção do primeiro templo na Rua Patrocínio e não media esforços para auxiliar no crescimento da obra na capital mineira.

Chegava 1970 e Brasília se consolidava como verdadeiro polo de desenvolvimento nacional e, por ordem divina, Doriel e Ruth de Oliveira se transferiam para a nova capital.

O Missionário Ivo que permanecia à frente da obra em Belo Horizonte chegou a ser preso pois era o procurador da igreja e do próprio Missionário Doriel… O DOPS que procurava destruir a obra foi para prender o presidente – fundador e não o encontrando levou o procurador em seu lugar.

Ivo que além de religioso era um respeitável empresário da cidade ficou preso e incomunicável por mais de 24 horas, mas até na prisão aproveitou para fazer a obra; pregou para todos os detentos, muitos deles considerados de alta periculosidade e todos se ajoelharam e oraram com ele.

Resultaram dali muitas conversões e Ivo tem, ainda hoje, em seu poder cartas e testemunhos de pessoas que foram abençoadas por esse trabalho.

Os Missionários Doriel e Ruth já estavam na nova capital… Era quase que um começar de novo… Uma igrejinha de madeira na Vila Dimas de Taguatinga marcava o início de uma nova luta do casal que voltava a enfrentar a força dos contrários; força que não conseguia, no entanto, impedir o caminhar de quem seguia no poder de Deus.

Brasília vivia naquela época um clima de total pessimismo, era considerada por muitos uma cidade falida e a grande vontade do povo era a de voltar para suas cidades de origem, principalmente o Rio de Janeiro.

Aquilo, com certeza, não era uma coisa de Deus e o Missionário sabendo disso iniciou uma verdadeira guerra espiritual, orando nas principais praças de Brasília como a dos Três Poderes e Praça da Fonte na área da Torre de TV e também nas Asas Sul e Norte. Essas pregações públicas iam , paralelamente, divulgando e fazendo conhecidos a Casa da Bênção e o seu líder.

Na igrejinha de madeira os fiéis compareciam cada vez em maior número e os milagres se sucediam abundantemente… A peso de muitas lutas, muita oração e jejum Deus ia propiciando as vitórias.

Consegue-se, depois de uma verdadeira batalha, o primeiro dos dois terrenos definitivos do Setor "F" Sul e ali se ergue rapidamente um templo de madeira, que muito rapidamente já se fazia pequeno frente ao crescimento da igreja.

Milagres, muitos milagres, iam acontecendo e iam sepultando as correntes contrárias que ainda teimavam em combater a já literalmente conhecida Casa da Bênção… Vinham pessoas de todos os cantos e lugares, pois já se tornara público que na Casa da Bênção os doentes e os deficientes físicos eram sarados e todo endemoninhado era liberto… As informações que corriam de boca em boca chegaram à imprensa local e acabaram ganhando espaço nacional, como no caso da moça Ieda que espelia agulhas, pregos e pedaços de arames por todo o corpo, sendo focalizados pelo Globo Repórter, pela Revista Manchete e por outras emissoras e publicações.

O templo de madeira já era muito pequeno e em 1980 se inaugurava um templo em alvenaria mas que era chamado sede provisória, pois o sonho era bem maior que aquela realidade e a fé já indicava que se teria que erguer a grande catedral que seria a sede nacional da Casa da Bênção que já se espalhava por todos os recantos do Brasil. O crescimento da obra era tão grande que a sede provisória também se fez pequena, rapidamente, e o sonho de se construir a grande catedral tinha que se transformar em realidade.

1985… O sonho se transformava em realidade e se inaugurava a Catedral da Bênção, a maior igreja do Distrito Federal, com capacidade para cinco mil pessoas sentadas, mas que já mostrava toda a sua grandeza, pois abrigava naquela convenção de inauguração mais de dez mil pessoas.

Hoje, aos 45 anos de existência, se mede a grandiosidade da ITEJ-Casa da Bênção pelo crescimento da obra em todo o Brasil e também no exterior… São mais de 2000 igrejas espalhadas por todos os recantos brasileiros e dezenas de igrejas em outros países, pois já estamos nos Estados Unidos, Argentina, Chile, Ghana, Costa do Marfim, Japão, Inglaterra, Suíça e inúmeros outros países.

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Fé melhora a vida das pessoas no Brasil, diz pesquisa

 

Dados sobre o hábito de consumo brasileiro mostram que os emergentes são mais devotos que a elite e que isso contribui para a melhora de vida

Uma pesquisa sobre o consumo nas classes sociais brasileiras revela que os emergentes são mais devotos que a elite e que a fé dá esperança para que a pessoa procure uma vida melhor e prospere.

O Data Popular, instituto que pesquisa o mercado popular no Brasil, elaborou um estudo sobre os hábitos de consumo nas classes mais baixas e achou relevante coletar os dados sobre o pagamento do dízimo na sociedade brasileira.

O resultado dessa pesquisa revela que 8% da classe AB (com renda maior que 10 salários mínimos) entrega o dízimo, enquanto que na classe C (renda de 4 a 10 s.m.) 18% o fazem e na classe D (entre 2 e 4 s.m) 23% tem o hábito de entregar o dízimo.

De acordo com Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto, isso prova que “os emergentes são mais devotos que a elite e que sua fé contribuiu para que melhorassem de vida”.

Ele explica o fato dando um exemplo bastante comum, parecido com o que ouvimos sempre em testemunhos nas igrejas evangélicas:

“Um cara que chegou do nordeste e ainda está desambientado na cidade, procurando emprego etc e tal. Esse cidadão passa em frente à igreja e alguém o cumprimenta com simpatia e o convida para entrar, e ainda o deixa sentar na primeira fileira, o que contribui para elevar sua autoestima e a crença em si mesmo. Esta sensação de acolhimento, somada ao discurso de fé, faz com que este cidadão, antes inseguro, comece a acreditar em si mesmo, e com isso, invista em sua educação, e ganhe fôlego para procurar um emprego melhor.”

Mais do que um milagre do ato de dizimar, o pesquisador mostra que a igreja cria um ambiente que faz com que essa pessoa amplie seus círculos de amizades e isso também ajuda com indicações de trabalhos e direcionamento em todos os setores de sua vida.

Se o homem citado no exemplo de Renato Meirelles conseguisse um emprego e passasse a ganhar um salário de R$900,00 (estaria enquadrado na classe E – até 2 salários mínimos) e depois de alguns meses conhecesse na igreja e se cassasse com uma mulher que ganhe R$800,00 eles passarão a ter uma renda familiar de R$1.700,00 o que compreende a classe D.

Podemos notar que o discurso das ministrações é que faz a pessoa mudar de atitudes e consequentemente passe a viver em um patamar financeiro melhor. “A igreja mostra que é possível melhorar de vida, e este cidadão munido de fé, renova sua autoestima e esperanças, e consequentemente, prospera”, diz Renato Meirelles.