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Descanso no Senhor

Disse pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar.  (Ex 33.14)

por Daniel Rodrigues Kinchescki

 

Descanso no SenhorDescanso no Senhor
Descanso. Eis aí uma palavra que tenta nossos corpos e corações na atualidade. Vivemos em períodos conturbados, onde diariamente encontramo-nos em situações indesejadas, com prazos a serem cumpridos, trabalhos a serem apresentados, atividades a serem elaboradas – e nada disso nos traz paz!
Enchemo-nos, então, de incontáveis vícios e prazeres, em uma vã tentativa de aliviar tão grande e terrível aflição. Dos litros de café às horas de uma noite em claro a pensar. Das caminhadas nas praças e parques, aos mais alaranjados pores-do-sol que nossos olhos podem contemplar, nada disso consegue saciar aquela sede que nos corrói o interior, no âmago de nosso ser. Nenhuma destas coisas consegue dar precisamente o que nossas almas, de longe, anseiam: descanso.

Convido-te, leitor, a analisar sua vida. Observe seu dia a dia. Enxergue os detalhes de sua trajetória. Quantas vezes, em um único dia, você reclamou do clima? Quantas outras, talvez ainda maiores, você se preocupou com o dinheiro a faltar? Quão aflito seu coração vive e está por culpa desta ansiedade que de perto lhe atormenta?

Aqui, neste breve texto, proponho-lhe a solução para seu maior problema. O abrigo que lhe protegerá das tempestades que se anunciam, o oásis para o deserto de aflições: O descanso.

Proponho-lhe Jesus Cristo, o Filho de Deus.

No versículo em questão, tema e abertura deste texto, vemos Deus dialogando com Moisés. O Senhor, após ser indagado por seu servo, ensina a todos os Seus filhos qual a real fonte de descanso para almas abatidas e feridas: Sua presença.

É a doce, tão meiga e maravilhosa presença de Deus em nossas vidas, transformando nosso caráter, acalentando nossos corações, que nos garante a certeza do descanso que tanto ansiamos.

Mais à frente, no evangelho de Mateus, vemos este mesmo Jesus falar:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt 11:28-30)

Cristo não manda que o aflito apenas “converse com Ele”. Não determina que apenas ore ao Senhor. Ele chama, com Sua irresistível Graça, para caminhar em Sua direção. Através de seus “laços de amor” (Os 11.4) este meigo Jesus atrai o vil pecador – eu e você – à presença do Altíssimo.
Após isso, querido leitor, estando sua vida na presença do Senhor, cumprir-se-á o que foi exposto acima. Você encontrará descanso para sua alma. Poderá suspirar, aliviado, pois o pior Cristo suportou.

Sob a Graça,

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As três orações de Paulo

“Quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Co 12.10).

por João Paulo Souza

 

As três orações de PauloAs três orações de Paulo
Não sabemos, detalhadamente, o texto das três orações do apóstolo Paulo registradas em 2 Coríntios 12.8. Tampouco sabemos precisamente o que era o “espinho na carne”. Todavia, Paulo afirma o real motivo: uma petição para que Deus tirasse da sua vida o problema que lhe afligia constantemente. Mas podemos dizer que, sem dúvida, essas orações têm muito a nos ensinar.
As três orações de Paulo evidenciam a dependência humana. Apesar do grande poder com que Deus operava através da vida dele (At 19.11-12), nem sempre ele podia contar com a boa vontade do Senhor em retirar de sua vida o que lhe desagrava. Um “espinho” na carne não era nada bom, ainda mais permanecendo encravado, produzindo ininterruptamente desconforto. Esta era a situação do apóstolo. Ele deveria sempre aprender a depender de quem o havia criado: “nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17.28).

Paulo, por meio de suas orações, ensina-nos a perseverar. Paulo poderia ter orado uma vez e desistido. Mas não foi o que aconteceu. Ele perseverou, insistiu, até que Deus lhe deu uma resposta, ainda que não tenha sido a que ele aguardava. Parafraseando, Deus disse-lhe: “Não vou tirar o espinho que está em você!”.

