Campanha muçulmana diz que Jesus é escravo de Alá

Clérigos procuram converter africanos para o Islã

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Campanha muçulmana diz que Jesus é escravo de Alá
Campanha muçulmana diz que Jesus é escravo de Alá

Uma compilação de vídeos preparada pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI na sigla original) mostra diferentes esforços de muçulmanos para converter africanos ao Islã.

Segundo a organização, o clérigo egípcio Wahid Abd Al-Salam Bali lidera uma verdadeira campanha na África, especialmente em áreas predominantemente cristãs de países como Malawi, Uganda, Tanzânia e Gana.

Bali afirma ter convertido mais de 4.000 pessoas em apenas sete dias no Malawi. Para os muçulmanos, para alguém se tornar islâmico basta recitar a shahada, que é o credo islâmico.

Normalmente são as palavras “Confesso que não há Deus senão Alá e que Maomé é seu profeta”. Neste caso, os homens aumentaram a declaração, para que os cristãos renunciam à sua fé dizendo: “Confesso que Jesus é o escravo de Alá e seu mensageiro”.

No vídeo, o clérigo consegue fazer com que muitos cristãos repitam essa frase. Também mostra um grupo de crianças recitando a shahada, seguido de gritos de “Allah Akbar” [Deus é grande], declaração de fé de jihadistas. Chama atenção que as crianças apontam o dedo para cima, um gesto muçulmano que significa a sua crença de que não há nenhum Deus senão Alá.

No vídeo, um líder muçulmano convence um jovem a retirar a cruz que carregava no pescoço. “Você vai se tornar um muçulmano. Você vai rezar cinco vezes por dia, com os muçulmanos. Você deve tirar a cruz, porque isso é só para os cristãos”, afirma o clérigo. “Tire isso agora.” O jovem concorda.

Uma parte do vídeo mostra uma multidão reunida. Os líderes muçulmanos perguntam: “Quem de vocês quer se juntar o Islã?” A maioria das mãos são levantadas. Em seguida, ele leva as multidões a repetir a shahada, seguido por declarações de “Allah Akbar”.

O clérigo, através de seu intérprete, diz a multidão africana que os muçulmanos vieram ajudá-los por causa de sua crença que os ricos devem dar aos pobres.”O Islã nos mandou vir aqui, para ajudar vocês com seus problemas. Porque o profeta dos muçulmanos, Maomé, ensinou que os ricos devem dar aos pobres. É por isso que viemos”.

Embora o vídeo não mostre, essa estratégia é conhecida. Os islâmicos levam comida e água para pessoas muito pobres e em “retribuição” pedem que elas recitem a shahada. Com informações Christian News

Assista:

httpv://www.youtube.com/watch?v=M4R61tZPL7Q

Categorias
Artigos Noticias

Crianças estão sendo obrigadas a escrever que “Alá é o único deus” em aulas sobre religião

Publicado por Tiago Chagas-gnoticias- em 16 de setembro de 2015

Crianças estão sendo obrigadas a escrever que “Alá é o único deus” em aulas sobre religião

Trabalho escolar com os cinco pilares do islã

O ensino religioso em escolas públicas é algo que sempre levanta polêmicas, e um caso com os alunos do Ensino Fundamental no condado de Maury, Tennessee (EUA) causou revolta nos pais de alunos, que foram ensinados sobre os cinco pilares do islã de forma intensa, quase doutrinária.

Segundo uma das mães, os alunos foram obrigados a escrever em seus cadernos que “Alá é o único deus”, de acordo com informações da Fox News.

Nos Estados Unidos, a religião islâmica tem crescido, timidamente, mas ainda é vista com reservas devido aos ataques terroristas promovidos por extremistas que atribuem seus atos à religião.

“Eles pularam todo o capítulo sobre a ascensão do Cristianismo e passaram três semanas estudando o Islamismo”, desabafou Brandee Porterfield, uma das mães incomodadas. “Eu até entendo que o Islã precisa ser discutido nas aulas de História, mas o que realmente me incomodou foi que eles passaram essa tarefa de ter de escrever os Cinco Pilares do islã, e as crianças tiveram que aprender a escrever a Shahada, a qual é o credo de conversão islâmica”, ponderou.

A Shahada é um conceito religioso do islamismo, que prega que “não há outro deus além de Alá; Maomé é o mensageiro de Alá”. Segundo Poterfield, a forma como as coisas foram ensinadas às crianças não devem ser consideradas um ultraje, mas sim, como doutrinação: “Eu não sei se eu consideraria isso um ataque ao cristianismo, mas eles não estudaram nenhuma outra religião com essa intensidade […] Mesmo que eles discutam mais o cristianismo durante o capítulo da Idade Média, eles não terão as bases do cristianismo e do judaísmo como agora eles têm do islamismo”, atentou a mãe.

A mesma visão é compartilhada por Joy Ellis, outra mãe preocupada: “Eu não tive problema com a história do islã ser ensinada, mas ir a ponto de fazer minha filha escrever o Shahada é inaceitável”.

As mães que se queixaram, disseram não estar convencidas sobre a maneira de trabalhar escolhida pelo educador.

Clique aqui e receba o CD “Belos hinos que marcaram minha vida”

Categorias
Jovens católicos Noticias

Líder muçulmano quer usar igrejas católicas: “Adoramos o mesmo Deus”

Críticos lembram que 100% da radicalização ocorrem em mesquitas

por Jarbas Aragão – GOSPELPRIME –

 

Líder muçulmano quer usar igrejas católicas: “Adoramos o mesmo Deus”Líder muçulmano quer usar igrejas católicas

Um importante líder muçulmano na França sugeriu que as milhares de igrejas católicas vazias do país devem acomodar a crescente população muçulmana francesa. Atualmente, a maior população muçulmana na Europa está em solo francês.

Em uma entrevista para a rádio Europe 1, Dalil Boubakeur, presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano e líder da Grande Mesquita de Paris, explicou que existem apenas 2.500 mesquitas na França, com outras 300 em construção. Elas são insuficientes para acomodar os cerca de 5 milhões de muçulmanos do país.

Boubakeur afirmou que pelo menos 5.000 mesquitas seriam necessárias a fim de servir confortavelmente a comunidade muçulmana francesa. A solução proposta por ele é a transformação de templos cristãos que não são usados em lugares de culto islâmico.

“É uma questão delicada, mas por que não?”, questiona Boubakeur.

Uma pesquisa conduzida pelo Instituto Francês de Opinião Pública revela que os católicos são  64% da população da França, mas apenas 4,5% deles frequentam regularmente as missas. Nos últimos anos, cerca de 60 igrejas católicas foram fechadas no país.

Para Boubakeur basta fazer como a igreja em Clermont-Ferrand, que estava abandonada por mais de 30 anos e foi convertida em mesquita em 2012. Segundo ele, a transição foi bem acolhida pela comunidade religiosa local. Estatisticamente esta é uma tendência em quase toda a Europa.

Curiosamente, a proposta dele tem recebido apoio de parte dos líderes católicos franceses.
“Os muçulmanos deveriam ser capaz de praticar a sua religião, assim como os cristãos e os judeus”, declarou o Monsenhor Ribadeau-Dumas, porta-voz da Conferência Episcopal da França.

Na entrevista, Boubakeur finalizou afirmando que muçulmanos e cristãos devem ser capazes de viver em paz. “Adoramos o mesmo Deus… acho que muçulmanos e cristãos podem viver juntos”, sustentou.

Ao mesmo tempo, o partido Frente Nacional da França, que combate o Islã, lembra que “100% de lugares da radicalização são mesquitas”. Com informações de Prophecy News Watch e Imams