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Falso Messias é recepcionado pela Ass. de Deus do Brás

Falso messias, com suas entidades de “paz e amor”, engana líderes da CONAMAD

Julio Severo

A Assembleia de Deus do Brás (SP), que está sob a responsabilidade do Pr. Samuel Ferreira, recebeu obreiros do Rev. Moon. A denúncia foi feita pelo Pr. Enoque Lima, que também é pastor assembleiano e vem há anos desmascarando o envolvimento de líderes assembleianos com líderes ligados ao Rev. Moon.

O Pr. Samuel Ferreira é filho do Bispo Manoel Ferreira. O evento na Assembleia de Deus do Brás está registrado aqui:http://youtu.be/F0Iq0hQKL9A

A primeira denúncia contra o envolvimento do Bispo Manoel Ferreira com o Rev. Moon foi feita por este artigo do meu blog: As tolices de Manoel Ferreira com um anticristo

Essa primeira denúncia inspirou o Pr. Enoque a se empenhar incansavelmente em ajudar sua denominação, a Assembleia de Deus Ministério Madureira (CONAMAD), a se libertar dessa ligação profana.

Eu não sou assembleiano, mas dou meu apoio a todos os assembleianos da CONAMAD que querem ver sua denominação liberta de ligações com os seguidores e instituições de um homem que se considera um messias melhor do que Jesus. Dou glória a Deus que meu blog tenha sido agraciado de dar o pontapé inicial para expor esse grave problema na CONAMAD.

Os Evangelhos nos avisam da chegada de anticristos e falsos messias. Precisamos dar atenção aos Evangelhos.

Se os seguidores do Rev. Moon quiserem entrar numa Assembleia de Deus ou outra igreja para ouvir o Evangelho e aceitar o único e verdadeiro Messias, as portas devem estar abertas. Mas se quiserem vir apenas para pescar nosso apoio às causas do falso messias, as portas devem estar fechadas.

Por favor, retransmita este artigo de alerta a todos os líderes assembleianos que você conhece. Ajudemos a CONAMAD a se libertar dos enganos do falso messias. Copie e redistribua o vídeo sem demora, antes que os seguidores do falso messias acionem a injusta justiça contra nós.

Fonte: www.juliosevero.com

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Fé X medicina: cresce movimento pela inclusão da espiritualidade em hospitais

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Um movimento que defende a inclusão do histórico e crenças espirituais no prontuário do paciente cresce entre a classe médica e os próprios doentes.

  • Cresce movimento pela inclusão da espiritualidade em hospitais

    (Foto: Reuters/Darren Staples)

Essa é a conclusão de uma tese de mestrado da enfermeira oncológica Carolina da Cunha Fernandes, que decidiu investigar a visão dos pacientes do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo.

Os resultados mostram que cerca de 60% dos homens e mulheres afirmaram que poderiam ter se sentido melhor e até mais dispostos se tivessem recebido algum cuidado religioso por parte dos profissionais de saúde.

A maioria – 97% dos homens e 86% das mulheres – não haviam conversado sobre suas crenças religiosas em nenhum momento em que estiveram nos hospitais.

Segundo a coluna de Cristiane Segatto, da revista Época, essa responsabilidade não deveria pertencer aos próprios médicos, que possuem muitas outras incumbências e tarefas, entre elas o cumprimento de protocolos internos dos hospitais e os inúmeros pacientes a atender.

A solução então seria por meio da liberação da entrada de grupos de orações ou mesmo chamar religiosos, no caso de o paciente expressar sua vontade de ter algum tipo de atendimento desta natureza.

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Pequenos gestos que aproximam a fé do cotidiano das pessoas, principalmente em momentos difíceis como durante tratamentos médicos (muitas vezes dolorosos) têm sido apontados como tendo efeito benéfico sobre o cérebro, hormônios, o sistema cardiovascular e o sistema imunológico.

Qual é a sua denominação?

  • Pentencostais
  • Presbiterianos
  • Batistas
  • Metodistas
  • Episcopais
  • Anglicanos
  • Católicos
  • Não crentes
  • Não-denominacional

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Pesquisas recentes associando fé e medicina mostram ainda que pessoas que oram ou praticam meditação lidam melhor com o stress. Isso pode ser comprovado por meio da verificação da redução do nível de cortisol (hormônio relacionado ao stress) e também da redução da pressão arterial e frequência cardíaca.

