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Rabino diz que marca da besta não é um objeto, mas um símbolo: “Muitos já estão marcados”

Matheus Zandona explica que o livro de Apocalipse não deve ser interpretado literalmente.
FONTE: GUIAME, CRIS BELONI
Rabino messiânico Matheus Zandona falando sobre a marca da besta. (Foto: Captura de tela/YouTube/Ministério Ensinando de Sião)
Rabino messiânico Matheus Zandona falando sobre a marca da besta. (Foto: Captura de tela/YouTube/Ministério Ensinando de Sião)

Durante uma de suas pregações mais recentes, o rabino messiânico Matheus Zandona, falou sobre um dos assuntos que mais causa polêmica entre os cristãos: a marca da besta.

Zandona que é professor na Sinagoga Har Tzion e vice-presidente do Ministério Ensinando de Sião, em Belo Horizonte (MG), disse que muitas são as teorias, mas quando o Apocalipse é estudado dentro do contexto judaico, tudo fica muito mais claro.

É preciso levar em conta as interpretações e simbolismos para buscar as respostas sobre a marca da besta, segundo as Escrituras. Como será essa marca? “É um chip? Uma tatuagem? Um código de barra? Um número? Meu irmão, quando você estuda o livro de Apocalipse, ele fica menos enigmático”, iniciou.

rabino explica que João utilizou um vocabulário de acordo com o que existia naquela época. “É muito difícil tentar interpretar literalmente, é tudo muito simbólico. Então, quando se fala da marca da besta, é preciso levar em conta o contexto”, alertou.

Texto dentro do contexto

O professor lembra que foram os judeus, que guardavam a Torá, que tiveram essas revelações. “Quando diz que a marca estará na fronte e nas mãos… Espere aí, onde na Bíblia existem essas referências? Em Deuteronômio, capítulo 6”, relacionou.

“Lá diz que o povo de Israel deve amar e escrever a lei de Deus, e deve estar tão presente na vida do judeu como algo ‘impresso na testa’ e algo “atado na mão’. Ou seja, na testa por ser algo que você pensa, que faz parte do seu intelecto e da sua alma, e na mão por ser algo que você pratica”, explicou

Embora muitos judeus tenham relacionado esse texto ao filactério, o rabino acredita que é muito mais que isso. O filactério ou tefilin é uma caixinha de couro transportada durante o ritual judaico junto à testa e ao braço esquerdo, onde contém um pergaminho com textos bíblicos judaicos.


Judeus com filactérios ou tefilins nas mãos e nas frontes. (Foto: iStock)

A marca da besta sendo fixada na mente e nas ações

“O que um judeu que tem experiência com a Torá e com a lei vai interpretar [sobre a marca da besta]? Não é um objeto como um tefilin, mas é um símbolo”, reforçou.

Segundo ele, “pessoas que terão a marca da besta, são pessoas que vão pensar e ter a mente impregnada com conceitos pagãos e de abominação a Deus”.

“Essas pessoas [com a marca da besta] vão praticar e viver a iniquidade. Isso é a marca da besta. E quem não agir e não seguir a ‘cartilha’, não vai comprar, não vai vender e não vai fazer nada”, destacou.

O rabino ainda questiona: “Isso já não está acontecendo? Não tem gente perdendo o emprego porque não está agindo conforme a cartilha? Se você é uma pessoa midiática, então, e não segue a cartilha, você é cancelado”, disparou.

“Me desculpem pelas outras interpretações, mas para mim, isso é a marca da besta. Porque o sujeito é marginalizado, se não age conforme o script. Já está acontecendo! Um monte de gente já tem a marca da besta, na mente e na mão”, concluiu.

Assista:

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Ciência

Bill Gates e “marca invisível” que substitui carteira de vacinação é assunto na pandemia

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, fala sobre o fim da liberdade ao se referir aos planos de Bill Gates sobre uma “tatuagem secreta” no momento da vacinação.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CANALTECH
Momento da vacinação. (Foto: Distribuição/Agência Brasil)
Momento da vacinação. (Foto: Distribuição/Agência Brasil)

O assunto não é novo, mas voltou às notícias com as polêmicas sobre a vacinação durante a pandemia por Covid-19. Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação no Brasil, economista e professor da USP, postou na quarta-feira (30) em suas redes sociais uma notícia sobre Bill Gates.

