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As dores do parto começam? NASA procura desviar asteróide que vai para a Terra

 Diário Cristiano web

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e a NASA reuniram esforços para realizar um Teste de Redirecionamento de Asteróides Duplos (DART), considerado um teste do sistema de defesa planetária, que está prevista para o mês de dezembro de 2020, explicou o site oficial da ESA.

Este é o único projeto que usará a técnica de impacto cinético para mudar o caminho de um asteróide supostamente perigoso pela primeira vez. O principal objetivo do teste é chamado de asteróide Didymoon, localizado a cerca de 11 milhões de quilômetros da Terra. Especificamente sua pequena lua (em termos especiais), Didymoon tem cerca de 150 metros de diâmetro, um tamanho comparável à Grande Pirâmide de Gizé, no Egito.

Os cientistas planejam enviar uma sonda especial para o espaço para colidir com o asteroide e mudar o curso. O desvio do corpo celeste pelo impacto do satélite será medido e analisado, a fim de avaliar se este método tem algum potencial no caso de uma ameaça real surgir. Quanto ao Didymoon, ele foi selecionado como um objeto de teste especificamente por ser tão pequeno, já que não representa uma ameaça.

“Vamos entender muito melhor se esta técnica poderia ser usada para asteróides maiores, dando-nos a certeza de que poderia proteger o nosso planeta, se necessário”, escreveu Michael Kuppers, um dos cientistas da ESA envolvidos no projeto ambicioso.

O vídeo representa o plano do DART emitido pela NASA, onde o impacto cinético que poderia redirecionar um asteróide no âmbito do programa de defesa planetária da agência é claramente visto.

Fonte: RT

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Objeto espacial pode estar investigando a Terra, dizem cientistas de Harvard

Crédito: Reprodução/CNN
Objeto espacial pode estar investigando a Terra, dizem cientistas de Harvard
Da Redação de isto é

Um objeto em formato de charuto encontrado em nosso sistema solar no ano passado pode ser uma nave alienígena enviada para investigar a Terra, de acordo com astrônomos de Harvard. As informações são da CNN.

Com o nome de Oumuamua, que significa “a mensagem que alcança o distante passado” no dialeto havaiano, o objeto foi descoberto em outubro de 2017 por um telescópio americano. Desde a descoberta, cientistas especulam e tentam descobrir o que seria o estranho objeto estelar, antes chamado de cometa e asteroide pelos especialistas.

Pesquisadores de Harvard, no entanto, levantaram a possibilidade de que o comprido objeto, que viaja a 196 mil milhas por hora, tenha uma origem artificial e que seja alienígena. A teoria se baseia na rápida aceleração do objeto em nosso sistema solar. Os cientistas ainda especulam que ele pode ter sido usado anteriormente para transporte de cargas entre planetas ou estrelas.

Ninguém ainda pode cravar, com certeza, qual a origem ou a função do Oumuamua, mas cientistas acreditam que a descoberta pode estar próxima.

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EUA divulga estratégia para lidar com impacto de asteroide

Casa Branca admite pela primeira vez que risco é ‘real’

 

 

EUA divulga estratégia para lidar com impacto de asteroideEUA divulga estratégia para lidar com impacto de asteroide
A ideia de um asteroide colidir com a Terra, causando grande destruição, não é nova. O assunto já foi explorado pelo cinema e mencionado em dezenas de “teorias da conspiração”. Os especialistas sempre minimizaram essa possibilidade.
Contudo, pela primeira vez a Casa Branca divulga que possui um plano estratégico para lidar com essa situação. O documento “Estratégia Nacional de Preparação para Objetos Próximos da Terra” foi divulgado esta semana e pode ser lido no site oficial da Casa Branca.

Embora os norte-americanos ressaltem que é “improvável” um impacto desse tipo ameaçar a civilização humana “nos próximos dois séculos”, admitem que “o risco de impactos menores, mas ainda assim catastróficos é real”.

Baseado em dados do Departamento de Defesa dos EUA, o relatório dá conta que entre 1994 e 2013, 556 objetos de pequenas proporções, entre um e 50 metros de diâmetro, penetraram na atmosfera do planeta.

O último a trazer perigo real caiu numa zona florestal da Rússia. Com diâmetro estimado em 40 metros, explodiu perto de Tunguska, destruindo 2 mil quilômetros quadrados de floresta. A energia liberada, entre 5 e 10 megatons de TNT, foi muitas vezes maior que as primeiras bombas atômicas.

“Se um evento similar ocorresse sobre uma área metropolitana, poderia resultar em milhões de feridos e mortos”, sublinha o documento. Os especialistas calculam que existem ao menos 10 milhões de objetos orbitando próximos à Terra com diâmetro maior que 20 metros e mais de 300 mil maiores de 40 metros. Eles não foram todos detectados.

De acordo com o Daily Mail, uma determinação do Congresso americano exige que a NASA identifique 90% dos objetos que possam colidir com a Terra medindo mais de 140 metros de diâmetro. Cálculos indicam que esses objetos teriam um impacto de no mínimo 60 megatons de TNT, ou seja, mais devastador que as mais potentes armas nucleares já testadas. Depois de 20 anos de pesquisas, somete 28% desses asteroides foram identificados.

Os EUA reconhecem que é preciso uma abordagem coordenada global para detecção desse tipo de situação. O plano estratégico do governo americano inclui o desenvolvimento de métodos para desviar e destruir ameaças em potencial, além de estabelecer procedimentos de emergência para cenários de impactos.

Profecia bíblica

Os estudiosos das profecias bíblicas sabem que a destruição parcial do planeta está descrita em Apocalipse 8:8,9: “O segundo anjo tocou a sua trombeta, e algo como um grande monte em chamas foi lançado ao mar. Um terço do mar transformou-se em sangue, morreu um terço das criaturas vivas do mar e foi destruído um terço das embarcações”.

No capítulo seguinte há outra menção: “E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra” (Ap 9:1). Já nos evangelhos, Jesus falou sobre a queda de vários objetos “As estrelas cairão do céu e os poderes celestes serão abalados’ (Marcos 13:25).