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El Club Bilderberg: una selecta reunión del poder mundial

Virginia, EEUU

 

El Club Bilderberg: una selecta reunión del poder mundial

Este fin de semana se reúnen en Virginia las mayores fortunas de Occidente junto a personalidades de influencia, disparando una vez más las teorías de la conspiración.

03 DE JUNIO DE 2012, ESTADOS UNIDOS

No se sabe demasiado acerca del Club Bilderberg, aunque quizá lo que se sepa es suficiente para tenerlo muy en cuenta. Se trata de un selecto club que, desde 1954, reúne por invitación a algunas de las mayores fortunas, junto a líderes de la comunicación, política y economía de las grandes potencias occidentales.
En la edición de este año, que se celebra en un hotel en Chantilly (Virginia, Estados Unidos), participan algunos españoles, quizá el nombre más destacado por la prensa nacional sea el de Soraya Sáenz de Santamaría.
SECRETISMO
El club debate a puerta cerrada y sirve, según dijo un asistente a ABC, “para saber qué opina sobre distintos asuntos gente muy interesante y con mucha influencia”. La misma fuente insiste en quitar hierro a la leyenda negra del club, que lo identifica como un gobierno mundial en la sombra: “En las reuniones de Bilderberg no se toman decisiones y, además, hay otros eventos similares de mayor nivel, como es el Foro Ambrosetti”, asegura.
Algunos de los líderes internacionales que han estado entre los muros del lujoso hotel de turno que cada año alberga la cita -entre enormes medidas de seguridad- son destacados políticos como Henry Kissinger (exsecretario de Estado de EE.UU.), Donald Rumsfeld (antiguo secretario de Defensa), el ex presidente del Banco Mundial Paul Wolfowitz y grandes financieros como David Rockefeller -identificado como el miembro de mayor influencia-, además de representantes de varias multinacionales y de distintas casas reales.
Pese a la enorme opacidad que lo rodea, su página web oficial ofrece una breve información sobre los temas de la agenda de la actual reunión (obviamente, la crisis económica es la estrella del guión) y las dos precedentes, además de los nombres y cargos del Comité Directivo, que se eligen cada cuatro años y pueden ser reelegidos. El actual presidente es el francés Henri de Castries, consejero delegado del gigante de los seguros Axa Group. El único español que forma parte del Comité Directivo es el citado Juan Luis Cebrián.
En los últimos años se destaca la presencia de más personas procedentes de empresas punteras en Internet.  Eric Schmidt, presidente ejecutivo de Google, abrió la veda en 2008, repitió experiencia en 2010 y 2011, y vuelve a estar este fin de semana entre los participantes del Club Bilderberg.
En la lista oficial de invitados aparecen otros magnates tecnológicos, como Reid Hoffman, cofundador y presidente ejecutivo de LinkedIn, que ya acudió en 2011; Craig Mundie, jefe de investigación y estrategia de Microsoft, que también estuvo en 2010 y 2011) o Peter Thiel, que fue el primer consejero delegado de PayPal y uno de los inversores iniciales de Facebook.
El año pasado, la representación de la red social más poderosa del mundo fue mucho más directa. En la lista oficial de asistentes, en la que también estaba Thiel, aparece además Chris Hughes, uno de los cuatro fundadores. Previamente, entre 2008 y 2010, la voz de la empresa había sido Donald E. Graham, consejero delegado del Washington Post y miembro del equipo directivo de Facebook.
Las telecomunicaciones también están muy bien representadas en Bilderberg. Este año repiten algunos de los habituales, como el consejero delegado de Telecom Italia, Franco Bernabé o el de Siemens, Peter Löscher. A ellos se suman Risto Siilasmaa, presidente de la junta de accionistas de Nokia y Timuray Serpil, de Vodafone Turquía.
La cita, de carácter privado e informal,  prohíbe el acceso a los medios de comunicación, y se desarrolla a modo de conferencia. Durante dichas sesiones algunos de los hombres más poderosos del planeta discuten sobre temas de actualidad a nivel geopolítico y económico. No sería extraño que España, por tanto, formase parte en esta ocasión de las conversaciones. Pero de eso, estamos seguros, tampoco nos enteraremos.

Fuentes: ABC, lainformacion.com

© Protestante Digital 2012

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Papa propõe que famílias ricas apadrinhem as pobres

 

Famílias de países ricos devem apadrinhar as de países pobres, diz.
Papa Bento XVI também falou sobre divorciados, que não podem comungar.

Do G1, com agências internacionais

O Papa Bento XVI propôs neste sábado (2), diante de 350 mil pessoas reunidas em um parque de Milão, que famílias de países ricos apadrinhem famílias de países pobres.

Lembrando que já existem apadrinhamentos em nível cultural entre cidades, Bento XVI propôs, sob aplausos, a ampliação desse sistema, para ajudar famílias em dificuldades nos países pobres.

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Durante o encontro mundial das famílias, o Papa sugeriu que "uma família da França, Alemanha ou Itália assuma a responsabilidade de ajudar" uma família necessitada.

Em meio ao ambiente festivo, regado a músicas populares, o pontífice respondeu a perguntas dos fiéis sobre a sociedade e família, como a da psicoterapeuta brasileira Maria Marta Araújo, que citou o caso dos divorciados que voltam a se casar e não têm o direito de comungar.

O Papa Bento XVI durante evento em Milão neste sábado (2) em que defendeu que famílias de países ricos apadrinhem famílias de países pobres (Foto: AP)O Papa Bento XVI durante evento em Milão neste sábado (2) em que defendeu que famílias de países ricos apadrinhem famílias de países pobres (Foto: Reuters)

"Muitas dessas pessoas que se casam novamente gostariam de se aproximar da Igreja, mas os sacramentos lhes são negados. Elas se sentem excluídas, afetadas por um julgamento irrevogável. Que palavras e sinais de esperança lhes podem ser dados?", perguntou a brasileira.