As orações do apóstolo deixam transparecer a verdade de que Deus é maior do que nós. Ele é que está no comando. Deus está no Céu, “assentado sobre um alto e sublime trono” (Is 6.1). Nós não mandamos nEle: “Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fl 2.13). Nós apenas podemos pedir; não ordenar.

Podemos definir as três orações de Paulo como um processo necessário através do qual Deus quis lhe revestir cada vez mais de poder do Alto. O resultado dessas orações foi tremendo! Trouxe esclarecimento teológico para o apóstolo, bem como lhe permitiu sentir “prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo” (2 Co 12.10).

O espinho na carne impulsionava Paulo a fazer orações fervorosas e humildes. Orações estás destituídas do próprio “eu”, mas embebidas de Cristo. Orações poderosas, com a finalidade de compreender o porquê de certas situações desagradáveis. Preces que levaram o apóstolo a compreender que, mesmo fraco, era, na verdade, forte (2 Co 12.10).Com informações do Gospel Prime

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A falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de Jesus

“A paz é a verdadeira segurança, se há paz vai existir segurança” – Shimon Peres – ex-presidente de Israel.

por Eli Simberg

A falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de JesusA falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de Jesus
Quando o assunto envolve os conflitos entre palestinos e israelitas, não importa o caos que o mundo esteja vivendo, o importante é que haja paz entre os dois povos, porém as Escrituras nos revelam:

Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. I Tess 5:3.

A consequência dessa “paz” catastrófica resultará no ajuntamento de todas as nações, que descerão ao vale de Jeosafá; e ali o Senhor entrará em juízo, por causa do seu povo, de sua herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram Sua terra – Joel 3:2

E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul – Zacarias 14:3,4

Atualmente as nações estão se unindo e propondo vários planos e possibilidades que possam contribuir para o estabelecimento de paz entre palestinos e israelitas porem o líder da autoridade palestina, Mahmoud Abbas, se irritou com o quarteto árabe formado por Egito, Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos e recentemente fez duras críticas a seus principais patrocinadores que pedem ao mandatário palestino rever sua forma de governo e se reorganizar politicamente.

Em resposta, Abbas disse que “A decisão é nossa e somos os únicos que tomamos as decisões. Ninguém tem autoridade sobre nós. Ninguém pode ditar o que havemos de fazer. Não me importa a incomodidade de Washington, Moscou ou de outros Estados. Não me interessa ouvir falar destes Estados. Não quero o dinheiro desses países. Vamos nos livrar da ´influencia´ deles. Nenhum país árabe pode atrever-se a dizer-me o que fazer, não me importa o quão rico e influente seja”.

A proposta do quarteto árabe é colocar fim as intrigas dentro do Fatah e permitir que alguns de seus líderes mais moderados, que foram expulsos, voltem a facção. O objetivo geral do plano árabe é unir a Cisjordânia e a Faixa de Gaza debaixo de uma autoridade e colocar fim a anarquia política nos territórios controlados pelo Fatah e Hamas.

Por outro lado, Abbás e os líderes do Fatah em Ramallah se dizem convencidos de que os membros do Quarteto Árabe na realidade estão planejando encontrar um caminho para promover a “normalização” entre o mundo árabe e Israel. Também afirmam que os quatro países árabes estão utilizando e promovendo líderes palestinos moderados afim de facilitar sua missão pacificadora com Israel.

Estes países chegaram à conclusão de que enquanto Abbás e a direção da Autoridade Palestina atual continuem, seria muito difícil iniciar qualquer forma de “normalização” ou tratado de paz entre os países árabes e Israel. A posição da direção da AP tem sido sempre que a paz entre os países árabes e Israel deve acontecer somente depois, e não antes, de que se resolva o conflito palestino contra Israel.

Diante deste discurso apenas comprovamos que as Escrituras estão corretas e que a paz não será estabelecida a não ser pelo verdadeiro Messias, quando vier implantar seu reino de justiça onde reinaremos com Ele.