A matéria de dezembro de 2019, mostra os planos do magnata americano sobre a “tatuagem secreta” que os pesquisadores idealizam para substituir as velhas carteiras de vacinação.

Weintraub fez o seguinte comentário: “Achei que era mentira. Não é! Isso será o fim da liberdade! GRAVÍSSIMO!”.

Sobre a tatuagem invisível: uma “marca” nas pessoas

De acordo com o Canaltech, foi criada uma tinta segura que pode ser aplicada na pele ao lado da própria vacina — uma espécie de tatuagem que só é visível através de um aplicativo, desenvolvido especialmente para smartphones, que emite luz, revelando a marca.

Em outras palavras, eles encontraram uma maneira “secreta” de incorporar o registro de uma vacinação, diretamente na pele do paciente, em vez de fazer esse registro de forma eletrônica ou em papel.

Dessa maneira, o sistema de rastreamento desenvolvido poderia simplificar a manutenção de registros precisos de vacinação. “Essa tecnologia pode permitir a detecção rápida e anônima do histórico de vacinação dos pacientes, para garantir que todas as crianças sejam vacinadas”, explicou o pesquisador do MIT (Massachusetts Institute of Technology)  e um dos autores do estudo Kevin McHugh, na época.

Como funcionaria na prática

O projeto das “tatuagens secretas” que acompanham vacinas surgiu a partir de uma solicitação direta do próprio fundador da Microsoft, Bill Gates, que está envolvido há anos em esforços para erradicar a poliomielite e o sarampo, por exemplo.

Segundo artigo publicado na revista Science Translational Medicine, a marca “secreta” é feita a partir de uma espécie de adesivo com minúsculos pontos, ou seja, pequenos cristais semicondutores que refletem a luz, brilhando sob a radiação eletromagnética, conhecida por infravermelho.

Na hora da vacinação, tanto o sinal quanto a vacina são liberados na pele usando essas microagulhas. Até agora, o sistema não foi colocado em uso. No entanto, os pesquisadores já testaram a aplicação em ratos e descobriram que os padrões ainda eram detectáveis ​​nove meses após a injeção, conforme o Canaltech, em 2019.

Nos modelos de pele humana, os padrões duraram mais de cinco anos com exposição solar simulada.

“É possível, um dia, que essa abordagem ‘invisível’ possa criar novas possibilidades para aplicativos de armazenamento de dados, biossensores e vacinas que possam melhorar a forma como os cuidados médicos são prestados, principalmente nos países em desenvolvimento”, explicou o professor e autor sênior do MIT, Robert Langer.

Associação entre a vacina e a marca da besta

Em julho de 2020, o Guiame publicou uma matéria com esclarecimentos de um teólogo sobre a vacina e a marca da besta. Hank Hanegraaff, apresentador do programa “Bible Answer Man” nos EUA, acredita que a tal marca, citada na Bíblia, é simbólica.

“É muito óbvio que é uma paródia da marca do cordeiro. A interpretação bíblica é importante. Se interpretarmos a Bíblia incorretamente, pensaremos que a Bíblia é um monte de bobagens”, disse na ocasião.

“A marca em Apocalipse 13 simboliza a identidade com a besta. Sendo assim, se identificar com o reino de Satanás é o que vai te manter fora do céu, e não ser vacinado”, esclareceu o teólogo.

“Ter a marca da besta é negar intencionalmente nos pensamentos, nas palavras e nas ações o senhorio de Jesus Cristo. Em vez de temerosamente evitar vacinas, os cristãos devem, com ‘temor e tremor’, resistir à tentação de se conformar com os sistemas malignos deste mundo”, finalizou.