Segundo uma pesquisa do Datafolha, cerca de 99% da população brasileira acredita em Deus, mas a expressão de sua espiritualidade é ignorada na maioria dos hospitais.

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Os fundamentalistas do Palácio

Dr. Márcio Luís Chila Freyesleben

Eric Voegelin chama de fundamentalista a pessoa que acredita em frases independentemente de seu significado. Quem acompanhou o debate no Supremo Tribunal Federal a respeito do aborto de bebês anencéfalos assistiu a um verdadeiro conclave de fundamentalistas. Era visível – irritante, eu diria – o esforço para criar uma realidade jurídica que, à evidência, era ficta, ou, valendo-me de outra expressão de Eric Voeglin, era uma “segunda realidade” (um “mundo como ideia”, diria o poeta Bruno Tolentino).

Tome-se a palavra feto, por exemplo. No vocabulário dos fundamentalistas do Palácio, essa palavra designa algo que se desenvolve no ventre de uma mulher e que, a depender da lúcida compreensão de conspícuos magistrados, será chamado de “pessoa” quando vier à luz, especialmente se o for de modo saudável. Nessa perspectiva, a palavra aborto ganha especial significado no vocabulário fundamentalista. A interrupção da gestação de um feto, que, por qualquer razão, os fundamentalistas do Palácio consideram não merecer a designação de pessoa, chama-se “antecipação terapêutica do parto”. Sobre o ser pessoa, então, os fundamentalistas dispõem de um arsenal de definições, todas muito bem exemplificadas do ponto de vista do direito patrimonial; sempre, porém, com aquela ressalva expressa de que o nascituro, para ser pessoa, precisa vir à luz com “vida”: precisa deixar de ser alguma coisa no ventre da mãe.

Mas nem só de desconstruir o sentido das palavras vivem os fundamentalistas do Palácio. Eles cultivam, com igual afã, a nobre arte de esvaziar o sentido das palavras, relativizando-as a ponto de já não significarem nada; ali permanecem moribundas, um flatus vocis. Refiro-me, especialmente, ao vocábulo composto “ser humano”, praticamente caído em desuso, feito arcaísmo. Modernamente, o vocábulo correto seria pessoa, ou seja, coisa que, saída do útero de mulher de modo saudável, tornou-se “alguém”.

E nem se diga sobre o destino de palavras como “fé”, “Deus”, “Cristo”, “caridade”, “vida”… Ah, sim!, os fundamentalistas são kantianos: de um lado a razão (a ciência, o racional, a objetividade), de outro a fé (a superstição, o irracional, o puramente subjetivo). Não é preciso dizer que, nesse particular, o argumento dos fundamentalistas beira ao deboche: “O Estado é laico!”, bradou aquele relator de pronúncia amaneirada. Por Deus! Do que esse homem estava falando? Quem é esse Estado que é laico? Quem é esse Estado senão o conjunto de seres humanos nascidos de mulher, feitos à imagem do Criador? Que é a vida humana senão o sopro do Criador?

O sopro do Criador é a centelha divina sem a qual somos apenas pó, sopro esse que se renova todas as vezes que o milagre da vida acontece, exatamente no instante em que, no ventre da mulher, o espermatozoide fecunda o óvulo. Isso é a realidade. Isso era o único fato objetivo sobre o qual deveriam decidir, mas que os fundamentalistas, porque habitam uma segunda realidade, desprezaram: os fundamentalistas são cegos por opção.

E quando o debate público já não encontra fundamento na realidade, quando a discussão não passa de mero produto verbal sem contato com o chão duro da experiência concreta, entramos no reino da loucura, onde tudo conta, menos o real. Se nem a presença de uma menina anencéfala de dois anos de idade, levada pela mãe diante dos olhos dos Ministros do Supremo, foi suficiente para demonstrar a inconsistência de tudo que ali se afirmava, então definitivamente aquela corte é um hospício.

Márcio Luís Chila Freyesleben é procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.

Fonte: Mídia Sem Máscara

Divulgação: www.juliosevero.com