O Papa respondeu que as paróquias devem ajudar esses casais, e que eles "são amados, não estão de fora, são aceitos e vivem plenamente na Igreja. Eles podem se alimentar espiritualmente da eucaristia, estando presentes à comunhão."

"Os divorciados que voltam a se casar podem oferecer seu sofrimento a modo de dom à Igreja", acrescentou o pontífice.
Bento XVI defendeu ainda o descanso dominical, cada vez menos respeitado nos países ocidentais: "Defendamos a liberdade do homem defendendo o dia do Senhor."

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Estudos Israel

MEU OBJETIVO É O REINO DE DEUS.

 

Por Leandro Borges

 

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“Sorria para seus problemas e ignore suas decepções”.

( Pr. Abner Ferreira – Advogado, Escritor, e Pastor na Igreja Assembléia de Deus Madureira ).

“Não tenho limites para fazer missões, meu limite é o céu”.

( Rev. Samuel Ferreira – Conferencista Internacional, Teólogo, e Pastor na Igreja Assembléia de Deus do Brás ).

“Deus vai te dar uma graça sobrenatural pra entender que essa prova vai passar e você vai sair fortalecido dela”.

( Pra. Keila Ferreira – Conferencista Internacional, Teóloga, e Pastora na Igreja Assembléia de Deus do Brás ).

“Vocês o conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e á árvore que não presta não pode dar frutas boas”. (Mateus cap.7 vers.16,17,18).

Uma coisa é saber como buscar o Reino, e outra totalmente diferente é compreender esse Reino e os princípios pelos quais ele opera. Poucas pessoas no mundo vivem em um reino genuíno, principalmente no Ocidente. Portanto, quase ninguém sabe exatamente como é essa experiência. Conseqüentemente, todas as menções sobre reinos incluídas na Bíblia geralmente parecem confusas ou estranhas para os leitores modernos. Se a prioridade do Reino é tão importante, é melhor sabermos como é um reino e como ele funciona.

Para que você possa entender melhor mais esta matéria de mensagem e estudo bíblico, primeiramente é preciso aprender o real significado de Reino dos Céus. Em termos simples, significa: Governo de Deus. É o seu domínio sobre esta terra e o céu. Em termos práticos, refere-se à jurisdição universal do Senhor; é sua vontade sendo executada em toda a criação.

Quando Jesus disse que devemos buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, ele estava afirmando para darmos prioridade ao domínio do Altíssimo sobre nós e tudo o que temos na vida.

A palavra reino também significa influência sobre um território. Ao buscarmos o Reino de Deus em primeiro lugar, aceitamos que sua influência se estenda sobre nossa vida particular, nossos negócios, nosso casamento, nossos relacionamentos, nossa vida sexual e todas as outras áreas de nossa existência.

Parte dessa influência está relacionada com administração. No Reino de Deus, estamos sob a jurisdição dos céus. Isso significa que o Senhor, o Rei, torna-se nosso ponto de referência para tudo. A vontade dele passa a ser nossa vontade; os caminhos dele se tornam os nossos caminhos; a cultura dele fica sendo a nossa cultura, e os interesses dele se tornam os nossos interesses. Como súditos e filhos do Rei por intermédio de Cristo, tornamo-nos embaixadores do Reino celestial neste mundo.

A palavra influência também significa impacto. Em alguns países, Reis e rainhas impactam os lugares e as pessoas sobre os quais governaram. Nós podemos afirmar em que reino estamos com base na maneira como vivemos. Se afirmarmos crer e seguir ao Rei, nossa vida refletirá a influência de seu governo e de sua administração. Outras pessoas que não fazem parte do Reino ficam confusas, e questionam porque somos tão diferentes. Isso se deve ao fato de estarmos sob uma administração diferente da do mundo; um governo diferente, com cultura e leis distintas.

Para que vocês possam entender melhor e com mais profundidade, reveja novamente a passagem de (Mateus cap.7 vers.16,17,18) citada no começo da matéria: “Vocês o conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e á árvore que não presta não pode dar frutas boas”.  Isso significa que as pessoas podem perceber que tipo de árvoresomos com base no que produzimos. Temos de manifestar os frutos, ou seja, (a influência) do Reino de Deus para que todos percebam claramente a quem seguimos.

Na Bíblia Sagrada, o termo hebraico para Reino émamlakah; no Novo Testamento, o vocabulário grego é basileia. Essas duas palavras carregam o mesmo significado geral: rei, soberania, domínio, controle, reinado, governo e poder régio. Levando em consideração todos esses termos e essas características, podemos definir um reino da seguinte maneira: a influência de um rei sobre o território, impactando-o com seu propósito e seus intentos, produzindo cultura, valores, um código mortal e um estilo de vida que refletem o desejo do monarca para com seus súditos.

Isso descreve perfeitamente o Reino de Deus que Jesus nos instrui a buscar em primeiro lugar. E é nessa busca pelo Reino (não por uma religião, seita, ou filosofia), que receberemos do Senhor todas essas coisas, todas as necessidades diárias da vida pelas quais o restante do mundo se esforça, atribula-se e preocupa-se. Nenhuma religião, seita, ou filosofia, oferece garantias semelhantes as do maravilhoso e eterno Reino de Deus.

Embora, mesmo já tendo falado em matérias de mensagens e estudos  anteriores, vou repetir novamente á vocês: “Deus ama qualquer tipo de pessoa. Não é uma religião, uma seita, ou uma filosofia, que determina se uma pessoa é não é amada por Deus”.

QUE DEUS TE ABENÇOE…

27-5-16-a 006

 Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.