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Noticias

Mãos como cartões de crédito? Amazon trabalhando no sistema em que os clientes passam a mão para pagar

Uma parcela é movida na correia transportadora no centro de logística da Amazon em Graben, perto de Augsburg, em 16 de dezembro de 2013. | REUTERS / Michaela Rehle

A Amazon está trabalhando em um sistema que vincularia as informações do cartão de crédito dos clientes a um “sistema de identificação biométrica sem contato” que digitalizará digitalmente a mão de um cliente.

Embora os planos estejam nos estágios iniciais, a gigante da tecnologia iniciou esforços de colaboração com empresas como a Visa para testar os terminais de scanner manual para uso em suas lojas físicas. Os grupos financeiros JPMorgan Chase, Wells Fargo e Synchrony Financial também estão discutindo com a Amazon sobre a participação, de acordo com a CNBC .

Os terminais de digitalização manual produzem uma foto da palma de uma pessoa que será conectada ao cartão de crédito da pessoa.

“Os dados que passariam pelos terminais, incluindo onde os consumidores compraram e quando, seriam armazenados na nuvem da Amazon … [a] empresa gostaria de integrar esses dados aos gastos dos consumidores na Amazon.com”, fontes familiarizadas com o projeto disse ao  Wall Street Journal .

“Isso poderia dar à Amazon mais alavancagem para cobrar preços mais altos aos anunciantes com base na ideia de que eles podem prever melhor o que os clientes provavelmente comprarão”, relatou o WSJ, observando que os emissores de cartões também estão “perguntando como os consumidores poderiam adicionar mais de um em suas mãos e como eles poderiam escolher entre esses cartões quando pagarem “.

A mudança está sendo vista como mais um desenvolvimento na maneira como os consumidores adquirem bens e serviços, mudando a maneira como as pessoas interagem com o comércio e em seus negócios diários enquanto trabalham.

Nos últimos anos , surgiram relatórios em lugares como a Suécia, onde um número notável de pessoas teve microchips do tamanho de grãos de arroz implantados em suas mãos, tecnologia “projetada para acelerar as rotinas diárias dos usuários e tornar sua vida mais conveniente – acessando suas casas, escritórios e academias … tão fáceis quanto passar as mãos contra os leitores digitais “, de acordo com a NPR.

Uma empresa de software de Wisconsin obteve intensa cobertura da mídia em 2017 quando microchipou seus funcionários, inserindo um pequeno chip entre o polegar e o indicador, permitindo que os funcionários acenassem com a mão na frente dos sensores para abrir as portas do escritório, comprar comida na lanchonete e desbloquear o chip. laptops. A medida foi chamada de “distópica” por muitos em meio a preocupações crescentes de privacidade e segurança.

Embora as interpretações variem entre os cristãos, essas notícias centradas em transações financeiras e tecnológicas integradas ao corpo humano geralmente geram conversas sobre o fim dos tempos e se essas inovações podem ser a marca da besta mencionada em Apocalipse 13: 16-17.

“[A besta] também obrigou todas as pessoas, grandes e pequenas, ricas e pobres, livres e escravas, a receber uma marca na mão direita ou na testa, para que não pudessem comprar ou vender a menos que tivessem a marca. o nome da besta ou o número de seu nome “, diz a passagem na Nova Versão Internacional.

Em um artigo de opinião do The Christian Post em agosto de 2017 , Ryan Ries, co-fundador do The Whosoevers Movement, observou que muitos sabem sobre a marca infame mencionada nas Escrituras “, mas a ignoram como ficção ou ficam insensíveis porque ouvimos isso ensinado com tanta frequência. Sabemos que existe em algum lugar, mas há um jogo de futebol para assistir ou um taco para comer ou mídias sociais para desperdiçar nossas vidas “.

“E se essa marca for real? E se for o sinal que o Anticristo exige para todas as pessoas que desejam vender ou comprar?” ele perguntou, enfatizando que acredita que, com o microchip dos seres humanos e a impiedade feroz, o cenário proverbial foi estabelecido quando as gerações mais jovens foram culturalmente preparadas para abraçar a marca, exigindo assim que as igrejas reconsiderassem como elas abordam o ministério.